#1 Bayern de Munique faz parceria com Stryking baseado na rede Blockchain
O Bayern de Munique, o clube mais bem-sucedido de futebol da Alemanha, fez uma parceria com o empreendimento voltado para blockchain da empresa de envolvimento de fãs, Stryking Entertainment
De acordo com o pacto, a Stryking , que é uma subsidiária da Animoca Brands, com sede em Hong Kong, uma desenvolvedora de jogos para dispositivos móveis.
Emitirá e distribuirá itens colecionáveis digitais baseados nos jogadores do Bayern. Assim, o clube de futebol alemão se tornará parte de uma plataforma global para colecionáveis blockchain.
Stryking criou um desafio de esportes de fantasia voltado para o jogo “Estrelas do Futebol”. O último fornece jogabilidade para os colecionáveis baseados em blockchain. Permite que os fãs usem os cartões virtuais para competir entre si em desafios especiais.
Os usuários podem criar equipes virtuais com seus cartões de jogador e competir contra as equipes de outros usuários. Assim, os resultados influenciarão o valor dos itens colecionáveis, que os consumidores poderão vender a um preço mais acessível.
Começará com cartões relacionados às estrelas do Bayern, como o goleiro Manuel Neuer, o atacante Robert Lewandowski e o ex-jogador do Barcelona Philippe Coutinho.
E o Bayern não é o único clube de futebol conectado ao blockchain, existem mais equipes européias que adotam tokens digitais.
Clubes gigantes como Juventus, Paris Saint-Germain (PSG), AS Roma e Benfica já estão usando criptomoeda, de uma forma ou de outra.A maioria dos clubes que adota tokens baseados em blockchain estão usando para se entreter melhor com seus fãs.
A Socios.com, uma startup que oferece Fan Tokens personalizados voltados especificamente para clubes de futebol, fez uma parceria no ano passado com a Juventus e o PSG, que hospeda dois dos jogadores mais populares do mundo, Cristiano Ronaldo e Neymar Jr, respectivamente.
#2 Brasileiro dobra a aposta em bitcoins no Paraguai com a energia barata de Itaipu
Empresários do Brasil ampliam mineração de criptomoeda em país vizinho
Grandes nomes de megashoppings, como Mona Lisa: Vendome, Paris e Ciudad del Este, vem sendo tomada por empreendimentos diferentes do comum no país.
A cidade paraguaia, que é conhecido por compra de eletrônicos, bebidas e perfumes, vive uma expansão de galpões e contêineres onde milhares de máquinas pouco maiores que a bateria de um carro zunem incessantemente, produzindo níveis extremos de barulho e calor.
Grandes ventiladores em potência máxima baixam a temperatura de 60º C para aceitáveis 40ºC.
Esses locais são as conhecidas mineradoras de bitcoin – muitos brasileiros têm mudado para o Paraguai para buscar energia mais barata e facilidade de importação de máquinas, que quase sempre são chinesas. Levam uma vida de alto padrão, em condomínios luxuosos e com uma coleção de carros.”
O custo do kwh (quillowatt-hora), medida de energia elétrica hora, é de cerca de US$ 0,04 (R$ 0,16) no país, enquanto no Brasil, a média é de R$ 0,56 —250% mais cara.
A explicação é que o Paraguai tem de Itaipu muito mais do que necessita, diferente do Brasil.
O negócio das bitcoins também se beneficia de um ambiente regulatório permissivo e de baixa carga tributária.
Apesar de informações frequentes de equiparação do setor com esquemas de pirâmides, os empresários estão dobrando a aposta. Três dos principais brasileiros que operam no país vizinho planejam expandir o negócio, erguendo novos locais de operação e comprando equipamento mais potente.
“Muitas vezes se fala em moeda digital e o cara não entende a estrutura física por trás. Acha que é só um programa de computador”, diz Antônio Silva, 52, dono da MDX, que tem 12 mil máquinas espalhadas por quatro áreas de Ciudad del Este e cercanias fazendo a mineração.
Em um destes pólos, seu equipamento ocupa um pequeno edifício de três andares e mais sete contêineres. Um terreno foi comprado ao lado e está sendo preparado para aumentar a capacidade de mineração.
Silva quer ter mais de 50 mil máquinas trabalhando nos próximos dois anos. “Eu não fazia ideia do que era criptomoeda. Aprendi com os que foram caindo pelo caminho”, diz ele, que deixou Florianópolis (SC) há quatro anos, depois de quebrar com uma empresa de perfume.
Nascido em Goiás, diz que já foi até mesmo morador de rua, recebeu apoio para tentar a sorte no Paraguai do amigo Rocelo Lopes, o primeiro brasileiro a se arriscar no país vizinho.
#3 Projeto de moeda do Facebook é abandonada por Mastercard, Visa e outras empresas
Assim como o Paypal, empresas no ramo financeiro também abandonam o projeto de moeda do Facebook
A Libra, do Facebook, ainda nem estreou, tem data prevista para 2020, e já vem enfrentando muitas dificuldades.
O projeto do Facebook para criar uma moeda digital global, está sofrendo grandes perdas, depois que o eBay deixou a Associação Libra na semana passada, em meio à continuação de críticas de reguladores globais sobre possíveis riscos ao sistema financeiro global.
“A Visa decidiu não aderir à Associação Libra neste momento”, disse a companhia em comunicado. A empresa diz que ainda não tomou a decisão final, que essa decisão será tomada baseada na capacidade da Associação de satisfazer todos os requisitos regulatórios.
Essas perdas podem ser problemáticas para o projeto, sendo grandes empresas de meios de pagamento e membros fundadores da entidade. O Facebook anunciou o plano de lançar a moeda digital até junho de 2020.
Dante Disparte, diretor de comunicação da entidade, disse em comunicado: “Vamos prosseguir com a reunião de lançamento do Conselho da Associação Libra nos próximos três dias e anúncio dos membros iniciais da entidade.”
O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg , deve discutir o projeto da moeda digital quando participar de audiência na comissão de Serviços Financeiros da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, em 23 de outubro.
França e Alemanha afirmaram no mês passado que vão proibir a libra na Europa e que vão apoiar o desenvolvimento de uma criptomoeda pública.
Já o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, citou preocupações sobre lavagem de dinheiro, proteção dos consumidores e estabilidade financeira que precisam ser resolvidas antes que o projeto da libra avance.
Eai, curtiu? Quer saber mais? Lançamos o Foxbit Research para você que quer melhorar suas estratégias de compra e venda. Siga a gente em nossas redes sociais, e semanalmente trazemos algumas das notícias que mais impactaram o mercado financeiro.
Nessa última semana o bitcoin caiu R$6.225,000, cerca de 15% do seu valor total de R$ 34.735,50, dia 24/09. Para quem conhece o bitcoin sabe que essa volatilidade é uma característica comum dessa cripto, devido a ser um ativo que tem o valor “definido” pela oferta e demanda. Como indicado no gráfico abaixo:
É importante ficar atento ao valor do bitcoin e outras criptomoedas, e investir desde que esteja de acordo com suas intenções, aproveitando essa variação constante de alta e baixa, você pode obter lucro nas transações através do trade.
Lembrando que o bitcoin é uma moeda fracionada, ou seja, dá para você comprar parte dela. Aqui na Foxbit dá para você comprar a partir de 100 reais (super acessível né?).
Como aproveitar a queda do valor do bitcoin.
Vamos supor que você comprou R$ 100 em bitcoin no valor de R$ 32.888, que foi o preço que chegou o bitcoin nessa semana dia 26/09/2019. Se o bitcoin chegar a R$ 55.477 valor que chegou em Junho de 2019, você teria R$168 (ou seja R$68,00 só de lucro).
Agora vou desenhar um outro cenário. Vamos supor que você disponibilizasse de um valor de R$1000,00 nessa mesma comparação você teria 1.686,00 (ou seja, R$686 de lucro). Interessante, não é?
Tendo em vista que nenhum outro investimento chega a bater o bitcoin em tão pouco tempo, como por exemplo, a poupança que rendeu cerca de 0,37% por mês ou o tesouro selic que rendeu cerca de 0,53% ao mês em 2019.
Um ponto muito importante é pensar nas criptomoedas de médio à longo prazo, não à curto prazo. Comprando o bitcoin com o pensamento de deixar ele parado por um tempo, estudando sobre o ativo e o seu funcionamento.
Abaixo está a evolução dos valores do bitcoin a cada ano.
Como podemos ver o valor dele se altera a cada ano, porém, valoriza conforme o tempo passa, com algumas quedas. Mas no âmbito geral o mercado de cripto é otimista.
Em 9 anos ele teve uma valorização imensa. Muitas pessoas gostam e acreditam cada vez mais no bitcoin pela tecnologia que está por trás dele, a tecnologia blockchain.
Portanto, se você comprou o bitcoin com um valor acima do que está no momento, acalme- se. A tecnologia dele continua intacta, e com cada vez mais grandes empresas aderindo a sua inovação. O que significa um bom cenário futuro. Como mostrado acima no decorrer de 9 anos com um aumento significativo.
Nesse texto vamos listar os principais sites para você acompanhar informação, notícias, cotação e o mercado como todo de criptomoedas.
Vamos começar?
Notícias e Conteúdo
Começando pelo básico, onde ter informação de qualidade? O mercado ainda é muito novo e principalmente em momentos de grande valorização ou queda, temos o que é conhecido por FUD – Fear, Uncertainty, Doubt ou Medo, Incerteza, Dúvida) por notícias falsas e informações controversas.
Mas temos ótimos sites onde você vai conseguir estudar e se informar de maneira correta.
O primeiro é o Cointimes, um portal de conteúdo e notícias sobre o mercado de criptomoedas, financeiro e política. Eles também desenvolvem relatórios para o mercado de criptomoedas brasileiro.
Outro site bem legal de se manter informado é a coluna do Fernando Ulrich, sempre com muita informação do mercado mundial de criptomoedas. Ele também tem um canal no YouTube e é o autor do livro “Bitcoin – A Moeda na Era Digital”.
Preço e cotação do Bitcoin
Todo mundo adora acompanhar as cotações do mercado de criptomoedas e temos sites ótimos para fazer esse acompanhamento.
O Coinmarketcap é provavelmente o site mais acessado do mundo quando se trata de informações sobre criptomoedas.
Preços, variações diárias, informações detalhadas sobre Bitcoin e uma infinidade de criptomoedas. É um site obrigatório para investidores de cripto.
No mercado brasileiro temos a Biscoint. Um dos melhores sites para consultar o preço do Bitcoin porque ele compara as exchanges e inclui as taxas, deixando fácil a escolha da melhor opção de compra e venda no momento.
Discussões e comunidade
Cada dia o Bitcoin ganha mais espaço no mercado e por ser totalmente descentralizado geram ótimas conversas e discussões sobre o tema.
O Reddit e o BitcoinTalk são os melhores lugares para você interagir com outros usuários ou tirar dúvidas.
Outro ponto de comunidade muito grande são os grupos de Facebook. O Cointimes que já foi citado na lista, tem um grupo de 40mil pessoas se ajudando e criando uma comunidade ótima de educação e informação.
Gostou das indicações? Siga a gente nas redes sociais e fique por dentro de tudo do mercado de criptomoedas.
Já não é novidade que o mundo está cada vez mais envolvido na tecnologia Blockchain e começando a valorizar o bitcoin.
Países como Suíça, Nova Zelândia, Japão, Estónia e Malta são alguns exemplos dessa mudança. Empresas e funcionários já aproveitam os benefícios de pagamentos em bitcoin.
O primeiro país a liberar e legalizar o pagamento em bitcoin para funcionários foi a Nova Zelândia. Começou a ser válido a partir de setembro deste ano com tempo estimado de três anos para o tempo total. O país, anteriormente, só efetuava pagamentos com moeda fiduciária, o dólar neozelandês.
As empresas poderão pagar funcionários com criptomoedas, porém com algumas regras:
Apenas metade do salário pode ser pago em criptomoeda;
Os pagamentos precisam seguir um valor fixo atrelado a uma ou mais moedas fiduciárias (ex: dólar, euro e real);
Trabalhadores autônomos não podem receber pagamento nesse método, apenas os sob acordos legais.
As regras impõem que as empresas que já pagam funcionários com criptomoedas estejam em ordem com seus impostos no governo.
Essa medida tem também o intuito de poder ajudar a desenvolver o mundo das criptomoedas e incentivar o uso delas no dia a dia das pessoas.
Entre esses países um dos mais amigáveis a criptomoedas é a Suíça, que se tornou amiga da indústria cripto e da remuneração em criptomoedas, conhecida como “cripto-friendly”.
E este título não é em vão, várias empresas da indústria estabeleceram seus escritórios no Swiss Crypto Valley (Vale Suíço Cripto), como por exemplo Shapeshift, Ethereum Foundation e Libra Association. E não é só a Suíça que tem trilhado esse caminho.
Receber o salário em criptomoedas já é uma realidade também em países como Japão e Estônia. Empresas como OGM anunciaram que pagam parte de seus funcionários com criptomoedas.
Na Estônia, há uma legislação avançada referente às criptomoedas, empresas geralmente compensam e incentivam seus funcionários a optarem por receber em cripto.
Uma pesquisa feita pela Humans.net, mostra que 27% dos freelancers preferem receber seus salários integral ou parcial em moedas digitais do que moeda fiduciárias.
Com base nessas informações podemos perceber a revolução do bitcoin, saindo do mundo digital de entusiastas e investidores para pessoas com menor conhecimento no mercado, estando presente em coisas do dia a dia, como efetuar pequenas compras, por exemplo, a compra de uma caneca, uma transferência de um valor significativo ou receber parte do salário em criptomoedas.
Este projeto visa considerar o uso das criptomoedas como reserva de valor, meio de pagamento e commodity digital.
Um dos atributos do projeto de Lei 2060/2019, é o aumento das penalidades para crimes envolvendo “pirâmides financeiras”, temos um texto onde você pode aprender mais sobre este assunto.
Pirâmide financeira é o termo utilizado para nomear esquemas empresariais que tem como principal receita a remuneração pela indicação de novos membros, feita por meio de uma taxa de entrada no negócio e o uso fraudulento de criptoativos.
Nos dias de hoje, a pena para este crime é de 6 meses a 2 anos de prisão, mais multa. Após a aprovação do projeto a penalidade passa a ser de 1 a 5 anos, mais multa referente aos delitos cometidos.
A proposta também interfere no mercado de valores mobiliários, inserindo a categoria de criptoativos no catálogo de carteira de investimentos, isso significa que novas propostas, que envolvam novas tecnologias e inovações podem surgir.
Atualmente, o projeto está em processo de aprovação na Câmara dos deputados. Aureo Ribeiro, do partido Solidariedade-RJ, é o autor responsável pela proposta e disse que a ideia é criar um ambiente em que essa tecnologia sirva para estimular o Sistema Financeiro Nacional, as necessidade econômicas do país e da população.
Com esse projeto de lei, as pessoas passam a ficar mais protegidas contra golpes e pirâmides financeiras.