Chegaram 15 novos ativos para diversificar sua carteira!

Chegaram 15 novos ativos para diversificar sua carteira!

Com a missão de revolucionar o mercado financeiro e a forma de você se relacionar com o dinheiro, a Foxbit busca sempre trazer novidades para a plataforma, assim você tem a liberdade de escolher em quais criptoativos deseja investir.

Sendo assim, este lançamento não podia ser diferente, né? Para potencializar os seus investimentos, trouxemos 15 novos ativos de uma só vez.

Não, você não está sonhando! A partir de agora você já pode negociar WAVES, LRC, 1INCH, RSR, LPT, BAL, IOST, SRM, IMX, UMA, SKL, CVC, DAO, REN e CELR aqui na Foxbit.

Ufa, faltou fôlego aí também? rs.

Brincadeiras à parte, que tal conhecer um pouco melhor esses novos ativos? 

Waves (WAVES)

Lançada em 2016, Waves é um blockchain descentralizado “multiuso”. Seu foco são clientes de negócios que utilizam blockchain para aprimorar processos ou criar novos serviços.

*Este ativo foi descontinuado da plataforma por motivos operacionais no dia 31/10/22.

Loopring (LRC)

Um protocolo que visa combinar elementos de exchanges centralizadas e descentralizadas para eliminar as ineficiências de ambas e proporcionar maiores vantagens.

1inch Network (1INCH)

Conecta diversos DEXes em uma única plataforma, permitindo que os usuários encontrem as trocas mais eficientes em todas as plataformas com melhores taxas e menores tempos.

Reserve Rights (RSR)

O token tenta resolver a volatilidade das criptomoedas e seu foco principal é garantir a estabilidade da sua plataforma de origem Reserve Rights, através de um sistema de oportunidade de arbitragem.

Livepeer (LPT)

Primeiro protocolo de rede de vídeo descentralizado, Livepeer foi lançado em 2017 com o objetivo de simplificar o processo de broadcasting se tornando uma alternativa economicamente eficiente baseada em blockchain.

Balancer (BAL)

Lançado em 2020 no blockchain da Ethereum, Balancer é um AMM que funciona como um portfólio ponderado auto balanceador, sensor de preço e provedor de liquidez.

IOST (IOST)

Lançada em 2018 para ser segura e escalonável, IOST é um blockchain de rede descentralizada “ultra-rápido”, baseado no protocolo chamado de “proof-of-believability”.

*Este ativo foi descontinuado da plataforma por motivos operacionais no dia 31/10/22.

Serum (SRM)

Construída no blockchain da Solana, Serum é uma DEX que promete alta velocidade e baixos custos de transação para DeFi, criada para eliminar as vulnerabilidades existentes no espaço atual da DeFi.

Immutable X (IMX)

Autodeclarada como a primeira solução de escalonamento de segunda camada para NFTs no Ethereum, o Immutable X extingue falta de liquidez, baixa escalabilidade entre outras limitações da rede Ethereum.

UMA (UMA)

Lançada em 2018, UMA é um token da rede Ethereum que busca democratizar e descentralizar o mercado de derivativos financeiros. O protocolo permite que qualquer usuário crie, execute e transacione derivativos digitais de qualquer lugar do mundo.

SKALE Network (SKL)

De acordo com o SKALE, aqueles que constroem nesta plataforma podem executar contratos inteligentes Solidity “milhares de vezes mais rápido por uma fração do custo da mainnet”.

Civic (CVC)

Um token Ethereum de gerenciamento de identidade baseada em blockchain que oferece a indivíduos e empresas as ferramentas necessárias para controlar e proteger informações de identidade pessoal.

DAO Maker (DAO)

O DAO Maker foi desenvolvido para atender investidores de varejo que desejam aumentar seu capital, mas não podem arriscar grandes porções de seu dinheiro.

Ren (REN)

Fundado em 2017, Ren (REN) é um protocolo aberto construído para fornecer interoperabilidade e liquidez entre diferentes plataformas de blockchain.

Celer Network (CELR)

Fundada em 2018, a plataforma foi criada para ser executada nos blockchains existentes e futuros. Os desenvolvedores se concentraram na escalabilidade para melhorar a taxa de transferência das criptomoedas nos blockchains.

Incrível né? Com tantos lançamentos, diversificar seus investimentos ficou ainda mais fácil!

Ah! Nosso portfólio não vai parar de crescer. Até o fim do ano vem muitos lançamentos por aí.

Proporcionar liberdade está no nosso DNA, vem negociar com segurança e liquidez na melhor exchange do Brasil!

*Fonte: CoinMarketCap

Chegou o Foxbit Music Token!

Chegou o Foxbit Music Token!

Já imaginou receber royalties musicais? Agora é possível! 

Chegou o Foxbit Music Token, um ativo de investimento de investimento no mercado musical com rentabilidades estimadas que variam de 12,09% a 20,01% (a.a.).

O que são Royalties Musicais?

Os royalties musicais são os valores pagos ao detentor de uma obra musical ou profissional envolvido em sua produção sempre que essa música for distribuída (tocada), seja em execuções públicas, serviços de streaming, shows, filmes, novelas, redes sociais ou através da compra de CDS, fitas e/ou LPs.

O que é o Foxbit Music Token?

O Foxbit Music Token (FXMUSIC-S01) é um ativo de de investimento no mercado musical provenientes de obras de autoria e/ou coautoria do Breno e Caio César, Felipe Goffi, Pedro Vianna, Chrystian Lima, Ivo Lima, Bozzo Barreti, Daniel Rangel, Ray Ferrari, Pancadinha e Paulinha Gonçalves.

Cada play de uma das músicas que compõem a carteira, seja ele via streaming ou em execução pública, será contabilizado para o pagamento dos royalties. 

O detentor do token recebe mensalmente, pelos próximos 48 meses (contados a partir de novembro/22), os pagamentos dos royalties musicais dos hits listados com rentabilidade anual estimada de 12,09% a 20,01%.

#Music Token: Cenários projetados

Qual a vantagem de adquirir o Foxbit Music Token? 

Além de ser uma ótima opção para diversificar sua carteira com um investimento de rentabilidade estimada superior aos investimentos tradicionais, o Music Token é um ativo que apresenta estabilidade nos recebíveis, já que são músicas que estão sempre presentes em shows, streamings e programas de TV. 

E quais são as músicas provedoras no Foxbit Music Token?

O Foxbit Music Token é uma oportunidade de investimento no mercado musical de obras de autoria e/ou coautoria do Breno e Caio César, Felipe Goffi, Pedro Vianna, Chrystian Lima, Ivo Lima, Bozzo Barreti, Daniel Rangel, Ray Ferrari, Pancadinha e Paulinha Gonçalves.

#2 Music Token: Principais obras

O mercado fonográfico brasileiro atingiu R$ 2,1 bilhões em 2021 e há 6 anos consecutivos vem apresentando um crescimento significativo.

Ao investir neste mercado, adquirindo o Foxbit Music Token, você terá direito a royalties musicais sempre que alguma música dessa carteira for reproduzida em cinema, shows, streaming, rádio, TV aberta e TV por assinatura, entre outros. 

Quer saber mais sobre o Foxbit Music Token? Clique aqui e acesse a página do ativo! 

Desde que nascemos, nosso propósito é simplificar para que mais pessoas tenham acesso a diversos tipos de investimentos, além dos tradicionais. E essa é mais uma oportunidade que trouxemos para que você possa diversificar o seu portfólio. 

É só apertar o play e sair dançando… 🦊🎧

*FXMUSIC-S01 trata-se de um investimento com prazo de 48 meses. A recompra (venda antecipada do cliente) só terá início a partir de Fev/2023.

Filmes e séries sobre criptomoedas

Filmes e séries sobre criptomoedas

Que o nosso mercado se movimenta em uma velocidade incrível, isso nós já sabemos. São dezenas, senão centenas, de projetos surgindo o tempo todo, novas empresas, novos entusiastas e investidores que se jogam de cabeça na indústria blockchain e no mercado de criptomoedas.

Fazendo parte de toda essa riqueza que temos em nosso ecossistema está também a “cultura pop”. Já são diversos filmes e séries que, de alguma forma, tratam sobre o nosso mercado e a temática cripto.

Separamos alguns destes filmes e séries sobre criptomoedas para compartilhar com você, que talvez esteja procurando algo interessante para assistir e de quebra aprender um pouco mais.

Entretenimento: Filmes e séries de criptomoedas com histórias fictícias

Antes de voltarmos para o mundo real, convidamos vocês a entrarem no mundo imaginário da ficção e conhecer estes três filmes e séries sobre criptomoedas, mas que tratam de histórias criadas com o único objetivo de gerar entretenimento.

Desaparecimento na Noruega (2021)

Começamos pelo melhor recomendado e também produção mais recente. A minissérie “Desaparecimento na Noruega” foi produzida em 2021, mas chegou na Netflix apenas em setembro de 2022. Baseada em fatos reais, mas de roteiro adaptado.

Seu nome original é “Forsvinningen på Lørenskog” e possui nota 6,1 de 10 no IMDb, com 777 avaliações.

Ela conta a história do desaparecimento de Anne-Elisabeth Hagen, sob suspeita de sequestro, cujos supostos sequestradores exigem o pagamento de €9,0 milhões de euros que deve ser realizado em Monero (XMR) – criptomoeda com foco em privacidade.

Enquanto os policiais discutem sobre a exigência, eles levantam algumas características de monero como não ser rastreável e descentralizado.

Crypto (2019)

Na sequência temos o filme Crypto, classificado como policial, drama e suspense com nota 5,2 de 10 na IMDb e 5,3 mil avaliações.

No elenco está o conhecido ator autoproclamado libertário, Kurt Russell, que já estrelou em filmes como “Velozes e Furiosos”, “Os Oito Odiados” e “Guardiões da Galáxia”. Também temos Beau Knapp e Jill Hennessy da série norte-americana Lei e Ordem (Law & Order).

O filme conta a história de um jovem banqueiro e investidor de Nova York em meio à uma complexa investigação de fraude financeira e lavagem de dinheiro, com diversas citações à criptomoedas, principalmente Bitcoin (BTC).

Decrypted (2021)

Para descontrair, terminamos a seleção de obras fictícias com a comédia Decrypted. De nota 4,8 de 10 no IMDb e 1,5 mil avaliações.

Este filme retrata, com muito humor, uma equipe da Agência de Segurança Nacional consegue encontrar e sequestrar Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin, com a intenção de descobrir informações relevantes que, de acordo com o filme, poderiam destruir completamente a criptomoeda líder de mercado.

Documentários sobre criptomoedas

Caso você esteja buscando filmes e séries sobre criptomoedas com um objetivo mais educativo ou histórico, talvez seja interessante conferir alguns dos muitos documentários que tratam do tema.

Existem muitas boas opções disponíveis no mercado e em diversas plataformas diferentes, tanto pagas quanto gratuitas.

Em nosso top 3 estão:

  1. Deepweb (2015);
  2. Não confie em ninguém – A caça ao rei da criptomoeda (2022);
  3. Cryptopia (2022).

Não se esqueça também Ulterior States (2015), já recomendado pela Foxbit!

Todas as moedas do mundo estão desvalorizando exceto o bitcoin!

Todas as moedas do mundo estão desvalorizando exceto o bitcoin!

“Todas as moedas do mundo estão desvalorizando exceto o bitcoin!” Essa é uma afirmação ousada e pode gerar dúvidas em muitas pessoas, mas fica mais um pouco aqui com a gente para entender o que queremos dizer com isso.

A surpresa pode ocorrer principalmente porque, no momento da redação, o BTC saiu de sua atual alta histórica em US $69.000, para ser negociado por US $20.000 no par BTC/USD. Uma desvalorização de 71% do preço alcançado em 09 de novembro de 2021, para o preço observado no dia 04 de outubro de 2022, quase um ano depois.

Então, se você estranhou nosso título, levando este período de 11 meses como base, você tem toda razão, mas queremos te convidar a “diminuir o zoom” em seu gráfico, ou na janela temporal que está sendo analisada. Vamos olhar para o médio e longo prazo e ver como o Bitcoin desempenhou em relação às moedas fiduciárias em toda sua história.

Inflação não é um acidente

Nos últimos dois anos, o tema “inflação” ganhou destaque nas manchetes e nas conversas de bar entre amigos ou em mesas de jantar familiares. Isso ocorreu porque índices de inflação do mundo todo passaram a marcar níveis recordes de aumento de preço aos consumidores, demonstrando a perda de valor das moedas fiduciárias visto antes apenas em raras ocasiões com tamanha escala e impacto.

Mas o fato é que a inflação sempre esteve presente em nossa realidade, apesar de pouco notada pela maioria das pessoas, e não, ela não ocorre por acidente ou por falta de controle dos administradores do dinheiro.

A inflação é uma meta a ser atingida pela maioria dos bancos centrais. Não é exagero, ela é literalmente uma meta administrativa, dentro de um plano de negócios baseado em uma escola específica da economia – a Keynesiana – que defende a posição acadêmica de que inflação é bom para a economia, enquanto deflação é ruim; então a inflação deve ser constantemente buscada pelos Bancos Centrais, para “incentivar a economia”.

Independentemente desse posicionamento econômico, que já foi refutado por diversos autores da Escola Austríaca de Economia, ser válido ou não (o que já envolveria uma discussão mais avançada de economia –  que não é o objetivo aqui), os efeitos da inflação são claros como o céu do meio dia sem nuvens: A perda do valor da moeda perante outros bens ou serviços.

Essa perda de valor é facilmente observada com a perda do poder de compra nos mercados. Uma comparação com outras moedas fiduciárias seria falha, já que todas estão perdendo valor em seu próprio ritmo, pela gestão intencional e a manutenção das metas de inflação durante toda sua história.

É por isso que dizemos que inflação não é um acidente. Ela é causada de forma consciente e histórica pela grande maioria dos governos e bancos centrais, o que inevitavelmente leva à uma desvalorização gradual e, também intencional, das moedas fiduciárias.

Fundamentalmente falando, o bitcoin tende a valorizar com o tempo

Aqui estamos falando de fundamentos. E o Bitcoin, diferente das moedas fiduciárias, tem uma meta deflacionária. Ele foi intencionalmente criado para se tornar deflacionário em um determinado momento.

É importante lembrar que ainda existe uma pequena, controlada e previsível inflação na oferta (supply) do BTC. Essa inflação ocorre através da distribuição de novas moedas, que são colocadas em circulação através da mineração – no halving atual de 6,25 BTC a cada 10 minutos, ou aproximadamente 900 BTC/dia. E ela cai pela metade de quatro em quatro anos.

Com menos moedas sendo colocadas em circulação e um aumento da demanda, a conta é fácil. O Bitcoin tende a valorizar com o tempo, perante outros bens, serviços e, principalmente, perante as moedas fiduciárias como o Dólar (USD) ou o Real (BRL) – com suas metas históricas de inflação médias de cerca de 2,0% e 4,0%, respectivamente.

Desde 1933, em sua criação, o dólar norte-americano perdeu cerca de 92% de todo seu poder de compra.

Desde 1994, em sua criação, o real brasileiro perdeu cerca de 86,57% de todo seu poder de compra. Isso sem falar de todas as moedas que vieram antes dele, no país.

Desde 2013, em seu registro mais baixo no CoinMarketCap (US $65,53), o bitcoin ganhou cerca de 30.504% de seu poder de compra em relação ao dólar, mesmo após perder os 70% desde novembro de 2021.

É historicamente demonstrável que, nos mais de 13 anos desde sua criação, o bitcoin se valorizou, enquanto todas as outras moedas fiduciárias se desvalorizaram perante a moeda descentralizada, global e sem fronteiras que lidera o mercado de criptomoedas.

Ao aumentar o zoom para o mercado cripto, vemos diversos outros projetos que, assim como o BTC, foram desenhados para manterem fortes fundamentos econômicos que devem trazer valorização com o tempo. E alguns deles vêm consistentemente valorizando até mesmo em relação ao bitcoin, enquanto o mercado aprende sobre estas questões e a importância de tokenomics saudáveis que permitem esse fenômeno.
Em um cenário de crise econômica, vemos muitos investidores, administradores e especialistas recorrendo ao Bitcoin e ao mercado cripto como uma forma de proteção patrimonial, em resposta à um sistema externo (fiat) que, majoritariamente, ainda tende a desvalorizar com o tempo, pelo simples motivo de que ele foi criado desta maneira.

Fan Token: entenda o que é e descubra se vale a pena investir!

Fan Token: entenda o que é e descubra se vale a pena investir!

Se você achava que o mercado de criptomoedas não chegaria ao mundo do futebol, se enganou! Desde 2021, alguns dos principais clubes brasileiros lançaram os fan tokens, que vêm conquistando torcedores e investidores!

Neste artigo, vamos entender o que é fan token, como ele funciona e analisar se vale a pena investir nessa nova onda. Continue a leitura e confira!

O que é fan token?

Para facilitar o entendimento sobre o que é fan token, é recomendado que você saiba o que é token e quais os tipos de token existentes. Mas caso ainda não saiba, não se preocupe! Explicamos tudo neste outro artigo.

Agora, vamos explicar o que são os fan tokens!

Eles entram na categoria de utility token — ou tokens de utilidade —,  e estão relacionados a grupos esportivos, como times de futebol, por exemplo.

Ao adquirir um fan token, o torcedor tem acesso a produtos digitais e conteúdos exclusivos do seu time, além de poderem participar de votações exclusivas e outros benefícios liberados pelo clube.

A princípio, os fan tokens podem se parecer com os programas de sócio torcedor. Porém, existem 3 principais diferenças cruciais:

1 – O fan token conta com a tecnologia blockchain em sua estrutura;

2 – Não existe um valor de mensalidade a ser pago após o pagamento de aquisição do fan token;

3 – O fan token é um tipo de investimento, pois ele pode valorizar ou perder valor com o tempo, aumentando as possibilidades de ganhar dinheiro com as transações de compra e venda. 

Para que serve um fan token?

Do ponto de vista prático, o fan token tem duas utilidades: uma voltada ao torcedor e outra voltada ao investidor.

Para os torcedores, ele funciona como um acesso VIP a conteúdos, produtos e serviços exclusivos, tornando-se um excelente atrativo para quem faz parte da grande quantidade de brasileiros apaixonados por futebol.

Já para os investidores, o ato de adquirir fan tokens é uma forma de diversificar e até potencializar sua carteira de investimentos, possibilitando ganhos futuros com as transações de compra e venda.

Quais os riscos de investir em fan tokens?

Para entender os riscos de investir em fan tokens, é essencial ter em mente que as regras sobre os benefícios oferecidos na sua compra ficam a cargo dos times de futebol. Isso significa que um primeiro risco é que, caso a experiência oferecida para o torcedor não seja satisfatória, aquele fan token comece a se desvalorizar.

Além disso, é importante considerar que os efeito manada típico do mercado de criptomoedas se aplica aqui também, de modo que uma única notícia ou acontecimento faça com que seu valor oscile de forma inesperada, para cima ou para baixo.

Quais clubes brasileiros oferecem fan token?

Até o momento, existem 6 clubes de futebol brasileiro com fan tokens ativos, conheça quais são!

  1. Flamengo

O lançamento do $MENGO, fan token do  gigante carioca foi sucesso absoluto! Foram vendidos mais de 1 milhão de tokens nos primeiros 15 minutos após sua abertura, gerando uma receita de mais de US$ 3 milhões para o clube e a empresa emissora.

Um dos primeiros benefícios concedidos aos torcedores foi uma votação para a escolha da frase da parede do vestiário do Flamengo no Estádio do Maracanã.

  1. Corinthians

O projeto de fan token do Corinthians é chamado $SCCP. O clube vendeu mais de 850 unidades no lançamento do token, oferecendo votações que definiram quais ídolos do time receberiam homenagem nos muros da sede do time: o Parque São Jorge.

  1. São Paulo

O lançamento do $SPFC rendeu mais de US$ 1,7 milhão de lucro para o clube paulista e sua emissora. Logo após a venda dos primeiros tokens, os torcedores puderam escolher frases que foram posicionadas no Estádio do Morumbi durante os jogos do time.

  1. Santos

O Santos foi o clube que mais se diferenciou dos demais no lançamento do seu fan token. Ao invés de fazê-lo por meio da Socios.com, o time decidiu ir para o caminho das finanças descentralizadas (DeFi), oferecendo seu ativo por meio da exchange descentralizada PancakeSwap.

  1. Atlético MG

Saindo do eixo Rio-São Paulo, o Atlético Mineiro estreou os fan tokens na região mineira. Assim como aconteceu com o Corinthians, o clube mineiro vendeu mais de 850 mil unidades do $GALO para seus torcedores.

  1. Cruzeiro

Logo depois do lançamento do Atlético MG, chegou a vez do Cruzeiro, que lançou o CRZ e vem concedendo promoções exclusivas para mais de 950 mil torcedores.

Além disso, a seleção brasileira também lançou seu fan token em 2021, gerando grande expectativa sobre as experiências inéditas para os torcedores durante a Copa do Mundo de 2022.

 Afinal, vale a pena investir em fan token?

Se você chegou até aqui e quer saber se vale a pena adquirir fan tokens, a resposta vai depender dos seus objetivos e exposição ao risco.

A compra certamente vale a pena para quem deseja ter acesso aos benefícios exclusivos oferecidos pelo seu time do coração.

Para os investidores, nem sempre pode ser a melhor solução para criar uma reserva de valor, já que o aumento do seu valor de mercado dependerá exclusivamente dos conteúdos oferecidos pelos clubes, tornando a valorização uma consequência secundária e não o objetivo final deste ativo.

Agora que você já sabe o que é fan token e como ele funciona, recomendamos que se informe sobre um assunto importante deste mercado: será que as criptomoedas são realmente prejudiciais ao meio ambiente?