O bitcoin é realmente anônimo? Descubra se a moeda é segura

O bitcoin é realmente anônimo? Descubra se a moeda é segura

Bitcoin é realmente anônimo? Sempre que se fala dessa moeda digital, o destaque fica por conta do anonimato do bitcoin. Para os usuários que procuram um sistema robusto e capaz de proteger sua identidade, parece ser o melhor caminho. Porém, a verdade é um pouco diferente disso.
Por padrão, ainda há algum envio de informações rastreáveis em cada transação usando bitcoins. Afinal, um dos elementos que garantem o bom funcionamento da moeda digital é a sua transparência, o fato de ter seus registros abertos para que possíveis problemas sejam rastreados e resolvidos logo.
Então, bitcoin é anônimo ou não? A resposta é: mais ou menos. Uma forma melhor de descrever a moeda digital é “pseudoanônimo”. Para saber mais, confira o restante do post!

O anonimato do bitcoin é real?

Quem observa o bitcoin de fora costuma ter a impressão de que se trata de uma moeda completamente anônima. Isso oferece diversos atrativos para quem quer atuar com mais segurança e privacidade em uma web cada vez mais capaz de monitorar seus usuários. No entanto, não é bem assim.
Todas as transações efetuadas com bitcoin ficam disponíveis de forma transparente em um registro público chamado de Blockchain. Apesar de nenhum usuário ser identificado, não é o suficiente para garantir o completo anonimato do bitcoin.
Portanto, ao utilizar a moeda digital, você conta com mais anonimato e segurança do que ao trabalhar com transações convencionais. No entanto, isso não pode ser classificado como anônimo, já que, ainda dessa forma, há a transmissão de dados.

O que fazer para contar com mais privacidade?

Já deu para perceber que o anonimato do bitcoin não é tão garantido quanto se imagina, mesmo que ainda seja superior às transações tradicionais. Apesar disso, existem meios para garantir um pouco mais de segurança e privacidade ao atuar com a moeda digital.
Uma possibilidade é você rodar o seu próprio software de bitcoin (bitcoin-core) para fazer as transações, sem depender de sites intermediários. Além disso, é recomendado que você não reutilize seus endereços bitcoin para receber e realizar transações.
Outra possibilidade é você utilizar mixers de bitcoin, que são sites que embaralharam as suas transações para aumentar a sua privacidade.

Você se sente seguro usando bitcoin?

Um dos principais diferenciais da moeda digital é a privacidade e a segurança que ela oferece, uma vantagem sobre os meios tradicionais de realizar transações. Cada vez mais usuários buscam soluções que prezem pela preservação dos seus dados e a liberdade de atuar sem rastreio.
Como você viu, ainda existem algumas formas de encontrar rastros de identidade em uma transação com bitcoins, por mais difícil que seja. Aproveite as dicas destacadas aqui para preservar melhor seus dados. Paralelamente, acompanhe as notícias relacionadas a essa moeda para ficar por dentro das últimas novidades.
Compartilhe este conteúdo com os seus amigos nas redes sociais para que eles também tenham contato com as melhores maneiras de manter o anonimato do bitcoin!

[Infográfico] A guerra civil do bitcoin: Segregated Witness x Bitcoin Unlimited

[Infográfico] A guerra civil do bitcoin: Segregated Witness x Bitcoin Unlimited

Desde 2015, o Bitcoin está passando por uma guerra civil. Usuários e desenvolvedores estão polarizados em relação à forma que o Bitcoin precisa mudar para ser capaz de processar mais transações. Um grupo acredita que o número de transações Bitcoin deve crescer apenas por fora da blockchain. Outro grupo acredita que o Bitcoin deve aceitar mais transações diretamente na blockchain.

A guerra civil do bitcoin

Nos últimos meses, a demanda por transações na rede Bitcoin já está muito maior do que o que rede suporta. Como consequência, transações estão sujeitas a elevadas taxas e congestionamentos frequentes. A pressão para aumentar a capacidade da rede está fortíssima. Mas sem consenso entre os desenvolvedores sobre a forma de fazê-lo, ninguém sabe como ou quando a capacidade da rede vai aumentar. Para entender como chegamos até esse ponto, é preciso mergulhar um pouco na história do Bitcoin.

Quando o Bitcoin estava começando, foi implementado um limite para o número de transações por segundo que podem entrar na blockchain, com o intuito de proteger a rede de ataques. Era relativamente barato gerar um grande número de transações falsas, o que forçaria todos os participantes da rede a uma sobrecarga desnecessária. Na época, tal ataque poderia atrapalhar o crescimento da então frágil e incipiente rede. Por isso, Satoshi Nakamoto, o misterioso criador do Bitcoin, estipulou um limite máximo de sete transações por segundo. O limite era centenas de vezes superior à demanda da época, que girava em torno de uma transação por minuto.

Limite temporário é a solução?

Nakamoto assegurou que o limite seria apenas temporário, e seria removido futuramente quando o volume de transações legítimas estivesse maior. Mas Nakamoto deixou a liderança do Bitcoin bem antes da demanda por transações se aproximar ao limite. Em dezembro de 2010, Satoshi desapareceu sem deixar vestígios. Mas mesmo sem o criador, o Bitcoin continuou crescendo, recebendo cada vez mais usuários e transações.

Em 2015, os desenvolvedores do Bitcoin começaram a perceber que com o crescimento constante da rede, em pouco tempo a demanda por transações chegaria até o limite máximo. Era chegado o momento de rever o limite. Começou-se a discutir de que forma o limite seria afrouxado.

Muitos se posicionaram contra qualquer mudança no limite. Alguns acreditavam que o limite temporário deveria se tornar permanente. Para eles, aumentar o número de transações no blockchain poderia tornar o Bitcoin mais centralizado. A discussão se arrastou por anos. Alguns argumentavam que o crescimento da blockchain não implica na centralização do Bitcoin. Outros argumentavam até mesmo um pequeno crescimento no blockchain seria danoso. Dessa forma, nenhuma proposta para aumentar o blockchain foi aceita pela maioria. Até que surgiu uma nova ideia: aumentar indiretamente a capacidade do Bitcoin, efetivando a maioria das transações por fora da blockchain.

E essa tal Lightning Network?

Chamada de Lightning Network, a ideia era transformar o Bitcoin em uma rede de consolidação entre canais de pagamentos. A capacidade da rede Bitcoin em si não seria aumentada: ela permaneceria para sempre pequena. Poucas transações seriam feitas na rede Bitcoin, apenas para consolidar pagamentos entre redes.. As demais transações seriam feitas pela rede Lightning. Mas para a rede Lightning poder funcionar, era necessária a aprovação de uma proposta de mudança no protocolo Bitcoin, chamada Segregated Witness (SegWit).

O grupo que acredita que o Bitcoin precisa crescer aumentando o limite da blockchain passou a bloquear o SegWit (e em consequência, a rede Lightning). O grupo que apoia o crescimento indireto sem alterar o tamanho do blockchain, por sua vez, bloqueou todas as propostas visando aumentar o tamanho da blockchain.

Sem consenso sobre qual solução será parte do futuro do Bitcoin, a cripto-moeda segue sem uma solução. Uma atualização sem o apoio da maioria da rede resultaria em uma divisão (fork) do Bitcoin em duas versões paralelas. E ambas as partes do embate reconhecem que tal divisão seria danosa para o Bitcoin. Por isso o embate continuará, até que alguma proposta ganhe o apoio da maioria.

E o Bitcoin Unlimited?

O grupo que apoia o crescimento da blockchain está alinhado na solução chamada de Bitcoin Unlimited, que propõe um upgrade para permitir que os mineradores decidam por aumentar ou diminuir o tamanho dos blocos dinamicamente em resposta à demanda por transações. O grupo que apoia o estabelecimento de um limite permanente para o blockchain se alinhou na aprovação do SegWit, a mudança no Bitcoin que é necessária para o funcionamento da rede Lightning.

Clique na imagem para conferir o infográfico que preparamos para você:

Enquanto o dilema continua dividindo os usuários do Bitcoin, as taxas de transações Bitcoin continuam oscilando, chegando a custar mais de R$3 para realizar uma transação bitcoin. A promessa, que muitos acreditam, de que o Bitcoin seria uma rede para transações rápidas e a baixo custo, está se esvaziando, e muitos já estão apostando em cripto-moedas alternativas.

Ficou com alguma dúvida, entre na nossa FAQ e tire todas as suas dúvidas.

https://www.youtube.com/watch?v=2PGAAsJ5HBA

Entenda por que a China influencia o mercado de bitcoins

Entenda por que a China influencia o mercado de bitcoins

O bitcoin é uma moeda que foi pensada para não depender de mercados ou governos, graças à sua infraestrutura computacional descentralizada. Mesmo assim, alguns países negociam e mineram mais moedas digitais do que outros.
É o caso da China, que tem um peso enorme no mercado de bitcoins. As principais casas de câmbio do país são responsáveis por mais de 90% das transações envolvendo a moeda digital, e as máquinas dedicadas à mineração impressionam.
Quer saber o que leva tantos chineses a aplicarem seu dinheiro em bitcoins? Leia este artigo e descubra!

Qual é a participação da China no mercado de bitcoins?

Muito se fala sobre a importância da China no mercado de bitcoins. Entretanto, o quanto isso representa?
Entre 31 de agosto de 2016 e 31 de janeiro de 2017, OKCoin, BTC China e Huobi, as três maiores casas de câmbio de bitcoins, foram responsáveis por 96,94% do market share, transacionando, ao todo, pouco mais de 600 milhões de bitcoins.
Não se esqueça de que o total em circulação da moeda está pouco acima dos 16 milhões, e que ela está limitada, por definição, a 21 milhões. Ou seja, o que passa pelas casas chinesas é muita coisa.
Tamanha quantidade de moeda digital sendo comercializada tem chamado a atenção do governo chinês e levado as próprias casas de câmbio a tomar iniciativas, como taxar em 0,2% as transações realizadas — uma forma de diminuir a volatilidade dos preços.

Por que os chineses tem tanto interesse pelo bitcoin?

Já vimos que o volume de bitcoins negociados na China é expressivo, para dizer o mínimo. Mas por que os chineses procuram tanto a moeda? A explicação está na cultura e na economia.

Gosto por especulação

Chineses gostam de investir e especular. Eles não costumam ter medo dos grandes riscos — tanto que jogos de azar também são bastante populares no país.
Como destaca o jornal Epoch Times, os investidores do país gostam de comprar qualquer coisa que tenha uma alta no preço. Pensando nisso, não chega a ser uma surpresa a procura por uma moeda de alta volatilidade e grande valorização.

Fatores macroeconômicos

A economia chinesa é um dos motivos que explicam a grande busca por bitcoins no país. Em 2016, a moeda local (yuan) teve uma desvalorização de 6,6% frente ao dólar, o pior desempenho desde 1994.
Com isso, os chineses mais ricos e de renda mais alta têm procurado formas de se proteger da desvalorização da moeda e da inflação. Uma forma encontrada por muitos é usar o bitcoin como intermediário, comprando a moeda digital e, logo em seguida, trocando-a por uma moeda estrangeira.

Predomínio na mineração

Além do gosto pelo risco e da situação econômica do país, a China é o lar de uma parte considerável das máquinas responsáveis pela mineração dos novos bitcoins.
F2Pool e Antpool são duas dessas “piscinas” de mineração. A capacidade delas é impressionante: juntas, são responsáveis por metade dos novos bitcoins minerados diariamente — número que fica ainda mais impressionante quando se leva em conta que toda a infraestrutura computacional da moeda digital tem uma capacidade de processamento 300 vezes maior que a do Google.

A influência chinesa é um domínio absoluto sobre o bitcoin?

Com tamanho peso no mercado, você pode estar se perguntando: quer dizer, então, que a China domina o bitcoin? A resposta é não.
O bitcoin foi desenvolvido para ser descentralizado: as transações são feitas por meio de uma rede peer-to-peer, semelhante à do torrent, por exemplo. Isso impede que qualquer país ou governo tenha domínio sobre a moeda, já que a rede é, por definição, distribuída e não dependente de um único computador ou servidor.
Como vimos, os chineses já entenderam a importância do bitcoin como moeda digital do futuro e suas vantagens como investimento — e você pode aproveitar esses diferenciais aqui no Brasil.
Se você não tem problemas com a volatilidade do preço da moeda e procura um ativo de alto risco para agregar à sua carteira de investimentos de longo prazo, entrar no mercado de bitcoins pode ser uma ótima opção.
Quer saber mais sobre bitcoins e como investir na moeda digital? Assine nossa newsletter e receba artigos com dicas e informações diretamente no seu e-mail!

Afinal, o preço do bitcoin vai estabilizar?

Afinal, o preço do bitcoin vai estabilizar?

Os bitcoins são o dinheiro do futuro. Se antes quem dominava o mercado eram os governos e os bancos centrais, esse novo agente monetário veio para revolucionar a maneira como ganhamos e gastamos dinheiro. Entretanto, muitas pessoas apresentam algum receio na hora de investir nessa moeda, por conta da incerteza da estabilidade do bitcoin.
De forma geral, as pessoas desconhecem como o seu valor é calculado. Algum dia o preço do bitcoin vai estabilizar? Continue lendo o texto para saber!

O que torna o valor do bitcoin tão volátil?

Os bitcoins são, basicamente, um sistema monetário que não atua visando os interesses de alguma instituição. Ele é negociado online, e não apresenta uma moeda impressa. Isso quer dizer que seu valor não provém de governos ou interesses de bancos centrais. O valor do bitcoin fica consideravelmente volátil, especialmente em comparação às moedas tradicionais já razoavelmente estabilizadas no mercado, como o dólar.
Os temores em relação à volatilidade dessas moedas têm fundamento em alguns fatores. São os exemplos mais citados: as decisões de governo, dificultando-se o acesso à moeda; o controle de políticas internacionais de atos de lavagem de dinheiro e eventuais ataques de hackers a exchanges. Mas é preciso lembrar que o bitcoin é uma moeda relativamente nova.
Assim como alguns referenciais antigos que não eram movimentadas por governos, como é o caso do ouro, a volatilidade em seu valor é uma coisa comum. Por isso, essa ocorrência deve ser encarada como algo normal de uma moeda tão nova e independente. Ocorre que, apesar de ser um ativo que depende diretamente da confiança dos usuários, o bitcoin apresenta uma volatilidade que vem caindo ano após ano.

Como o valor do bitcoin vai estabilizar?

É fato que a estabilidade do bitcoin vem se tornando cada vez mais constante. Mas como isso acontece? A resposta é simples: quanto mais pessoas utilizarem o bitcoin, maior será a sua chance de ter seu preço estabilizado.
Isso porque com uma base de usuários maior, consolida-se sua presença no mercado financeiro. Por conseguinte, torna sua circulação menos suscetível a oscilações.

Quais são as tendências do mercado?

O melhor meio de fazer com que o valor dos bitcoins se consolide é com a ampliação do número de pessoas que utilizam a moeda. A boa notícia para quem pretende investir nessa área é que seus usuários vêm aumentando consistentemente, assim como os investimentos na infraestrutura da moeda.
Esse crescimento na quantidade de usuários faz com que diferentes empresas passem a adotar o bitcoin como forma de pagamento. E isso torna a moeda amplamente aceita por diversos ramos do mercado. Paralelamente a esse fato, os investimentos na infraestrutura da moeda a faz ser menos suscetível a ataques de hackers e outros contratempos afins. Todas essas atitudes colaboram grandemente para a maior estabilidade do bitcoin.
Além disso, é importante lembrar que os bitcoins ofertam número finito de moedas. Em um dado tempo futuro, a sua produção acabará. Dessa forma, apenas pessoas que já possuem os bitcoins poderão negociar seus valores — o que também tende a deixar o preço do bitcoin mais estável.
Apesar de hoje em dia já serem bem conhecidas pelo público, muitas pessoas têm dúvidas quanto à estabilidade do bitcoin. Mas para você, que leu este conteúdo, ficou mais fácil de entender como esse mecanismo funciona. Entre em contato conosco e saiba como começar a investir em bitcoins!

Pump and dump: entenda o que são no mercado de investimentos e evite

Pump and dump: entenda o que são no mercado de investimentos e evite

Quem resolve entrar no mercado financeiro deve estar bem atento a todos os detalhes que o permeiam. As melhores estratégias, o pagamento de impostos, como diversificar a carteira são só alguns exemplos de informações que o bom investidor deve ter na ponta da língua.
Mas entre os detalhes mais importantes que muitos deixam de estudar antes de se aventurar pelo mercado financeiro estão os tipos de golpes aos quais qualquer investidor está sujeito.
Um dos mais famosos deles é o chamado “pump and dump”. Acompanhe este artigo e descubra como esse golpe funciona para que seus investimentos não sejam uma das suas vítimas!

O que é o pump and dump?

Nós já sabemos que o mercado de ações gira em torno da especulação. Isso significa que o preço das ações de qualquer empresa é diretamente influenciado por notícias ligadas ao desempenho delas e pelo número de movimentações de compra e venda dos papéis.
Por exemplo, em setembro do ano passado, após um rumor ser lançado na mídia sobre uma suposta aquisição do Twitter por uma grande companhia, as ações da rede social subiram 18%. Esse é exatamente o movimento de “pump”.
Pump significa “bombear” e dump é “largar”. Esse golpe acontece quando um indivíduo, ou um grupo organizado, “bombeia” o preço de determinada ação lançando rumores falsos no mercado com o objetivo de fazer o valor do papel subir para depois vender, ou “largar”, com um lucro considerável.
Normalmente, esse golpe é aplicado com papéis de empresas pequenas com baixa liquidez. Como as ações delas são negociadas a preços bem baixos, na casa dos centavos, não é difícil conseguir fazê-los subir 10%, 15% em um mesmo dia, o que torna o golpe mais fácil de ser aplicado.

Onde esse golpe pode acontecer?

Como mostramos, o pump and dump é um golpe surgido no mercado de ações, porém não é mais exclusividade dele. Já há registros de casos acontecendo com o bitcoin, moeda digital cujo valor de mercado varia de acordo com a oferta e demanda, visto que a quantidade de bitcoins disponíveis no mundo é limitada.
No caso do bitcoin, o golpe acontece quando rumores, principalmente aqueles surgidos em fóruns sobre a moeda, são lançados maliciosamente alegando que o preço do bitcoin subirá. O objetivo é criar uma valorização artificial.
A partir disso, há um grande movimento de compra da moeda, o que gera uma valorização da mesma, enquanto que o precursor do golpe, que já possuía uma quantia considerável de bitcoins, faz a venda das suas moedas na alta do preço, garantindo para si um grande lucro e fazendo o valor do bitcoin despencar.

Como não cair nessa armadilha?

O pump and dump usa do artifício do “panic selling”, ou venda em pânico. Para entender, basta pensar que nossas decisões de compra e de investimento são influenciadas pelo nosso emocional.
Um investidor maduro sabe separar suas emoções para tomar decisões racionais e não cair em armadilhas como essa, porém, quem ainda é novo no mercado tende a se deixar levar facilmente por rumores ou variações drásticas nos preços dos ativos.
Por isso, para não cair em nenhuma armadilha, é preciso primeiro trabalhar sua inteligência emocional para não deixar seu humor ou suas emoções afetarem seus investimentos.
Em segundo lugar, principalmente quando tratamos de bitcoins, não é recomendável acompanhar notícias ou participar de fóruns que não sejam referência no mercado, já que é por meio deles que os rumores se espalham.
Com um pouco de dedicação e cuidado, comprar bitcoins pode ser um investimento rentável com o mínimo de riscos possíveis, bastando se manter informado nos lugares certos!
E você, conhece alguém que já caiu no golpe do pump and dump? Tem algum site de notícias confiável para compartilhar com a gente? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe sua experiência!