Como já falado aqui no nosso blog, a Ripple é um protocolo de código aberto que serve de base para uma rede para transações financeiras de pagamento, que proporciona mais segurança, rapidez e baixo custo da transação entre pessoas e instituições financeiras.
O objetivo é manter o dinheiro fluindo livremente, de forma prática, assim como a internet fez com a informação.
Embora o bitcoin continue sendo líder entre as criptos. A XRP está crescendo, já chegou ficar em 3º lugar entre as principais criptomoedas por valor de mercado. Atrás apenas do bitcoin e ethereum.
O que é Bitcoin?
Sobre o bitcoin já falamos em diversos textos, como: o que é o bitcoin, onde guardar seus bitcoins e até falamos sobre alguns cursos que servem para iniciantes para um nível mais avançado.
Resumidamente, bitcoin é uma moeda digital, descentralizada e que não necessita de terceiros para funcionar.
Isso significa que você não depende de bancos, grandes corporações ou governos para movimentar seu dinheiro.
Com o Bitcoin, o dinheiro é inteiramente seu. O bitcoin foi a primeira criptomoeda do mundo, há oito anos funciona de maneira ininterrupta, de acordo com o protocolo público e opensource criado por Satoshi Nakamoto.
Semelhanças entre Ripple e Bitcoin
Como bitcoin, a XRP é uma moeda digital com base em fórmulas matemáticas complexas, isso significa que ela também utiliza a tecnologia blockchain.
Além disso, a XRP e Bitcoin também compartilham outras semelhanças comuns às moedas digitais, por ser uma criptomoeda também podem ser enviada peer-to-peer (conta para conta), sem envolver terceiros trazendo mais segurança para as transações.
Um ponto importante é que também tem uma quantidade limitada de XRP no mercado, assim como o bitcoin.
Como veremos a seguir, além das semelhanças, há também as diferenças.
Diferenças entre Ripple e Bitcoin
A XRP não é apenas uma criptomoeda. Vamos destacar algumas características para tornar essa comparação com o Bitcoin ainda mais clara.
https://gph.is/2SA6k4D
Mineração
A Ripple não é minerada como o bitcoin. O processo de mineração envolve um enorme gasto de eletricidade, pensando nisso, as criptomoedas da Ripple, a XRP, já foram emitidas e sua distribuição é gerenciada pela empresa Ripple Labs.
Agilidade na transação
Comparando o Bitcoin e outras criptomoedas, a Ripple consegue atingir 1.500 transações por segundo (tps), enquanto o Bitcoin suporta apenas 3 a 6 (tps) e o Ether aguenta 15 tps.
Outra diferença bem impactante é que a Ripple funciona como uma rede de pagamento aberta, o que permite o uso de qualquer moeda.
Sua proposta é justamente substituir a forma que os bancos do mundo todo realizam suas transações.
Devido essa agilidade e inovação com custo abaixo do bitcoin, diversas instituições financeiras já estão aderindo ao sistema. Como por exemplo: Santander, BBVA, Unicredit e CBW BANK, entre outros.
Descentralização
O Bitcoin, por exemplo, é descentralizado, ou seja, não é controlado por nenhum banco ou alguma outra entidade.
Porém, a XRP é uma cripto centralizada, o que quer dizer que é controlada por uma empresa privada: a Ripple Labs, uma companhia de investimento com capital de risco, que atua no desenvolvimento de soluções de pagamentos globais para instituições financeiras.
Ripple x Bitcoin – Criptomoedas inimigas?
Ao contrário do que muitos pensam, apesar de serem feitas para objetivos distintos, a Ripple não é rival do bitcoin, elas se complementam.
A rede Ripple é projetada para permitir a transferência de qualquer moeda, sejam moedas fiat: dólares, euros, libras, ienes ou criptomoedas como bitcoin e outras.
Muita gente já ouviu falar, mas não sabe muito bem os diferenciais que essa tecnologia traz, neste post iremos esclarecer as maiores dúvidas sobre Ripple.
Vamos começar pelo nome, o correto é falar “o Ripple”, pois é um protocolo de pagamento, que proporciona mais segurança, rapidez e baixo custo da transação entre pessoas e instituições financeiras. A criptomoeda mesmo é a XRP (moeda nativa do Ripple).
O próprio site do Ripple, descreve o protocolo como uma tecnologia de infraestrutura básica para transações interbancárias. O que isso quer dizer?
Que vai permitir que os bancos e empresas de serviços financeiros incorporem o protocolo Ripple em seus próprios sistemas, permitindo que seus clientes usem esses serviços.
E a XRP, como funciona?
A criptomoeda XRP funciona da seguinte forma, ela utiliza a tecnologia blockchain para se interligar aos bancos, aprimorando a velocidade de transação e reduzindo custos dessas instituições.
Diferente do bitcoin, a XRP não é descentralizada. Ela não é minerada como o bitcoin e é emitida pela própria empresa Ripple Labs.
Porém, assim como o bitcoin, não serão criadas infinitas criptomoedas, inicialmente o protocolo Ripple estipulou um total de 100 bilhões de unidades para rodarem na rede.
A empresa pretende “distribuir” 50 milhões, quanto as outras 50 milhões de cripto serão reinvestidas no próprio projeto.
A proposta principal do Ripple é fazer transferências entre vários ativos diferentes, de forma rápida e barata. Seus tokens podem representar moedas fiat, ouro, milhas ou qualquer outro ativo, incluindo o próprio bitcoin.
A idéia é unir o sistema de criptomoedas com as instituições bancárias para incluir o dinheiro físico no protocolo Ripple. Esse processo é tão inovador que mais de 100 bancos já fecharam parcerias com ele. Entre eles: Santander, BBVA, Unicredit e CBW BANK.
O legal é que quanto mais instituições utilizarem essa criptomoeda, mais a moeda será valorizada.
Apesar do objetivo da cripto do Ripple ser diferente a do Bitcoin, a tecnologia é tão boa quanto e com um grande potencial.
Entre as principais características do protocolo Ripple, estão:
Alta velocidade nas transações;
Alta escalabilidade;
Baixos custos nas transações;
Baixo custo de energia na geração da rede.
Assim como o Bitcoin, a XRP traz uma revolução na forma como os bancos trabalham e como alguns deles já entraram nessa onda tecnológica, é sempre bom estarmos atentos para saber as novas tendências tecnológicas e investir cada vez melhor.
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Nessa última semana o bitcoin caiu R$6.225,000, cerca de 15% do seu valor total de R$ 34.735,50, dia 24/09. Para quem conhece o bitcoin sabe que essa volatilidade é uma característica comum dessa cripto, devido a ser um ativo que tem o valor “definido” pela oferta e demanda. Como indicado no gráfico abaixo:
É importante ficar atento ao valor do bitcoin e outras criptomoedas, e investir desde que esteja de acordo com suas intenções, aproveitando essa variação constante de alta e baixa, você pode obter lucro nas transações através do trade.
Lembrando que o bitcoin é uma moeda fracionada, ou seja, dá para você comprar parte dela. Aqui na Foxbit dá para você comprar a partir de 100 reais (super acessível né?).
Como aproveitar a queda do valor do bitcoin.
Vamos supor que você comprou R$ 100 em bitcoin no valor de R$ 32.888, que foi o preço que chegou o bitcoin nessa semana dia 26/09/2019. Se o bitcoin chegar a R$ 55.477 valor que chegou em Junho de 2019, você teria R$168 (ou seja R$68,00 só de lucro).
Agora vou desenhar um outro cenário. Vamos supor que você disponibilizasse de um valor de R$1000,00 nessa mesma comparação você teria 1.686,00 (ou seja, R$686 de lucro). Interessante, não é?
Tendo em vista que nenhum outro investimento chega a bater o bitcoin em tão pouco tempo, como por exemplo, a poupança que rendeu cerca de 0,37% por mês ou o tesouro selic que rendeu cerca de 0,53% ao mês em 2019.
Um ponto muito importante é pensar nas criptomoedas de médio à longo prazo, não à curto prazo. Comprando o bitcoin com o pensamento de deixar ele parado por um tempo, estudando sobre o ativo e o seu funcionamento.
Abaixo está a evolução dos valores do bitcoin a cada ano.
Como podemos ver o valor dele se altera a cada ano, porém, valoriza conforme o tempo passa, com algumas quedas. Mas no âmbito geral o mercado de cripto é otimista.
Em 9 anos ele teve uma valorização imensa. Muitas pessoas gostam e acreditam cada vez mais no bitcoin pela tecnologia que está por trás dele, a tecnologia blockchain.
Portanto, se você comprou o bitcoin com um valor acima do que está no momento, acalme- se. A tecnologia dele continua intacta, e com cada vez mais grandes empresas aderindo a sua inovação. O que significa um bom cenário futuro. Como mostrado acima no decorrer de 9 anos com um aumento significativo.
Para quem não entende do assunto, o Bitcoin Cash é um fork do Bitcoin, isto é, uma moeda alternativa com todo o histórico de transações do Bitcoin até o dia 1 de agosto de 2017. Dessa forma, todos os usuários que tinham bitcoin até o momento da divisão ganharam também bitcoin cash.
A grande diferença de protocolo entre o BTC e BCH é o tamanho do bloco de transações. Enquanto o bloco do BTC é de 1mb, os blocos do BCH possuem o limite de 8mb, e estão estudando a possibilidade de aumentar para 32mb.
Devido à sua alta capitalização de mercado e foco voltado para transações mais rápidas e baratas, sua grande utilidade atual é servir como meio de pagamento em estabelecimentos.
E porque não listar?
Na época do fork nós fomos uma das muitas exchanges a não apoiarem essa altcoin, entretanto, disponibilizamos a possibilidade de todos os usuários sacarem o bitcoin cash (bch).
De lá para cá o Bitcoin Cash fez muitas alterações em seu protocolo, teve pelo menos um fork, saiu da segunda posição como maior criptomoeda e hoje ocupa a 5°. O BCH também é menos seguro do que o Bitcoin, devido ao seu hashrate baixo é muito mais fácil atacar o blockchain do BCH.
Nós também fizemos muitas mudanças, adicionamos altcoins como Litecoin, Ethereum e pretendemos adicionar outras futuramente. Mas não o Bitcoin Cash e explicaremos o porquê.
Primeiramente o Bitcoin Cash poderá levar usuários novatos a comprarem por engano BCH em vez de BTC. De primeira vista o Bitcoin Cash pode parecer um BTC mais barato, com taxas de transação baixas e uma privacidade melhorada. Não queremos esse tipo de confusão.
Outro grande problema é o uso de endereços de BTC para transações de BCH e vice-versa, muitas wallets não alertam seus usuários sobre problemas em seus endereços, o que pode levar a mais erros e perda de fundos.
Além de todos os motivos acima o BCH também, como qualquer outra criptomoeda, tem custos para ser implementada. E pelo seu baixo volume de buscas e negociações ela é uma altcoin que não está nos nossos planos.
Continuamos firmemente apoiando o Bitcoin (BTC), assim como sua comunidade e seus usuários, uso e disseminação.
Nesse texto vamos listar os principais sites para você acompanhar informação, notícias, cotação e o mercado como todo de criptomoedas.
Vamos começar?
Notícias e Conteúdo
Começando pelo básico, onde ter informação de qualidade? O mercado ainda é muito novo e principalmente em momentos de grande valorização ou queda, temos o que é conhecido por FUD – Fear, Uncertainty, Doubt ou Medo, Incerteza, Dúvida) por notícias falsas e informações controversas.
Mas temos ótimos sites onde você vai conseguir estudar e se informar de maneira correta.
O primeiro é o Cointimes, um portal de conteúdo e notícias sobre o mercado de criptomoedas, financeiro e política. Eles também desenvolvem relatórios para o mercado de criptomoedas brasileiro.
Outro site bem legal de se manter informado é a coluna do Fernando Ulrich, sempre com muita informação do mercado mundial de criptomoedas. Ele também tem um canal no YouTube e é o autor do livro “Bitcoin – A Moeda na Era Digital”.
Preço e cotação do Bitcoin
Todo mundo adora acompanhar as cotações do mercado de criptomoedas e temos sites ótimos para fazer esse acompanhamento.
O Coinmarketcap é provavelmente o site mais acessado do mundo quando se trata de informações sobre criptomoedas.
Preços, variações diárias, informações detalhadas sobre Bitcoin e uma infinidade de criptomoedas. É um site obrigatório para investidores de cripto.
No mercado brasileiro temos a Biscoint. Um dos melhores sites para consultar o preço do Bitcoin porque ele compara as exchanges e inclui as taxas, deixando fácil a escolha da melhor opção de compra e venda no momento.
Discussões e comunidade
Cada dia o Bitcoin ganha mais espaço no mercado e por ser totalmente descentralizado geram ótimas conversas e discussões sobre o tema.
O Reddit e o BitcoinTalk são os melhores lugares para você interagir com outros usuários ou tirar dúvidas.
Outro ponto de comunidade muito grande são os grupos de Facebook. O Cointimes que já foi citado na lista, tem um grupo de 40mil pessoas se ajudando e criando uma comunidade ótima de educação e informação.
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