Como começar a minerar Bitcoin?

Como começar a minerar Bitcoin?

Se você está pensando em se aventurar na mineração de Bitcoin, já adiantamos: vai precisar investir! Vem com a Foxbit.

Entendendo o Bitcoin

Para entender melhor como minerar Bitcoin e, principalmente, se você for novo por aqui, primeiramente é necessário compreender o que é Bitcoin. Portanto, vamos recapitular…

O Bitcoin é a mais popular criptomoeda do mercado. Ele é executado em uma rede de computadores descentralizada ou livro-razão distribuído que rastreia transações na criptomoeda. 

Quando os computadores na rede verificam e processam transações, novos bitcoins são criados ou extraídos. Esses computadores em rede, ou mineradores, processam a transação em troca de um pagamento em Bitcoin (BTC).

O Bitcoin é alimentado pela blockchain, que é a tecnologia que alimenta muitas criptomoedas. Uma blockchain é um livro-razão descentralizado de todas as transações em uma rede. Grupos de transações aprovadas juntos formam um bloco e são unidos para criar uma cadeia. Pense nisso como um longo registro público que funciona quase como um recibo de longa duração. A mineração de Bitcoin é o processo de adicionar um bloco à citada cadeia.

O que é mineração de Bitcoin?

A mineração de Bitcoin é o processo de criação de novos bitcoins através da resolução de problemas matemáticos extremamente complexos que verificam as transações na moeda. Quando um Bitcoin é minerado com sucesso, o minerador recebe uma quantidade predeterminada da criptomoeda

Como os preços das criptomoedas dispararam nos últimos anos, é compreensível que o interesse na mineração de Bitcoin também tenha aumentado. Mas para a maioria das pessoas, as perspectivas de mineração de Bitcoin não são boas devido à sua natureza complexa e custos elevados. Mas afinal, como minerar Bitcoin?

Como minerar Bitcoin?

Para adicionar um bloco com sucesso, os mineradores de Bitcoin competem para resolver problemas matemáticos extremamente complexos que exigem o uso de computadores caros e muitos volts de eletricidade. 

Para concluir o processo de mineração do Bitcoin, os mineradores devem ser os primeiros a chegar à resposta correta ou mais próxima da pergunta. O processo de adivinhar o número correto (hash) é conhecido como prova de trabalho (PoW). Os mineradores “adivinham” o hash de destino fazendo aleatoriamente o máximo de suposições o mais rápido possível, o que requer grande poder de computação. A dificuldade só aumenta à medida que mais mineradores se juntam à rede.

O hardware de computador necessário é conhecido como “circuitos integrados específicos de aplicativos”, ou ASICs, e pode custar até US$ 10.000. Os ASICs consomem enormes quantidades de eletricidade, o que atraiu críticas de grupos ambientalistas e limita a lucratividade dos mineradores e mineradoras de Bitcoin.

Se um minerador de Bitcoin conseguir adicionar um bloco ao blockchain com sucesso, ele receberá 6,25 bitcoins como recompensa. O valor da recompensa é reduzido pela metade aproximadamente a cada quatro anos, ou a cada 210.000 blocos. Em abril de 2022, o bitcoin era negociado a cerca de US$ 40.000, fazendo com que 6,25 bitcoins valessem quase US$ 250.000.

Minerar Bitcoin é lucrativo?

Essa é uma pergunta muito relativa. Mesmo que os mineradores de Bitcoin sejam bem-sucedidos, não é garantido que será lucrativo, muito em virtude dos altos custos iniciais de equipamentos e aos custos contínuos em energia elétrica. Minerar Bitcoin no PC necessita de muita eletricidade para um ASIC eficaz.

À medida que a dificuldade e a complexidade da mineração de Bitcoin aumentaram, o poder de computação necessário também aumentou. A mineração de Bitcoin consome 143,5 terawatts-hora de eletricidade a cada ano, mais do que alguns pequenos países europeus, como a Finlândia, por exemplo.

Uma maneira de compartilhar alguns dos altos custos da mineração de Bitcoin é ingressar em um pool de mineração. Os pools permitem que os mineradores compartilhem recursos e adicionem mais capacidade. Todavia, recursos compartilhados significam recompensas compartilhadas, portanto, o pagamento potencial é menor ao trabalhar em um pool. A volatilidade do preço do Bitcoin também dificulta saber exatamente por quanto você está trabalhando.

Como começar a minerar Bitcoin?

Aqui está um checklist básico que você precisa preencher para começar a minerar Bitcoin:

Carteira 

É aqui que qualquer Bitcoin que você ganhar como resultado de seus esforços de mineração será armazenado. Uma carteira é uma conta online criptografada que permite armazenar, transferir e aceitar Bitcoin ou outras criptomoedas.

Software de mineração

Existem vários fornecedores diferentes de software de mineração, muitos dos quais são gratuitos para download e podem ser executados em computadores Windows ou Mac. Assim que o software estiver conectado ao hardware necessário, você poderá minerar Bitcoin.

Computador(es) de alta capacidade

O aspecto mais proibitivo da mineração de Bitcoin envolve o hardware. Você precisará de um computador poderoso que use uma enorme quantidade de eletricidade para minerar Bitcoin com sucesso. Se você está pensando em minerar Bitcoin, prepare-se para tirar dinheiro do bolso como investimento inicial!

Quais os principais riscos de minerar Bitcoin?

Tudo que envolve uma alta margem de lucro potencial também envolve riscos. Fique atento(a) aos principais riscos da mineração de Bitcoin:

Volatilidade

O preço do Bitcoin variou muito desde que foi introduzido ao mercado, em 2009. Apenas no ano passado, o Bitcoin foi negociado por menos de R$150.000,00 e também por mais de R$300.000,00. Esse tipo de volatilidade torna difícil para os mineradores de Bitcoin saberem se sua recompensa superará os altos custos da mineração.

Impostos

É importante lembrar o impacto que os impostos podem ter na mineração de Bitcoin. A Receita Federal tem procurado reprimir proprietários e comerciantes de criptomoedas, já que os preços dos ativos aumentaram nos últimos anos. Aqui estão as principais considerações fiscais a serem lembradas para a mineração de Bitcoin.

Mineração de Bitcoin como ganha-pão

Se a mineração de Bitcoin for o seu negócio, você poderá deduzir as despesas incorridas para fins fiscais. A receita seria o valor do bitcoin que você ganha. Mas se a mineração é um hobby para você, não é provável que você consiga deduzir despesas.

Mineração de Bitcoin como renda extra

Bitcoin minerado é renda extra pra você. Se você conseguir minerar Bitcoin ou outras criptomoedas, o valor justo de mercado das moedas no momento do recebimento será tributado às taxas de renda normais.

Mineração de Bitcoin como ganhos de capital

Se você vender bitcoins a um preço acima de onde você os recebeu, isso se qualifica como um ganho de capital, que seria tributado da mesma forma que para ativos tradicionais, como ações ou títulos.

Regulamento

Muito poucos governos adotaram criptomoedas como o Bitcoin, e muitos são mais propensos a vê-los com ceticismo porque as moedas operam fora do controle do governo. Sempre existe o risco de que os governos proíbam a mineração de Bitcoin ou outras criptomoedas, como a China fez em 2021, citando riscos financeiros e aumento do comércio especulativo. No Brasil, todavia, é pouco provável que isso aconteça num futuro próximo.

Minerar Bitcoin é crime?

Com o que foi dito logo acima, você deve ser se questionado: “Minerar Bitcoin é crime?”.

A resposta curta e simples é não! A mineração de criptomoedas é legalizada no Brasil.

Mesmo o projeto de lei que vem avançando no Senado Federal para regular o mercado de criptomoedas no Brasil não prevê qualquer ilegalidade relacionada à mineração de criptos.

O mesmo ocorre no Projeto de Lei 2.303/2015, que foi aprovado na Câmara de Deputados, em dezembro de 2021, prevendo a inclusão de criptomoedas na definição de “arranjos de pagamento”.

Mais dados relevantes da mineração de Bitcoin

  • Atualmente, um minerador de Bitcoin ganha 6,25 Bitcoins por validar com sucesso um novo bloco na blockchain do Bitcoin;
  • A criação de um Bitcoin consome 143,5 terawatts-hora de eletricidade a cada ano, mais do que é usado pela Ucrânia, Noruega ou Finlândia;
  • Em termos de consumo, levaria nove anos para uma residência familiar comum minerar um único Bitcoin;
  • O preço do Bitcoin tem sido extremamente volátil ao longo do tempo. Você pode acompanhá-lo em tempo real através de nosso Gráfico Bitcoin;
  • Probabilidades de resolver um hash: 1 em 22 trilhões
  • Os Estados Unidos (35,4%), Cazaquistão (18,1%) e Rússia (11,2%) foram os maiores mineradores de Bitcoin até agosto de 2021, de acordo com o Cambridge Electricity Consumption Index.

Conclusão

Embora a mineração de Bitcoin pareça atraente, a realidade é que é difícil e caro para torná-la realmente lucrativa. A extrema volatilidade do preço do Bitcoin adiciona mais incerteza à equação.

Tenha em mente que o próprio Bitcoin é um ativo especulativo sem valor intrínseco, o que significa que não produzirá nada para seu proprietário e não está atrelado a algo como ouro ou outro commodity. Seu retorno é baseado em vendê-lo para outra pessoa por um preço mais alto, e esse preço pode não ser alto o suficiente para você obter lucro.

Acreditamos que criptoativos são para todo mundo, e estamos aqui para simplificar.

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10 mulheres da tecnologia para acompanhar e se espelhar

10 mulheres da tecnologia para acompanhar e se espelhar

De fundadoras a pioneiras no meio da tecnologia, as mulheres têm ganhado espaço. Com muita luta e empoderamento feminino no meio de um ambiente tomado, em sua maioria, por homens, essas mulheres se fazem presente em uma lista de 10 figuras femininas influentes no mundo da tecnologia para seguir, aprender e se espelhar.

Nina Silva
Sócia e fundadora do Movimento Black Money

No ramo da tecnologia há mais de 16 anos, Nina Silva é mentora, escritora e palestrante.

Engajada no empoderamento negro, Nina iniciou o movimento Black Money, que visa estimular o desenvolvimento do ecossistema afroempreendedor. Nina foi considerada pela Forbes uma das mulheres mais poderosas do Brasil e em suas redes sociais ela posta sobre tecnologia, palestras que ela apresenta e eventos.

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Rosine Kadamani
Co-fundadora da Blockchain Academy

A frente do primeiro projeto educacional brasileiro focado no desenvolvimento e formação de um ecossistema inovador de empreendedores, novos modelos de negócio e iniciativas utilizando Blockchain, Rosine participa de palestras e meetups espalhando seu conhecimento sobre tecnologia. Advogada há 13 anos e pioneira no estudo de bitcoins, blockchain e questões afins, promove disseminação de conhecimento e debate sobre o tema em muitos eventos, painéis, artigos e através das suas redes sociais também.

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Danielle Brants
Fundadora e gestora da Guten Educação

Premiada pelo MIT Tech Review como uma dos dez “Inovadores com menos de 35 anos” do Brasil em 2015, Danielle trabalhou no mercado financeiro e corporativo e hoje é gestora da Guten Educação, startup que nasceu para transformar a maneira como a leitura é inserida em nossas vidas através da tecnologia e interação com o usuário.

Em suas redes sociais, Danielle fala sobre pedagogia, educação e compartilha notícias sobre seu negócio.

http://www.gutennews.com.br/

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Camila Achutti
CEO e Cofundadora da Mastertech

Autodenominada como “Youthquake” (palavra que se refere a uma mudança cultural, política ou social significante provocada por ações ou influência de pessoas jovens), Camila tem 26 anos e é referência mundial na luta por mais mulheres na tecnologia. Fundou o blog Mulheres na Computação, palestrou em um TEDx e viajou pelo Brasil ensinando jovens a criar aplicativos.

Em suas redes sociais você vai encontrar textos sobre empreendedorismo, tecnologia, startups, eventos e o movimento Youthquake.

https://mastertech.com.br/

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Solange Gueiros
Desenvolvedora blockchain, professora e palestrante

Especialista em desenvolvimento e arquitetura em blockchain, Solange é super engajada nas comunidades de blockchain e bitcoin. É formada em Ciência da Computação e Pedagogia e foi a primeira mulher a publicar um contrato inteligente no blockchain do Ethereum no Brasil.

Em suas redes sociais o foco é tecnologia e mulheres no ramo da ciência e dessa nova economia.

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Carolina Morandini
Wayra Brasil

Na área da tecnologia e inovação desde 2011, Carolina Morandini é Head de Startups & Business Development na Wayra Brasil. Tem experiência no planejamento e execução de estratégias corporativas incluindo pesquisa de mercado, benckmarks de programas, metodologias de inovação corporativa, orientando startups em suas estratégias de mercado e comunicações através de diferentes canais.

Em suas redes sociais, ela conta um pouco das passagens por essas startups, artigos e novidades sobre tecnologia e inovação.

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Natália Garcia
Sócia e Diretora de riscos na Foxbit

Um dos nomes de frente da Foxbit, Exchange de Criptoativos, Natália ocupa também a função de Vice-presidente da ABCripto (Associação Brasileira de Criptoativos), responsável por avançar, promover e proteger os interesses dos membros associados por meio de tecnologia, legislação, comunicação e educação eficazes.

Em suas redes sociais, Natália fala sobre notícias envolvendo blockchain, bitcoin e economia.

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Liliane Tie
Community Builder na Rede Women In Blockchain Brasil

Com a carreira iniciada na área de tecnologia prestando serviços para empresas, Liliane iniciou, junto à outras mulheres, a rede Women In Blockchain Brasil, defendendo a democratização da educação para inclusão digital e acesso consciente e ético de meninas e mulheres à nova economia.

Em suas redes sociais ela compartilha eventos que participa através do Women In Blockchain Brasil, artigos sobre a nova economia e inclusão feminina no mundo da tecnologia.

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Cristina Junqueira
Co-fundadora e VP no Nubank

Indicada ao prêmio CLAUDIA, a maior premiação feminina da América Latina na categoria Negócios, Cristina Junqueira já trabalhou no Itaú e pediu demissão em um dos auges da sua carreira para abrir uma Fintech, que hoje é o terceiro unicórnio brasileiro, segundo a matéria do Estadão.

Em suas redes sociais, Cristina posta sobre empreendedorismo, tecnologia e compartilha entrevistas e palestras que ministra dando dicas sobre a vida acadêmica e profissional.

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Maitê Lourenço
Fundadora do BlackRocks Startups

Com formação em psicologia e especialização em neuropsicologia, Maitê incentiva pessoas negras a acessarem ecossistemas como tecnologia, startups e inovação através da BlackRocks com programas de capacitação, instituições de ensino e desenvolvimento de ideias.

Em suas redes sociais, você encontra artigos sobre a sua área de atuação, eventos e muito sobre empoderamento negro.

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Como o valor do bitcoin é calculado?

Como o valor do bitcoin é calculado?

Quando falamos de novos investimentos, os bitcoins são constantemente citados. Entretanto, muitas pessoas ainda têm receio de usar a criptomoeda, devido ao forte desconhecimento sobre o tema.
Na verdade, vários investidores trazem dúvidas sobre essa possibilidade rentável de aplicar seus recursos e acabam se deixando levar somente pelos investimentos mais tradicionais, perdendo a chance de aproveitar o bitcoin e outras criptomoedas como Ethereum, Litecoin e TrueUSD.

Uma das perguntas mais frequentes, por exemplo, é em relação ao seu valor. Afinal, como o valor do bitcoin é calculado?

 Para ajudá-lo a elucidar a questão sobre o valor do bitcoin, continue a leitura!

Como é determinado o valor do bitcoin?

O Bitcoin é uma moeda autônoma, ou seja, sua criação é livre das imposições governamentais ou de instituições bancárias.

Ainda assim, existem vários fatores que influenciam a valorização da moeda digital. Veja aqui quais são eles:

A lei da oferta e procura

Assim como em qualquer mercado, a lei da oferta e demanda interfere no valor do Bitcoin.
A lógica é simples: a produção de bitcoins é limitada, sendo estipulada em ~21 milhões de moedas (sendo que mais da metade já estão no mercado). O ritmo de produção da moeda, por isso, é decrescente e conhecido. Assim, por volta do ano 2120, ela parará a sua mineração por completo. O bitcoin vai acabar.
Da mesma forma, a procura pela moeda se modifica de acordo com o período e a situação do mercado. E a valorização ou a desvalorização da moeda se dá, também, a partir dessas oscilações.

A aceitação no mercado

O valor dos bitcoins é influenciado, também, pela sua aceitação nos mercados.
Antigamente, a moeda digital era pouco conhecida e usada. Entretanto, nos últimos tempos, ela vem sendo cada vez mais aceita e aproveitada pelos mais diversos meios de compra ou investimentos. Tal atitude faz com que o bitcoin se popularize — o que, como decorrência, o deixa valorizado.

O aumento do número de carteiras digitais

Hoje em dia, existem muitos aplicativos e programas de carteiras de bitcoin. Com o aumento do número de endereços gerados, é possível ter uma ideia de que mais pessoas estão baixando os aplicativos e usando o bitcoin, fazendo com que sua cotação aumente devido a procura.

Claro, você pode ter quantos endereços quiser, mas a atividade da rede poder mostrar uma maior/menor movimentação no mercado e possíveis oscilações no preço. Recentemente a Samsung anunciou o novo Galaxy S10 que virá com uma carteira de criptomoedas integrada, o que também, possivelmente, impactará no mercado. 

O papel do mercado

Apesar do bitcoin ser uma moeda independente dos governos, ela não está alheia as leis de mercado. Seu valor também difere conforme a atuação e a situação do panorama financeiro.
Em momentos de crise, por exemplo, com valorização e desvalorização brusca de moedas estrangeiras, os bitcoins podem também sofrer alguma interferência na sua cotação (mas, vale dizer, ainda se mostram como opção mais segura, em cotejo às moedas tradicionais).
Episódios como o Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia), crises na Turquia e Venezuela e os controles de capitais da China, causam, por exemplo, mudanças na cotação do bitcoin. Até o momento, apenas mudanças para cima. Dessa forma, a economia mundial também é um fator importante na hora de determinar essa quantia.

O que causa a flutuação do preço da moeda digital?

Um dos maiores temores de quem gostaria de investir em bitcoins é exatamente a flutuação do valor da moeda digital. Para perder de vez esse medo, é conveniente que a pessoa tenha conhecimento sobre a área.

Por não ser uma moeda nova, diferente do ouro e outras commodities, a princípio o bitcoin pode ser mais suscetível a alterações naturais em seu valor, porém, com o amadurecimento do mercado, a falta de regulação se torna um mero detalhe e o mercado faz com que a volatilidade diminua, como mostra a matéria da InfoMoney.

A queda ou o aumento brusco na procura, e o consequente aumento ou diminuição do seu mercado, causam interferência no seu preço. No entanto, há maneiras de diminuir esse impacto. E a melhor delas é estudar o histórico daquela ação que está fazendo; assim poderá saber quando investir e quando resgatar o seu dinheiro.

Faça uma avaliação do padrão de valores dos bitcoins, e assim, você poderá ter uma ideia de quais são as tendências para seu valor atual. Só no ano de 2016, o valor do bitcoin subiu cerca de 85% e você pode compará-lo a outras investimentos.
Quer saber qual é o valor dos bitcoins hoje? Veja aqui!

Como investir com sucesso em 2019

Como investir com sucesso em 2019

Nesse texto vamos te dar algumas dicas para te ajudar a ter sucesso nos seus investimentos no ano de 2019.

Diversificação é a chave

Nunca coloque seu dinheiro em apenas um investimento, esse é o caminho para grandes perdas. Especialistas recomendam a diversificação dos seus investimentos para diminuir os riscos da sua carteira. Mas isso não significa que você deva diversificar o máximo possível.

Diversifique seus investimentos em no máximo 2 ou 3 opções. Se você investe em Bitcoin, não faz muito sentido diversificar comprando mais criptomoedas, porque elas possuem uma forte relação. Ou seja, variam de preço juntos. O recomendado é você diversificar em diferentes tipos de investimentos.

Por exemplo, se eu tenho Bitcoin, faria mais sentido eu procurar outro tipo de mercado, como o de renda fixa e ações, para ter uma diversificação melhor. Caso o Bitcoin caia e o preço das ações subam, eu estaria me protegendo de um prejuízo com a queda do preço de Bitcoin.

Paciência

Ser paciente é um dos segredos dos grandes investidores. O mercado é um mecanismo de transferência de renda dos investidores mais ansiosos para os mais pacientes. Nunca pratique o FOMO (Medo de perder a oportunidade) depois que o preço de algum ativo sobe. As chances de se dar mal são gigantescas. Se o preço subiu e você não aproveitou, espere outra oportunidade.

Controlar a ansiedade também evita movimentos irracionais como vender na baixa e comprar na alta. Esse ciclo é capaz de levar muitas pessoas à falência. É preciso tomar cuidado e ser paciente no mercado para aproveitar as melhores oportunidades. Ninguém fica rico do dia para a noite, porque não existe dinheiro fácil. Jamais tome decisões com base no medo e na ganância.

Estude e conheça no que está investindo

Conhecer a fundo em que está investindo é um dos caminhos para ser bem sucedido em seus investimentos no ano de 2019. Se você conhece os fundamentos e o funcionamento do seu investimento, então terá mais confiança para lidar com possíveis perdas. Investidores bem sucedidos conhecem a fundo seus investimentos.

Warren Buffet, um dos investidores mais bem sucedidos de todos os tempos, estuda profundamente as empresas em que pretende investir. Ele participa das reuniões, confere as finanças e o mercado na qual ela está inserida. Ou seja, ele estuda a fundo os seus investimentos e não toma nenhuma decisão baseada no medo ou na ganância.

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“Ótimo” no Reclame Aqui. O que significa?

“Ótimo” no Reclame Aqui. O que significa?

A Foxbit é avaliada como “ótimo” no Reclame Aqui. Ok, mas o que isso significa?

Definitivamente, a internet veio e deu voz ao consumidor. Hoje, quando alguém publica em seu perfil de Facebook algo a respeito de uma empresa, toda a sua rede de amigos e amigos de amigos passam a ter acesso a essa informação, para o bem e para o mal.

Daí alguns sites apostaram em canalizar essa “voz” e, simultaneamente, fazer com que o mercado seja cada vez mais transparente. Um deles é o Reclame Aqui, que há 15 anos reúne informações de várias empresas do Brasil. Segundo o site, diariamente, mais de 600 mil pessoas fazem pesquisa em sua base de dados.

Você sabe como funciona o Reclame Aqui?

O sistema é bem simples, basta o cliente se cadastrar no site e já pode dar sua opinião a respeito da sua experiência de determinada empresa. Se por acaso essa empresa ainda não tiver sido cadastrada o próprio consumidor pode pedir sua inclusão no sistema, informando um e-mail com o domínio ou o site dela.

Depois disso, a empresa tem acesso a essas informações e tem direito a responder e expor seu ponto de vista daquela situação. Após a resposta, o cliente pode atribuir uma avaliação sobre a solução deste problema, dizer se voltaria a fazer negócio e dar uma nota pelo atendimento. A plataforma por sua vez calcula quantidade de reclamações, quanto foi respondido, índice de solução e tempo de resposta.

As empresas podem receber as seguintes qualificações: não recomendada – ruim – regular – bom – ótimo – RA1000

Foxbit no Reclame Aqui

Em dezembro de 2017, a Foxbit era avaliada como “regular”, trabalhamos duro para sermos mais rápidos em nossos atendimentos e iniciamos uma ação interna de TODOS pelo cliente. Em abril de 2018, passamos a trabalhar com metodologia de squads e, com a criação do squad Special Cases, montamos um time focado em resolver (ou pelo menos tentar) 100% dos casos com objetivo de recuperar a experiência de cada um desses clientes com a Foxbit.

Como toda empresa jovem, em crescimento e ainda num segmento novo como criptomoedas, muitas vezes erramos e tivemos que corrigir, ajustamos processos, estreitamos o relacionamento de áreas como compliance, jurídico, financeiro etc. Esse foi um primeiro passo de muitos que ainda daremos para entregar de fato uma experiência mágica ao cliente, porque a razão de estarmos aqui são eles, parece clichê, mas não há como existirmos se eles não existirem.

Temos um caso de um cliente que não entendia a dinâmica do mercado de bitcoin, e reclamava porque não conseguia comprar quando a moeda estava em baixa. Ele abriu uma reclamação dizendo que a plataforma não funcionava. Quando entendemos o real problema, oferecemos a ele uma bolsa no Foxbit Lab, para que ele entendesse como funciona o mercado, como comprar, etc… Dias depois ele voltou no Reclame Aqui não pra reclamar, mas sim para elogiar e agradecer a ajuda. Por isso acredito que essa troca é importante, através dos feedbacks conseguimos melhorar a comunicação e nos adequarmos à necessidade do mercado e dos clientes.

Saltar essas barreiras é algo que me motiva como profissional. Criar essa relação de construção é algo necessário, mas servir, ajudar alguém, é algo que pra mim é propósito de vida. Aqui meu muito obrigado aos mais de 200 clientes que interagiram nesses últimos 6 meses no Reclame Aqui e aos times que colocaram o “resolver e encantar” como objetivo de estarmos aqui. Assim, juntos, estamos construindo uma Foxbit melhor e cada vez mais com os olhos no futuro.

Precisa de ajuda? Veja mais em nossa central de ajuda.