Produzido pelo Cointimes, o Conexão Satoshi busca conscientizar o público sobre o mercado financeiro, e principalmente sobre as criptomoedas. Com títulos atrativos que fazem menção a filmes clássicos e uma linguagem leve e descontraída,o podcast é atrativo para quem busca começar a entender sobre o mercado de cripto e finanças.
Entre os podcasts mais escutados do Brasil, o Nerdcast, além de falar sobre a cultura geek e entretenimento, guarda um espaço dentro do seu cronograma para falar sobre educação financeira, e é chamado de: NerdCash.
O G1 é um site de notícias referência da internet para todos os assuntos, inclusive economia. Entre artigos e notícias, eles fazem também podcasts rápidos falando sobre como se educar financeiramente e dando dicas de como e onde começar a investir.
O podcast “Muito Risco Pouco Ego” é composto por Daniel Zukerman e Tio Ricco, tem como conceito principal, falar sobre investimentos: Como e por onde começar e investir tudo isso numa linguagem simples, como forma de entretenimento.
Dinheirama é o podcast que fala além de educação financeira, levanta alguns questionamentos sobre carreira, estudo, bolsa de valores e muito mais, instigando seus ouvintes a pensarem no futuro.
Gostou do artigo? Gostou dos Podcasts? Para saber sobre educação financeira e muito mais, segue a gente nas redes sociais e fica ligado aqui no blog, toda semana tem um tema novo para você se inteirar sobre o mundo financeiro 🙂
O investimento em criptomoeda possui seus riscos. Se você não souber o que está fazendo, provavelmente perderá muito dinheiro. É inevitável, todo aprendizado tem o seu custo. Mas, e se você pudesse reduzir esse custo?
Quem está chegando agora nesse mercado é bombardeado com várias informações, e dificulta filtrar e absorver tudo de uma vez. Esse processo de aprendizado pode levar meses e até alguns anos, pois um mercado tão veloz, como o de cripto, fica em uma constante mudança.
Em alguns meses, a condição pode mudar completamente, sendo necessário aprender sobre a nova condição do mercado. Ou seja, você acaba perdendo tempo por falta de informação.
Quando observamos o mercado, percebemos que ele possui informações e ruídos. As pessoas que querem entender, precisam ler portais, ver vídeos, e se aprofundar no assunto de todas as maneiras viáveis em sua mão. É um caminho que funciona, mas que é extremamente longo e delicado.
Pensando nisso, nós elaboramos um relatório sobre o mercado de altcoins. Ele não fornece apenas números e estatísticas frias, ele possui um método para você aprender rapidamente em como agir e tomar decisões nesse mercado.
Nosso segundo relatório é uma ferramenta que junta análise técnica e fundamentalista para que você possa ter meios de mais agilidade em um mercado volátil, que muda a cada dia.
Com ele, você vai aprender os ciclos do mercado, como avaliar uma criptomoeda, estratégias de curto e médio prazo, o essencial de análise técnica, como evitar armadilhas, criptomoedas promissoras, as principais criptomoedas, ciclos de FOMO e como entrar no Altseason.
Ele reúne os conhecimentos essenciais deste mercado em apenas em um único documento. Ao realizar a compra, você estará adquirindo um conhecimento que foi reunido ao longo de 4 anos.
Nossa equipe tem anos de experiência no mercado de criptomoedas e já mostrou sua qualidade ao acertar diversos movimentos no preço de ativos e no desenvolvimento de projetos. Mas se você não quiser perder os próximos passos do mercado das altcoins, aproveite nosso relatório.
Você pode pagar usando criptomoedas como Bitcoin, Litecoin e Ethereum. Caso prefira não gastar suas criptomoedas, você pode comprar via cartão de crédito ou boleto.
O que está esperando para entender mais sobre o mundo das altcoins e dar um gás nos seus investimentos? Corre no link para adquirir o relatório:
O bitcoin não deve ser considerado um investimento tecnicamente falando, uma vez que não rende juros ou dividendos, tais como ações, títulos ou fundos. Ele não oferece nenhum tipo de remuneração ou benefício futuro garantido, o bitcoin é um dinheiro digital e, por definição, o dinheiro por si só não deve ser considerado um investimento.
A mesma quantidade de bitcoin que uma pessoa tinha em Janeiro de 2010, caso ela não tenha feito trades, ela terá em Dezembro de 2019, porém com outro valor, pois é um criptoativo que tem o seu valor volátil devido a sua oferta e demanda. Como mostra a imagem abaixo:
No entanto, há pessoas que compram bitcoin com o intuito de apostar na sua valorização futura, com a intenção de liquidar o lucro depois, ou seja, comprar bitcoin deve ser considerado uma compra visando sempre como uma aposta na sua valorização, tal como comprar Ouro e Dólar apostando em uma crise política ou financeira, por exemplo.
Apesar de o ato de comprar bitcoin ser classificado como o de esperar um benefício futuro de sua valorização, o ativo em questão não pode ser classificado como investimento por conta das características sobre investimentos descritas acima.
O uso do termo “investimento” em bitcoin pode levar a confusões que são aproveitadas por pessoas mal intencionadas no mercado, que oferecem supostos juros ou remunerações para que os seus clientes invistam em “fundos de Bitcoins”, alguns considerados como pirâmides.
Portanto, tecnicamente não existe o ato de investir em Bitcoin, o que existe é o ato de realizar uma compra de bitcoin apostando na sua valorização, correndo o risco de o mesmo desvalorizar.
Risco x Retorno do bitcoin – O quanto devo comprar?
O bitcoin é um ativo extremamente volátil e de altíssimo risco, por estes motivos, quem está interessado em comprar precisa conhecer e estudar sobre o ativo em questão, além disso, é necessário ter um gerenciamento de riscos para evitar a perda de um capital que seria necessário para arcar com obrigações ou que irá fazer falta no curto prazo.
O recomendado é que o comprador alocar uma parte do seu capital o qual esteja disposto a apostar e que seja fácil de lidar com uma eventual perda.
Ou seja, quem deseja comprar Bitcoin não deve vender sua casa para comprar a moeda digital, por exemplo, apesar de haver a possibilidade de tal atitude possibilitar um ganho extraordinário, dependendo do cenário, há também a possibilidade perda de grande parte do capital.
Nesse post, explicamos sobre os tipos de riscos existentes no mercado comparado com retornos, a definição entre eles e quando vale a pena arriscar.
Vale a pena comprar bitcoin?
Se você é uma pessoa que está disposta a abrir mão de uma quantia do seu capital que não lhe faz falta, para pensar no longo prazo, o bitcoin pode ser uma alternativa que lhe trará retornos extraordinários futuramente. Quem comprou no começo de 2017 viu suas unidades de BTC valorizarem extraordinariamente até Dezembro, apesar da queda do preço, quem comprou ainda no começo de 2017 está no lucro.
Apenas no ano de 2019, de Janeiro a Novembro, o bitcoin valorizou muito em relação ao Índice da Ibovespa e CDI. Como você pode acompanhar no gráfico abaixo:
Esse gráfico mostra a importância da diversificação em sua carteira de investimentos. Em um curto espaço de tempo o criptoativo teve uma alta considerável.
Vale lembrar que o bitcoin é um ativo extremamente escasso, só poderão existir 21 milhões de unidades, quantidade que não poderá ser aumentada futuramente. Caso todos os milionários do mundo queiram comprar 1 BTC, não haverá moedas para todos, o que pode provocar uma corrida que faria o seu preço aumentar exponencialmente.
No entanto, se você enxerga apenas o curto prazo, o bitcoin pode se mostrar uma alternativa não tão atrativa. Quem comprou em dezembro de 2017 na intenção de esperar a moeda valorizar teve um prejuízo de 70% até o fundo registrado em fevereiro. Quem possui bitcoin deve estar preparado para grandes quedas e também para grandes altas no seu preço.
Esta foi uma queda em um intervalo de apenas 9 dias, ou seja, quem comprou um bitcoin a US$9188 viu seu capital diminuir em 31% neste intervalo.
Um comprador de curto prazo teria certamente um grande prejuízo, fazendo o bitcoin um ativo não tão atrativo para aplicar seu capital quando observado por este ponto de vista.
Por outro lado, uma pessoa que acredita na importância de ter um dinheiro genuinamente escasso, descentralizado com uma tecnologia disruptiva por trás, teve a chance de ver o seu capital crescer em escala exponencial nos últimos anos, por este motivo, é importante comprar bitcoin pensando no longo prazo, conhecendo sobre sua tecnologia e aplicabilidade.
Olhando por este ponto de vista, o bitcoin é um ativo extraordinário, porque pela primeira vez em décadas dá a chance de as pessoas e libertarem de grandes bancos e governos.
O bitcoin pode ser uma alternativa para que o seu capital possa apresentar grandes retornos no médio e longo prazo, no entanto, deve ser visto como um ativo que possui um elevadíssimo risco, pois se o mesmo encontra facilidade para subir de preço muito rápido, encontra também facilidade para despencar rapidamente de um dia para o outro.
Por conta disso, é recomendado utilizar apenas um capital que não lhe fará falta no presente, pois os retornos são incertos, podendo haver até perda em um primeiro momento, entretanto, o bitcoin pode ser uma excelente escolha para lucros no médio e longo prazo, entre 1 e 5 anos.
A VeChain foi um dos criptoativos que mais chamou atenção de grandes empresas nos últimos anos, quais são suas vantagens e como investir nele? Veja que você precisa saber sobre esta inovadora solução em blockchain.
O que é VeChain?
A VeChain é uma plataforma criada para ajudar a resolver dificuldades reais de empresas nas áreas de gerenciamento do ciclo de vida do produto, segurança alimentar, anti-falsificação e rastreabilidade.
Ou seja, é uma solução para melhorar a transparência de uma operação empresarial de forma escalável e distribuída, essencialmente aumentando a confiança em um determinado produto de forma eficiente.
Ela foi criada inicialmente em 2015 como uma solução para rastreamento da cadeia de suprimentos, entretanto, em 2018 novas possibilidades de aplicações descentralizadas foram implementadas e o protocolo foi renomeado para VeChainThor.
Quem usa a Vechain?
A multinacional Walmart, por exemplo, rastreia a procedência dos alimentos na China com a plataforma da VeChain. Mas essa não é a única companhia conhecida mundo afora que viu valor no blockchain da VeChain.
Aproveitando a transparência da rede descentralizada, a BMW utiliza a VeChain para evitar fraudes nos odômetros em automóveis. Nesse mesmo sentido, a Louis Vuitton define quais das luxuosas bolsas Givenchy são autênticas por registros imutáveis no blockchain.
A Renault é outra usuária de peso da VeChain, que em parceria com a Microsoft e Viseo, criou um livro em blockchain com os dados dos automóveis, evitando fraudes na hora da venda.
E como a plataforma é aberta, as possibilidades são diversas e novas parcerias e aplicações podem surgir.
Como funciona a VeChain?
O desenvolvimento deste blockchain é centrado na Fundação VeChain, que detém uma quantia significativa dos tokens para apoiar o crescimento do ecossistema.
A maneira em que as transações entre os usuários da rede são validadas e registradas no blockchain da VeChain envolve um mecanismo de consenso chamado de Prova de Autoridade.
Assim, as tentativas de fraudes como o gasto duplo são impedidas por usuários validadores conhecidos como Authority Masternodes, os maiores detentores de tokens e portanto os maiores interessados em que a rede se mantenha segura e à prova de fraudes.
Similar ao Ethereum, para se tornar uma “autoridade” na VeChain e contribuir com a verificação das transações é preciso segurar uma grande quantidade de tokens. Mas além disso, a Fundação VeChain também exige o envio de informações de identificação – uma camada de segurança a mais.
Qual é a equipe por trás do projeto?
A equipe por trás do projeto conta com um extenso currículo em empresas multinacionais como Louis Vuitton, PwC, TCL&Alcate Mobile e HP.
Sunny Lu, CEO da Vechain, foi ex-CIO/CTO da Louis Vuitton por mais de 5 anos.
Jay Zhang, CFO da Vechain, foi ex-gerente sênior da PwC, estando na empresa há mais de 13 anos.
Kevin Feng, COO da Vechain, foi ex-gerente sênior da PwC, estando na empresa por mais de 12 anos.
JianLiang Gu, CTO da Vechain, foi um ex-diretor da TCL&Alcate Mobile por 13 anos.
Richard Fu, vice-presidente de marketing da Vechain, foi diretor regional da Louis Vuitton por 10 anos
Chin Qian, VP — Sales & Channel, foi gerente de clientes da HP por 12 anos.
Jerome Grilleres, Dau pela Vechain Europe GM, foi Head of Commercial Performance/Development no Barclays Bank por mais de 8 anos.
Fonte: Medium Blockchainpaper
Vale a pena investir na VeChain?
Mas será que vale a pena investir nela? Esta plataforma conseguiu conquistar grandes parceiros como Walmart e várias produtoras de carros como a BMW, além contar com uma equipe de experts na área.
Por todos esses motivos, a VeChain vem crescendo assustadoramente como podemos ver na tabela abaixo:
Histórico de preço da VeChain (VET) em 12/02 – Fonte: Coingolive
Com a necessidade crescente de transparência na cadeia global de suprimentos a VeChain se mostra uma alternativa viável para diversas empresas.
O que é a VET coin e a VTHOR?
Para proporcionar um bom funcionamento do blockchain, a VeChain criou dois tokens.
A VeChain (VET) é usada para transferir e guardar valor, enquanto o VeThor Token (VTHO) é usado para o pagamento de transações.
A ideia por trás disso é isolar a volatilidade da VET do custo transacional da rede, dessa forma as empresas conseguem saber e manter um custo estável – visto que a VTHO pode ser ajustada para manter o preço.
Quem tem a moeda VET pode criar um node e ganhar poder de voto em upgrades, além de ganhar VTHO em cada novo bloco criado.
O que é YFY e o ecossistema Yearn? Vale a pena comprá-lo? Conheça tudo o que você precisa saber sobre YFI nesse texto.
O YFI é um token de governança utilizado nas aplicações descentralizadas do ecossistema yearn.finance. Ele te dá o poder de decisão sobre a nova geração de produtos financeiros construídos em blockchain.
Para entendermos por que o YFI é um dos tokens que mais cresceram no mercado de criptoativos, temos que entender seu valor e como ele é usado. Para isso, precisamos explicar o que é o Yearn Finance.
O que é o Yearn Finance?
O Yearn Finance é um conjunto de aplicações descentralizadas no blockchain composto por:
Yearn Protocol: Automatiza a escolha das melhores plataformas de empréstimos, aplicando automaticamente nos maiores rendimentos do mercado.
Vaults: São fundos com algumas estratégias para maximizar os retornos dos ativos depositados no Vault. Os Vaults utilizam diversas estratégias e podem: automatizar os melhores retornos em stablecoins, fazer farming de tokens e vendê-los com lucro e até mesmo pegar empréstimos em outros tokens. A grande vantagem é dividir é o preço das taxas no blockchain entre os usuários no Vault.
YSwap: É um protocolo em teste que permitirá a criação de pools descentralizadas para trade, diminuindo as barreiras para provedores de liquidez.
YTrade: É uma corretora de stablecoins que fornece alavancagem em até 1000x. Habilitando arbitragem conforme as stablecoins variam acima ou abaixo do seu valor normal.
YBorrow: É uma ferramenta interna que permite a delegação de crédito para contratos inteligentes de empréstimo.
Ecossistema do Yearn Finance – Fonte: Finematics | Youtube
As aplicações descentralizadas são vistas como o futuro das finanças, por te dar mais liberdade de investimento, automatização fácil e todo o poder do blockchain.
Quais as vantagens da YFI?
O YFI te dá participação nas decisões do protocolo Yearn como taxa de juros, inclusão de novos projetos e outras medidas importantes ao Yearn. É por isso que o token valorizou tanto desde sua criação.
Histórico de preço da Chainlink (LINK) em 12/02 – Fonte: Coingolive
Qual é o valor para ter poder de decisão em um dos maiores protocolos do mercado de criptoativos?
Fora que há apenas 30.000 YFI em circulação atualmente e seu valor já chegou a R$232.000,00 em 09/12/2020.
Quem criou o Yearn Finance?
O ecossistema Yearn foi inicialmente desenvolvido pelo programador Andre Cronje no começo de 2020. Ele procurava automatizar sua estratégia de retorno (apy) para o protocolo com maior taxa de juros para suas stablecoins.
Em vez de acordar diariamente para manualmente encontrar as melhores oportunidades de empréstimos em blockchain, Cronje resolveu criar a primeira versão do Yearn Protocol.
Desde então, o ecossistema Yearn expandiu e agora conta com diversos produtos. E Andre Cronje virou um desenvolvedor extremamente reconhecido no mercado.
Onde guardar o YFI?
O YFI está atualmente disponível como um token no padrão ERC20 da rede Ethereum. Isso significa que ele pode ser guardado nas seguintes carteiras:
Metamask: carteira que pode ser usada no navegador, Android e IOS.
Hardware Wallet: é a maneira mais segura de guardar o YFI, mas exige a compra de um dispositivo das empresas Ledger ou Trezor.
imToken: disponível na Google Play e AppSotre, esta carteira é uma das mais utilizadas.
