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O que é descentralização: um passo rumo ao futuro

O que é descentralização: um passo rumo ao futuro

Desde a sua criação em 2009 o bitcoin se destacou muito em relação a outras moedas já existentes, além do seu pioneirismo e inovação em um sistema financeiro e de pagamentos, é um criptoativo descentralizado, o que muda completamente a visão que temos de moedas fiduciárias (dólar, euro, real), sistemas bancários, grandes organizações financeiras e até o modo como lhe damos com nosso dinheiro.

Hoje vamos te explicar o que é descentralização, pois é através disso que passamos a ser dono do nosso próprio dinheiro. 

O que é descentralização?

Segundo a wikipédia: “A descentralização caracteriza-se quando um poder antes absoluto, passa a ser repartido”. Por exemplo, o dinheiro fiduciário (dólar, euro, real) é controlado por um banco central, então é algo centralizado.  

Com o surgimento do bitcoin, nasce uma criptomoeda administrada pelos próprios usuários por meio de uma rede segura, que funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana e trabalha de forma descentralizada. 

O que isso quer dizer?

O Bitcoin, funciona através de uma rede de pessoas, que não necessita de  nenhuma autoridade monetária central, como um banco central por exemplo, para emitir as moedas e manter a rede em funcionamento.

 Por ser uma rede descentralizada, você se torna dono do seu próprio dinheiro, não dependendo de grandes corporações ou do governo para movimentá-lo, cobrar altas taxas ou colocar limites de tempo entre transações. Você é o mais livre possível para poder trabalhar com o seu dinheiro, sem interrupções.     

Porque a descentralização é importante?

Como já dissemos, com ela você tem a liberdade e autoridade do seu próprio dinheiro, tendo a autonomia para agir, a descentralização te proporciona isso, o que difere comparado ao dinheiro fiduciário (dólar, euro, real), que pode ter taxas altas, limite de tempo de transferências e valor e depender de grandes organizações financeiras e bancárias.  

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6 mulheres empoderadas para você se espelhar no dia da mulher

6 mulheres empoderadas para você se espelhar no dia da mulher

O poder de uma mulher não está no seu físico, na sua beleza ou encanto feminino, sim em seu caráter, alma e coração de guerreira. Uma mulher tem o poder de ser tudo aquilo o que quiser, basta que lute por isso e para te provar isso separamos 6 mulheres empoderadas para você se espelhar no dia internacional da mulher. Aproveite para se inspirar a conquistar seus sonhos e objetivos. Acompanhe a história de cada uma delas.

Cristina Junqueira

Vice-presidente e cofundadora do Nubank, sempre foi uma executiva de sucesso, formada em engenharia de produção pela USP (Universidade de São Paulo) e com grande experiência no setor financeiro, tocava grandes projetos no Itaú. 

Mas não se conformou com isso, embarcou ao lado do colombiano David Vélez e o americano Edward Wible em um projeto que se transformou na fintech Nubank. Desde 2013, a startup vem chamando atenção pelos grandes aportes recebidos.

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Nathalia Arcuri

É filha do meio de um total de três, vem de uma família de classe média. O interesse por economia vem desde os 7 anos de idade, quando questionou seus pais se tinha uma poupança, após ouvir de uma colega da escola que o pai tinha feita uma em seu nome. O pai dela disse que não, porém, a incentivou correr atrás de seus desejos por conta própria. 

Aos 15 anos, Nathalia começou a fazer suas economias e se interessar cada vez mais pela área de finanças. Se formou em jornalismo e chegou a trabalhar como jornalista no canal Record, mas não estava completamente feliz no que estava fazendo e criou o Me Poupe! no YouTube, pioneiro na criação do conceito de entretenimento financeiro, atualmente o maior canal sobre finanças do mundo. 

Em dezembro de 2019, entrou no ranking do instituto QualiBest como uma das maiores influenciadoras digitais do Brasil.

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Luiza Helena Trajano

É uma empresária brasileira que comanda a rede de lojas de varejo Magazine Luiza e outras empresas integradas a sua holding.

 Formada em sistemas de informação pela Faculdade de Sistemas de Informação de Franca, conseguiu transformar algumas lojas localizadas em Franca, no interior de São Paulo, em uma rede gigantes sendo concorrente até de outras mais antigas como Casas Bahia e Ponto Frio, com isso se tornou uma das mulheres mais influentes do Brasil. 

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Maria Helena Moraes

É uma empresária brasileira, co-proprietário da empresa de capital fechado Votorantim S.A. Ela foi casada com o falecido Clovis Scripilliti, e juntos expandiram a Votorantim no Nordeste do Brasil entre os anos 1960 e 1970. Ela também é uma das mulheres mais ricas do Brasil. 

De acordo com a revista Forbes, ela teria um patrimônio estimado de 2,9 bilhões de dólares em dezembro de 2014, com capital atualizado em 2014.

Ana Laura Magalhães

A Digital Influencer do mercado financeiro Ana Laura Magalhães, é formada em relações Internacionais e tem o canal Explica Ana no Youtube e também no instagram, onde desmistifica o brasileiro a investir melhor, ensinando educação financeira de maneira mais acessível à população.

Em apenas seis meses já teve mais de 3 milhões de visualizações. Ela também é protagonista de vários vídeos da XP investimentos como educadora financeira. 

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Rosine Kadamani

Co-fundadora da Blockchain Academy Rosine Kadamani está a frente do primeiro projeto educacional brasileiro focado no desenvolvimento e formação de um ecossistema inovador de empreendedores, novos modelos de negócio e iniciativas utilizando Blockchain, ela palestra sobre assuntos relacionados a blockchain e o mundo da criptoeconomia, ela dissemina seus conhecimentos através de suas redes sociais também.     

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O bitcoin irá acabar?

O bitcoin irá acabar?

A resposta simples é não! O Bitcoin não vai acabar, a rede do Bitcoin irá continuar funcionando normalmente.

Mas olhando por outro significado, de certa forma a geração do bitcoin irá acabar, pois ele não será mais criado através do processo de mineração futuramente. Quando a criptomoeda foi desenvolvida por Satoshi Nakamoto, ela foi escrita e programada para “acabar” aproximadamente no ano de 2140.

Calma.. Vamos te explicar.

A mineração é a forma inteligente que foi criada junto a blockchain, para incentivar o uso da moeda e continuação do funcionamento da plataforma. Ao encontrar a sequência compatível, o minerador recebe uma recompensa em bitcoin para cada bloco que ele minerar. Essa recompensa foi criada com a intenção de pagar as pessoas que emprestam poder computacional para manter a rede do bitcoin funcionando.

No bitcoin, foi estabelecido o limite máximo de ~21 milhões de moedas, ou seja, estima-se que no ano de 2140 os bitcoins disponíveis para mineração irão acabar.

Quando o bitcoin “acabar” ele irá perder o valor?

Quando as pessoas descobrem que o bitcoin tem um “fim”, já se perguntam, mas se o bitcoin vai acabar, ele irá perder o valor?

E te dizemos, não, com o passar dos anos, o bitcoin ficará cada vez mais escasso o que faz com que a cripto se torne ainda mais valiosa, como por exemplo, o ouro ou outras coisas como pedras preciosas, por exemplo, que quanto mais raras, maior o seu valor. 

E quando todos os bitcoins forem minerados?

O protocolo do bitcoin tem uma característica interessante, quando ele foi criado pelo Satoshi Nakamoto, foi definido que a cada 4 anos o número de bitcoins disponíveis a cada bloco fosse reduzido pela metade, e o nome disso é Halving. Isso tende a tornar o bitcoin ainda mais forte mantendo o seu valor no mercado e aumentando seu preço, devido a escassez do criptoativo. O primeiro bloco possuía 50 bitcoins, hoje cada bloco possui 12.5 bitcoins e o próximo halving está programado para acontecer em Maio de 2020, onde diminuirá ainda mais a quantidade de criptos a serem mineradas. 

Está cada vez mais próximo do bitcoin chegar ao seu limite máximo atingido, então aproveite para começar a negociar os seus em nossa plataforma, e para mais conteúdos como esse, acompanhe nosso blog e nos siga em nossas redes sociais

Os 5 projetos mais interessantes sobre blockchain

Os 5 projetos mais interessantes sobre blockchain

Se você conhece o bitcoin, sabe da inovação que ele já trouxe e ainda trará para o mundo tecnológico, e com esse sucesso muitas empresas ficam de olho na tecnologia por trás dele, a rede blockchain. Vamos listar para vocês os 5 projetos mais interessantes sobre blockchain e explicar um pouco sobre cada um deles. 

Mas antes, é ideal que você saiba o que é blockchain. Vamos lá?

O que é Blockchain?

A tecnologia blockchain nada mais é do que um livro de razão pública (ou livro contábil) que faz o registro de uma transação de moeda virtual (a mais popular delas é o Bitcoin), de forma que esse registro seja confiável e imutável.

Sendo assim, a blockchain registra informações como: a quantia de bitcoins (ou outras moedas) transacionadas, quem enviou, quem recebeu, quando essa transação foi feita e em qual lugar do livro ela está registrada. Isso mostra que a transparência é um dos principais atributos da blockchain.

Agora que você já entendeu o que é a rede Blockchain, está na hora de saber os projetos interessantes baseados nessa tecnologia. 

Bitcoin

O bitcoin não é só uma criptomoeda, é um projeto com uma filosofia de liberdade financeira, uma moeda digital descentralizada que não necessita de terceiros para funcionar. Isso significa que você não depende de bancos, grandes corporações ou governos para movimentar o seu dinheiro, ou seja, o dinheiro é realmente seu.

Foi a primeira criptomoeda do mundo e está há um tempo no mercado, com uma tendência gigante de crescimento, ela é baseada em uma rede descentralizada extremamente segura chamada blockchain criada por Satoshi Nakamoto. 

Cos.tv

A Contentos, uma empresa totalmente online com conteúdo digital, lançou globalmente a plataforma Cos.tv que é uma rede social de vídeos que funciona com base na tecnologia blockchain. A empresa conta que a proposta é que a tecnologia ofereça mais transparência e rastreabilidade na relação com influenciadores digitais, anunciantes e usuários, não esquecendo da garantia de direitos autorais dos vídeos para o produtor de conteúdo. 

Hacken
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Esse projeto visa uma gama de serviços em segurança cibernética, melhorando a proteção das empresas que operam na internet, devido a crescente taxa de cibercrime no mundo. A empresa faz isso com uma plataforma descentralizada de recompensas de bugs, onde as empresas expõem seus produtos ou sistemas para “hackers do bem” atacarem e verificarem as falhas e fraquezas e bugs encontrados. 

PassOn
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Como o próprio site diz, a PassOn é uma plataforma que traz um novo padrão digital. Ela cria um infraestrutura sistêmica, a fim de trazer às heranças para o mundo digital e torná-la acessível a todos de maneira muito mais simples e eficiente, fazendo com que as heranças sejam diretamente transferidos para os beneficiários. 

A$H

É um aplicativo de investimento voltado para os millennials, mais conhecidos como geração “Y”, que são os nascidos entre o período da década de 80 até o começo dos anos 2000, que é a geração que desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos, os millennials presenciaram e ajudaram a desenvolver na verdade, uma das maiores revoluções na história da humanidade: a internet. Esse app permite investimentos em ativos digitais por meio de smartphones e oferece gamificação ( usar os processos e dinâmicas dos jogos para engajar pessoas e resolver problemas), além de recursos sociais. 

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Quais as vantagens do bitcoin em relação ao dinheiro?

Quais as vantagens do bitcoin em relação ao dinheiro?

Quando passamos a conhecer o bitcoin e a tecnologia blockchain por trás dela, é inevitável compararmos ao dinheiro fiduciário (dólar, euro, libra). E para te ajudar nessa comparação, fizemos uma lista de vantagens do bitcoin em relação ao dinheiro comum. 

1 – Facilidade nas negociações

Começar a negociar bitcoin é simples e não exige conhecimentos super técnicos de investimentos, como em outros ativos do mercado financeiro por exemplo, que necessita de conhecimento aprofundado de mercado e gráficos de valorização. 

2 – Um “dinheiro universal”

Enviar dinheiro para fora do país ou pagar uma despesa internacional costuma ser algo trabalhoso e muitas vezes com taxas caras. O bitcoin chegou para quebrar essas barreiras! É uma moeda universal, de fácil transferência e sem taxas de câmbio por exemplo, ou seja, do mesmo modo que você usa sua criptomoeda no Brasil, você pode usar na Ásia ou em qualquer lugar do mundo em que estiver. A maior vantagem é que sem ter que fazer câmbio, você não perde dinheiro na troca. 

3 – Um dinheiro protegido

Por ser uma uma moeda digital, o governo ou instituições financeiras não têm acesso e não podem manipular, congelar ou controlar o seu dinheiro, ou seja, você é o seu próprio banco e tem total controle sobre ele.

4 – Informações de transferências/pagamentos seguras

Fazer uma compra na internet pode ser algo arriscado, pois suas informações de dados pessoais e confidenciais estão suscetíveis a serem roubadas. Já com o bitcoin as informações ficam criptografadas e apesar de ser um livro contábil público que são registrados informações de transações de enviados e recebidos, o que é mostrado é seu endereço bitcoin que são códigos de chave pública.

5 – Proteção contra a inflação 

O bitcoin, diferente do dinheiro, tem uma quantidade máxima a ser atingido que foi programado pelo próprio protocolo quando foi escrito por Satoshi Nakamoto. Já o dinheiro fiduciário (dólar, euro, real), é controlado por um banco central de acordo com as políticas monetárias atuais, o que já causou a criação desenfreada de muitas notas impressas ocasionando perda do poder de compra. Como podemos ver o exemplo da hiperinflação da Venezuela.

Por isso a diversificação em sua carteira de investimentos é importante, pois cada ativo tem suas particularidades, vantagens e desvantagens. É essencial que você conheça o tipo de investimento que você vai entrar, sabendo dos riscos que ele possa oferecer ao seu dinheiro.

Em nosso blog e redes sociais, temos várias dicas sobre o mundo dos criptoativos e investimentos. Acompanhe para se manter por dentro dessa revolução financeira.