A criptomoeda Stellar, também conhecida como Stellar Lumens (XLM), tem se consolidado como uma das opções mais promissoras no mercado de criptoativos, especialmente no campo das transações financeiras internacionais.
Criada com o objetivo de conectar sistemas financeiros, pessoas e bancos de forma eficiente e com baixo custo, a Stellar tem se destacado pela sua abordagem prática.
Neste artigo, vamos explorar o que é a Stellar, como ela funciona, seu papel no ecossistema cripto e as vantagens que oferece tanto para indivíduos quanto para empresas.
O que é a criptomoeda Stellar?
A criptomoeda Stellar (XLM) é o token nativo da rede Stellar, uma plataforma de pagamento descentralizada projetada para facilitar transações globais.
A Stellar foi fundada em 2014 por Jed McCaleb – também cofundador do Ripple. Considerando sue projeto inicial, sua missão é conseguir conectar instituições financeiras, sistemas de pagamento e indivíduos ao redor do mundo.
Tudo isso para oferecer uma forma rápida e de baixo custo para transferir dinheiro.
Como a Stellar funciona?
Ao contrário de outras criptomoedas, a Stellar não pretende substituir moedas tradicionais, como o dólar ou o euro. Em vez disso, ela facilita a conversão de uma moeda para outra de forma eficiente.
Para isso, é usado o token Lumens (XLM). Eles servem como intermediários em transações que envolvem diferentes moedas, minimizando custos e acelerando o processo de liquidação.
Além disso, a rede se apoia no algoritmo de consenso Proof-of-Agreement (PoA) Stellar Consensus Protocol.
Esse mecanismo realiza uma série de votações entre computadores confiáveis conectados ao protocolo. Então, quando esses participantes concordam com as informações, elas são adicionadas de forma permanente à blockchain.
A vantagem da Stellar em relação a outras criptomoedas
Uma das maiores vantagens da Stellar em relação a outras criptomoedas é o foco no setor financeiro global.
Moedas como o Bitcoin são amplamente vistas como um ativo digital ou reserva de valor. Já a Stellar é projetada especificamente para facilitar transferências de valor entre diferentes moedas e sistemas de pagamento.
Desta forma, isso a torna uma das redes mais eficientes para transações peer-to-peer (P2P) e remessas internacionais.
A Stellar Development Foundation (SDF), uma organização sem fins lucrativos, supervisiona o desenvolvimento da rede. Sendo assim, a SDF trabalha ativamente para promover a adoção da Stellar em escala global, firmando parcerias estratégicas com grandes empresas e governos.
Um exemplo importante é a parceria com a IBM, que utiliza a rede Stellar para facilitar pagamentos internacionais de forma rápida e segura.
A Stellar também se diferencia pelo seu baixo custo de transação. Se comparada a outras redes blockchain, a Stellar tem taxas extremamente baixas, tornando-a uma opção atraente para grandes volumes de transações e transferências de pequeno valor, como as remessas.
Casos de uso da Stellar no mundo real
A criptomoeda Stellar tem se destacado em diversos casos de uso práticos, principalmente em soluções de remessas internacionais.
Por exemplo, em países em desenvolvimento, onde o acesso a serviços bancários tradicionais é limitado, têm se beneficiado da Stellar para enviar e receber dinheiro de maneira mais eficiente.
O processamento das transações é bastante rápido. Mesmo assim, os custos acabam sendo muito menores do que as taxas cobradas por bancos tradicionais ou serviços de transferência de dinheiro, como o Western Union.
Além disso, grandes corporações, como a IBM, utilizam a rede Stellar para facilitar transações financeiras globais. Ao utilizar a blockchain, empresas podem transferir grandes quantidades de dinheiro internacionalmente em questão de segundos, com custos significativamente reduzidos.
A tokenização de ativos é outro caso de uso emergente do token. Neste caso, a Stellar oferece uma infraestrutura para tokenizar ativos do mundo real, como títulos, moedas e até propriedades.
Toda essa inovação permite que investidores negociem ativos tokenizados de forma rápida e com menor burocracia, ampliando as oportunidades no mercado financeiro.
O Futuro da Stellar criptomoeda
Com a crescente adoção de soluções baseadas em blockchain por instituições financeiras e governos, a criptomoeda Stellar está bem posicionada no mercado. Afinal, ela tem força para desempenhar um papel crucial no futuro das transações financeiras.
A XLM tem o potencial de se tornar uma peça fundamental no sistema financeiro global. Então, estamos falando especialmente sobre áreas como remessas internacionais, pagamentos corporativos e tokenização de ativos.
Uma das perguntas mais comuns entre os investidores é: “Qual o futuro da Stellar?”. Em resumo, suas parcerias estratégicas e a crescente demanda por soluções financeiras mais eficientes, a previsão para a Stellar é positiva.
Além disso, a Stellar Development Foundation tem o compromisso em promover a inovação tecnológica e expandir sua adoção. Ou seja, isso indica que a XLM continuará sendo uma das principais redes blockchain no mercado.
Outro ponto relevante é a capacidade da Stellar de se adaptar às necessidades do mercado financeiro global. Então, o que vemos é que mais governos e instituições financeiras estão explorando a adoção de criptomoedas e tecnologias de blockchain.
Sendo assim, a Stellar pode desempenhar um papel essencial na integração desses novos sistemas.
Como comprar Stellar (XLM)
É possível comprar a criptomoeda Stellar em diversas exchanges internacionais. Por exemplo, no Brasil, ela está listada na Foxbit Exchange!
Com dez anos de atuação no mercado, você conta com uma plataforma segura, em conformidade com as regulamentações e, claro, um atendimento 100% brasileiro e 24/7!
Conclusão
A criptomoeda Stellar se diferencia por sua proposta única de conectar sistemas financeiros e facilitar transações globais com eficiência e baixo custo.
Com o apoio da Stellar Development Foundation e parcerias estratégicas com grandes empresas, como a IBM, a Stellar tem o potencial de se consolidar como uma das principais infraestruturas financeiras do futuro.
Além disso, a XLM tem grande capacidade de integrar o sistema financeiro tradicional com a tecnologia blockchain, permitindo transações peer-to-peer e a tokenização de ativos.
Desta forma, isso acaba por tornar a Stellar uma das criptomoedas mais promissoras no mercado.
A Stellar também está bem posicionada para desempenhar um papel fundamental na revolução financeira global. Ainda mais em um mundo em que adoção das criptomoedas e da tecnologia blockchain está em alto crescimento.
Sendo assim, investidores podem se sentir atraídos pela criptomoeda Stellar. Será que vale a pena adicionar este token ao seu portfólio?
Injective (INJ) ganhou espaço entre as criptomoedas como uma das plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) mais completas do mercado. Seu projeto é tão interessante, que ela está batendo de frente com as gigantes UniSwap e SushiSwap.
Para além da negociação direta de criptomoedas, a Injective Protocol ainda oferece produtos de derivativos, como opções e contratos futuros, o que amplia a participação do usuário.
Neste artigos, vamos abordar um pouco mais as características da INJ, como:
O que é a Injective?
Como a INJ funciona?
Tokenomics
Vale a pena investir?
Onde comprar INJ?
Já conhece este token? Se não, aproveite bem esta leitura com a gente!
1. O que é a criptomoeda INJ?
A INJ é o token nativo da Injective Protocol, que funciona como uma plataforma de finanças descentralizadas, permitindo a criação de mercados financeiros totalmente descentralizados.
Com isso, ele oferece um ambiente para a negociação de ativos mais barato do que o aplicado no mercado tradicional, e não exige a presença de intermediários.
Além das negociações tradicionais de ativos, a Injective tem como ponto forte a criação de smart contracts para produtos de derivativos, como opções e contratos futuros. Assim, há muitas outras possibilidades para que o investidor possa diversificar sua carteira.
Fundação da Injective
A Injective foi lançada oficialmente em 2020, com o objetivo de superar as limitações de escalabilidade, taxas elevadas e centralização que afetam muitos protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) existentes.
Existe uma equipe bem forte por trás deste projeto, como Eric Chen e Albert Chon. Juntos eles têm grande experiência em mercado financeiro, blockchain e desenvolvimento de software.
Diversos investidores apostaram na plataforma, como a Pantera Capital e a Hased, que ajudaram a financiar o projeto desde seu início.
Como funciona a Injective?
A Injective opera como uma plataforma de layer-2 construída sobre a blockchain do Ethereum. Então, toda a segurança e descentralização da rede principal também está presente nas operações da INJ.
Isso não limita sua capacidade de interoperabilidade entre outras blockchains, facilitando a transação e negociação de ativos entre diversas redes.
Esse conjunto de características ainda torna a presença de gas – taxas pagas para transações on-chain – mínimas ou praticamente zeradas em alguns casos. Então, o investidor fica apenas com o curso das tarifas do próprio trading.
Como comentado anteriormente, a INJ dá suporte à formação do mercado de derivativos descentralizados. Esses instrumentos são complexos, mas, aqui, conseguem ampliar seu potencial de negociação.
Token INJ
Os tokens INJ é o grande core do ecossistema da Injective. Além de servir como uma moeda de troca dentro da plataforma, ele é utilizado para governança.
Neste caso, os próprios detentores e usuários da plataforma podem decidir por atualizações e mudanças no protocolo, garantindo uma evolução democrática e com foco no investidor do projeto.
A INJ também pode ser aplicada para staking, já que seu mecanismo de consenso é o Proof of Stake (PoS).
Assim, os usuários podem bloquear seus tokens INJ como garantia de que seus computadores vão trabalhar em prol da segurança da rede. Como consequência, eles são recompensados com mais tokens INJ.
Em termos de tokenomics, a Injective foi projetada para criar incentivos sustentáveis, que garantam a segurança e o crescimento do ecossistema ao longo do tempo.
Suprimento: Há uma oferta máxima de 100 milhões de INJ. Isso quer dizer que nunca haverá mais do que essa quantidade em circulação. Essa proposta acaba criando um potencial de escassez, que pode ajudar no desenvolvimento de preços do ativo.
Distribuição: Os tokens INJ foram distribuídos de forma a equilibrar as necessidades do desenvolvimento do protocolo, investidores iniciais e a comunidade. Uma parte significativa foi destinada à fundação Injective, enquanto outra foi reservada para a equipe e consultores
Deflação: A INJ possui um mecanismo de deflação baseado na queima de tokens. Neste caso, uma porcentagem das taxas geradas nas transações dentro do protocolo é usada para comprar tokens INJ no mercado e queimá-los, ou seja, removê-los da circulação permanentemente.
Staking: Como comentado antes, o staking é um dos principais mecanismos de incentivo ao funcionamento e uso da rede. Isso gera uma economia “paralela” com os validadores também podendo atuar dentro do mercado.
Em comparação com outros tokens DeFi, o INJ apresenta um tokenomics bastante interessante, que equilibra incentivos, segurança e, principalmente, deflação. Este último é algo que muitos outros protocolos não conseguem gerenciar de forma adequada.
Status de mercado
A Injective possui mais de US$ 1,8 bilhão em capitalização de mercado, ocupando a 43ª posição geral dentro do mercado de criptomoedas, segundo o CoinMarketCap.
Seu market cap máximo foi de US$ 4,8 bilhões, em março de 2024. Atualmente, existem mais de 97,5 milhões de tokens INJ em circulação.
Vale a pena investir em INJ?
Em meio a tantos protocolos de DeFi, será que a Injective se sobressai o suficiente para fazer este investimento? Então, vamos a alguns pontos importantes:
Crescimento do DeFi: O setor de finanças descentralizadas segue expandindo, com empresas tradicionais também fazendo suas apostas no setor. À medida que mais usuários e instituições buscam soluções DeFi, plataformas como o Injective tendem a ganhar mais relevância. Então, ainda há potencial de crescimento para o protocolo.
Mercado futuro: Como a Injective opera com mercado de derivativos descentralizados, este é um grande diferencial que pode ser bastante atrativo a traders de pequeno e grande capital. Quanto mais a rede for usada, mais relevante o protocolo se torna e seu preço pode subir.
Parcerias estratégicas: A presença de grandes investidores institucionais e parcerias com exchanges descentralizadas (DEXs) coloca o projeto em evidência e dá mais corpo para a narrativa sobre o protocolo. Quanto maior a confiança, mais o mercado tende a precificar.
Multichain: A interoperabilidade é um ponto fundamental para o bom desenvolvimento da Injective. E isso é um grande diferencial em comparação com várias outras plataformas de DeFi.
Olhando para essas características, a Injective consegue bater de frente com UniSwap (UNI) e SushiSwap (SUSHI), que são gigantes consolidados do mercado de DeFi.
Onde comprar Injective?
Por ser uma protocolo popular e atraente, a Injective está listada nas principais exchanges globais. No Brasil, as negociações são feitas na Foxbit Exchange!
Aqui, você pode comprar e vender, além de depositar e sacar os tokens para a realização da autocustódia.
Tudo isso com as menores taxas do mercado e um atendimento 100% brasileiro, 24/7.
Na Foxbit, estamos comprometidos em oferecer aos nossos clientes as melhores oportunidades de investimento no mercado de criptomoedas. Com isso em mente, adicionamos oito novos ativos ao nosso portfólio: HBAR, RUNE, JUP, FET, FIL, SUI, STX e INJ. Cada uma dessas criptomoedas foi selecionada por suas propostas inovadoras.
Nossa missão é tornar o investimento em criptomoedas acessível para todos, proporcionando ferramentas e opções que atendam às diferentes necessidades e estratégias de nossos investidores. A inclusão desses novos ativos reflete nosso compromisso contínuo com a inovação e a ampliação das oportunidades de investimento, mantendo a Foxbit na vanguarda do mercado financeiro digital.
Conheça os novos ativos!
A seguir, confira mais detalhes sobre cada uma dessas criptomoedas e como elas podem diversificar seu portfólio de investimentos.
Hedera (HBAR)
HBAR é a criptomoeda nativa da Hedera Hashgraph, que utiliza uma tecnologia de grafo acíclico dirigido para oferecer transações rápidas e seguras, superando as limitações das blockchains tradicionais. Com seu protocolo de consenso ‘gossip about gossip’ e a ausência de proof-of-work, Hedera proporciona alta eficiência e baixas taxas de transação.
Thorchain (RUNE)
RUNE é o token nativo da Thorchain, uma plataforma que facilita a troca de ativos entre diferentes blockchains sem intermediários. Utilizando pools de liquidez e um mecanismo de segurança proof-of-stake, Thorchain oferece swaps rápidos e seguros, promovendo a interoperabilidade no universo das criptomoedas.
Jupiter (JUP)
JUP é o token da rede Jupiter, projetada para garantir segurança e privacidade na criação de aplicações descentralizadas (dApps). Utilizando criptografia avançada, Jupiter protege dados sensíveis, sendo ideal para registros médicos e comunicações empresariais, além de incentivar a inovação tecnológica.
Fetch.AI (FET)
FET é a criptomoeda que opera na plataforma Fetch.AI, que combina inteligência artificial e blockchain para criar agentes autônomos que otimizam e automatizam tarefas. Isso permite a criação de novas soluções para uma variedade de indústrias, promovendo uma economia descentralizada e eficiente.
Filecoin (FIL)
FIL é o token da Filecoin, uma rede descentralizada de armazenamento de dados que utiliza o espaço ocioso de hardware para oferecer uma solução segura e privada. Com mecanismos de prova como proof-of-replication e proof-of-spacetime, Filecoin garante a integridade e durabilidade dos dados armazenados.
Sui (SUI)
SUI é a criptomoeda da rede Sui, uma blockchain desenvolvida para resolver limitações de escalabilidade. Utilizando transações paralelas e a linguagem de programação Move, Sui oferece um ambiente flexível e eficiente para a criação de dApps, tornando a programação de contratos inteligentes mais simples e acessível.
Stacks (STX)
STX é o token da rede Stacks, que opera como uma layer-2 sobre a blockchain do Bitcoin, permitindo a execução de contratos inteligentes e a criação de dApps com a segurança e liquidez do BTC. O mecanismo de consenso proof-of-transfer (PoX) garante que os validadores utilizem BTC, que é redistribuído aos detentores de STX.
Injective Protocol (INJ)
INJ é o token da Injective Protocol, uma plataforma de troca descentralizada que permite a negociação de diversos ativos financeiros, incluindo derivativos e futuros. Com uma blockchain própria e suporte para operações cross-chain, Injective promove a criação de mercados descentralizados com baixa latência e alta segurança.
Diversifique seu portfólio
Diversificar o portfólio é uma estratégia fundamental para minimizar riscos e maximizar o potencial de retorno dos investimentos. A adição de HBAR, RUNE, JUP, FET, FIL, SUI, STX e INJ ao nosso portfólio oferece aos nossos investidores a oportunidade de explorar novas tecnologias e setores dentro do universo das criptomoedas.
Na Foxbit, estamos comprometidos em proporcionar a você as melhores opções para diversificação, permitindo que você construa um portfólio equilibrado e robusto, alinhado com suas metas e estratégias de investimento.
Cosmos, no mundo da blockchain, não tem nada a ver com o universo. Mas se a gente pensar bem, também não está tão distante assim. Afinal, o propósito central desta blockchain é resolver um dos grandes desafios da tecnologia: a interoperabilidade. Ou, em outras palavras, criar um universo de várias redes conectadas.
A tecnologia é bastante atraente a desenvolvedores e investidores, que buscam na Cosmos e em seu token ATOM uma possibilidade de criar novos ecossistemas e também obter lucros. Considerando essa relevância, o artigo de hoje vai falar sobre:
O que é Cosmos?
Como a blockchain funciona?
Para que serve o token ATOM
Capitalização de mercado e cotação da ATOM
Onde comprar ATOM
Então, vamos agora conhecer um pouquinho sobre a “internet das blockchains”!
O que é Cosmos?
Cosmos se apresenta como a “internet das blockchains”. A ideia é que diferentes redes possam se conectar, compartilhar informações e realizar transações de forma segura e sem a necessidade de intermediários. Algo que, hoje, é bastante complexo de se fazer, quando olhamos para dois protocolos distintos.
A Cosmos se apoia no Tendermint Core. Ele é um mecanismo de consenso que oferece alta performance, segurança e escalabilidade. O modelo permite também que qualquer blockchain desenvolvida dentro do ecossistema Cosmos possa se beneficiar dessas características, superando limitações comuns encontradas em redes mais antigas.
Os fundadores da Cosmos
A Cosmos foi desenvolvida por Jae Kwon e Ethan Buchman. Eles justamente buscavam solucionar um dos desafios do chamado trilema da blockchain. Ou seja, como unir escalabilidade e interoperabilidade, sem comprometer a segurança.
Para colocar o projeto para rodar, o grupo lançou um ICO (Initial Coin Offering), em 2017, que arrecadou mais de US$ 17 milhões. Dois anos depois, a mainnet da Cosmos foi lançada ao público.
Como funciona a Cosmos?
Enquanto o Bitcoin tem como principal característica a transação de valores monetários a partir de seu token BTC, o Cosmos vai olhar para a interoperabilidade entre redes diferentes para que seja cada vez mais simples e seguro criar novas soluções.
Interoperabilidade: Vamos logo de cara com sua função principal. A interoperabilidade opera a partir da Inter-Blockchain Communication (IBC). Ela permite que tokens e informações sejam transacionadas entre blockchains independentes. Isso facilita muito a gerar um ambiente claro e seguro para o desenvolvimento de aplicações descentralizadas (dApps) e serviços financeiros descentralizados (DeFi).
Escalabilidade: Para validar as transações de forma mais veloz, a arquitetura da Cosmos se divide entre zonas e hubs. Com isso, cada blockchain (zonas) dentro do ecossistema pode se conectar aos hubs centrais, permitindo que essas redes independentes também processem dados de forma paralela. Isso alivia o fluxo de informações na rede principal, promovendo mais segurança, velocidade e descentralização.
Segurança: Lembra do Tendermint Core que falamos mais cedo? Pois é! Ele é um mecanismo de validação que utiliza o modelo Proof-of-Stakes (Pos), semelhante ao do Ethereum. A metodologia incentiva a honestidade da rede, sem exigir um grande processamento computacional, como acontece com o Bitcoin. Fora isso, a Cosmos utiliza uma arquitetura modular que permite a cada zona implementar suas próprias medidas de segurança adicionais, criando, assim, camadas de proteção uma sobre as outras.
Algumas redes e serviços importantes, inclusive, já utilizam algumas das soluções da Cosmos em suas operações, como:
Celestia
dYdX
Nomic
Osmosis
Penumbra
Stride, entre outras.
Para que serve a criptomoeda ATOM?
Uma das engrenagens que fazem este “universo” de blockchains funcionar é a criptomoeda ATOM. É a partir dela que todas as funções existentes dentro da rede são possíveis de serem executadas.
Portanto, ATOM é o token nativo da Cosmos, utilizado para facilitar as operações essenciais dentro da rede, incluindo a governança, segurança e interoperabilidade entre as diferentes blockchains conectadas ao ecossistema.
Isso quer dizer que os detentores de ATOM podem participar de votações relacionadas às propostas de atualizações e modificações do protocolo, tendo um papel ativo no futuro e desenvolvimento da rede.
Ao considerar o modelo Proof-of-Stakes da Cosmos, o token ATOM também é aplicado como staking de criptomoedas. Ou seja, os usuários podem usar suas moedas para dar garantia de que suas validações de transações serão verdadeiras. Como recompensa, esses participantes recebem mais tokens ATOM por manter a rede segura e funcional.
Cotação, preço e valor da ATOM hoje
A ATOM começou suas negociações a US$ 6,63, em março de 2019. Seu último topo histórico foi de US$ 44,28, em setembro de 2021. De lá pra cá, a criptomoeda seguiu em uma região próxima dos US$ 10.
No gráfico a seguir, você pode acompanhar o preço da ATOM em tempo real, no par com a stablecoin USDT.
Já a capitalização de mercado atingiu seu máximo em 2022, quando contou com um valor de US$ 11,19 bilhões. Atualmente, o CoinMarketCap coloca a Cosmos na 27ª posição de capitalização de mercado.
Onde comprar ATOM
Apesar de o Bitcoin ser a principal moeda digital do mundo, uma boa carteira de criptomoedas conta com vários tokens. Considerando a tecnologia e proposta relevantes da Cosmos, é interessante estudar e cogitar possuir ATOM em seu portfólio.
O token, inclusive, está disponível para negociação na Foxbit Exchange e também na Foxbit Pro, a plataforma internacional de trading avançado. Além disso, você pode participar do processo de validação da rede e acumular mais tokens ATOM a partir da Foxbit Earn!
Que tal começar o ano diversificando a sua carteira de investimentos? Oportunidades não vão faltar, afinal, apenas em janeiro nós já lançamos três novas criptomoedas para você e não pretendemos parar por aqui! Na Foxbit é assim, queremos que você tenha liberdade para escolher como quer investir o seu dinheiro.
Conheça os novos ativos:
Near Protocol (NEAR): uma revolução na escalabilidade
NEAR é uma blockchain que se destaca por sua escalabilidade e eficiência energética. Facilitando a criação de aplicativos descentralizados, NEAR oferece um ambiente acessível para desenvolvedores e é ideal para aqueles que se interessam por soluções sustentáveis e inovadoras em blockchain.
Algorand (ALGO): segurança, escalabilidade e descentralização
ALGO apresenta uma solução inovadora para o trilema da blockchain, equilibrando segurança, escalabilidade e descentralização. Com transações eficientes e uma arquitetura robusta, Algorand é uma opção atraente para investidores e desenvolvedores que procuram inovação e eficiência.
Lido Dao (LDO): simplificando o staking de ethereum
O Lido Dao revoluciona o processo de staking, tornando-o mais acessível e menos técnico, especialmente para Ethereum. LDO é uma escolha inteligente para investidores que querem participar ativamente do mercado DeFi, aproveitando a crescente popularidade do staking.
Decentraland (MANA) é um dos metaversos mais famosos do mundo, permitindo que os usuários literalmente comprem terrenos digitais.
Com apoio dos tokens MANA e LAND, a plataforma permite ao usuário interagir dentro deste universo, a partir de negociação de NFTs e outras experiências imersivas.
Conforme a Web3 se aproxima, os metaversos ganham destaque, com a Decentraland no palco principal da nova era da internet. Neste artigo, vamos falar sobre o que é, suas características e como participar deste ambiente digital.
O que é Decentraland (MANA)?
Decentraland é uma plataforma de realidade virtual descentralizada – popularmente conhecida como metaverso – construída na blockchain Ethereum.
Este universo permite que os usuários criem, explorem e monetizem terrenos que existem apenas no mundo virtual. Além disso, é possível desenvolver este ambiente, criando locais de interação entre as pessoas.
Para tudo isso funcionar, a plataforma utiliza ainda uma combinação de tecnologia blockchain, contratos inteligentes, NFTs (nong fungible tokens), tokens de governança e realidade virtual para criar uma experiência imersiva e interativa, como veremos detalhadamente mais abaixo.
O que é MANA e LAND?
No metaverso da Decentraland, há duas “criptomoedas” distintas operando e mantendo todo o universo trabalhando de forma adequada, assim como garantindo a interação entre os usuários.
MANA é o token nativo da Decentraland, sendo utilizado, principalmente, como a moeda de compra e também governança da plataforma. Ou seja, a partir da MANA é possível realizar a negociação de terrenos e também votações para possíveis mudanças do metaverso.
Já o LAND é um NFT, que representa uma unidade de cada terreno disponível na Decentraland. Por ser um token não fungível, o LAND não pode ser substituído nem fracionado pelos usuários.
A Decentraland pretende abordar as limitações dos mundos virtuais tradicionais, aproveitando o poder da tecnologia blockchain. Utilizando contratos inteligentes do Ethereum, o Decentraland garante que a propriedade de terra virtual seja segura, transparente e descentralizada. Isso significa que nenhuma entidade única pode controlar ou manipular o mundo virtual, dando aos usuários verdadeira propriedade e controle sobre seus ativos digitais.
1. Poder de propriedade: No Decentraland, possuir uma parcela de LAND é equivalente a possuir um imóvel no mundo físico. Os usuários têm controle total sobre seu LAND, permitindo que construam, desenvolvam e monetizem suas criações virtuais. Isso abre um novo mundo de oportunidades para indivíduos e empresas.
2. Uma Nova Fronteira para Investimento: Este metaverso também apresenta oportunidades de investimento para quem quer diversificar seus portfólios. Assim como no mundo físico, o valor da terra virtual no Decentraland pode valorizar ao longo do tempo. Os primeiros adeptos que compraram parcelas de LAND quando eram relativamente baratas viram retornos significativos em seus investimentos. Além disso, à medida que o Decentraland continua a ganhar tração e mais usuários se juntam à plataforma, a demanda por terra virtual deve aumentar.
3. Criando Negócios Virtuais: A plataforma também oferece um terreno fértil para empreendedores lançarem negócios virtuais e acessarem um mercado global. Seja vendendo bens em uma loja digital de roupas e acessórios, oferecendo serviços virtuais ou criando experiências imersivas… As possibilidades são infinitas.
Origem da Decentraland
Antes do surgimento da Decentraland na indústria financeira, vamos fazer uma viagem no tempo e explorar a evolução dos mundos virtuais. A realidade virtual evoluiu muito desde sua criação, começando com aventuras baseadas em texto nos anos 1970 e progredindo para ambientes gráficos 3D nos anos 1990.
Um dos mundos virtuais mais conhecidos é o Second Life, lançado em 2003.
O projeto permitiu que os usuários criassem avatares, interagissem com outros usuários e até comprassem e vendessem bens virtuais. Rapidamente este universo ganhou popularidade, chegando a desenvolver uma economia própria, com usuários ganhando dinheiro real através de negócios e investimentos virtuais.
No entanto, o Second Life tinha suas limitações. Era uma plataforma centralizada, o que significava que o mundo virtual era controlado por uma única entidade. Esse controle centralizado apresentava riscos como censura, mudanças arbitrárias de regras e potencial para fraude.
Eis, então, que surge a Decentraland, abrangendo o que de melhor a tecnologia do Second Life ofereceu, mas de uma forma descentralizada e democrática para os usuários.
Implicações Futuras do Decentraland
Decentraland ainda está em seus estágios iniciais, mas é comumente discutido por oferecer potencial para causar um barulho considerável na indústria financeira. Aqui estão algumas implicações futuras potenciais a considerar:
1. Integração com Finanças Descentralizadas (DeFi): A Decentraland poderia ser integrada com protocolos de finanças descentralizadas (DeFi), criando uma relação simbiótica entre os mundos virtual e financeiro. Assim, seria possível realizar empréstimos virtuais, aplicando LAND como garantia.
2. Tokenização de Ativos Virtuais: À medida que o metaverso evolui, podemos ver a tokenização de ativos virtuais dentro da plataforma. Isso permitiria que os usuários fracionassem sua terra virtual, possibilitando a propriedade compartilhada e maior liquidez.
3. Integração Aprimorada Entre Plataformas: O ambiente não está limitado à sua própria plataforma de realidade virtual. Tem o potencial de se integrar com outras plataformas de realidade virtual, criando um metaverso contínuo e interconectado, que facilita a movimentação de ativos e experiências entre os mundos.
Decentraland (MANA): Preço hoje e Gráfico
Desde os primeiros registros de negociação em 2017, o preço da MANA teve seu token negociado a US$ 0,014, com sua mínima de US$ 0,007 sendo alcançada logo em seguida. A máxima histórica veio na bull-run de 2021, ao atingir os US$ 5,90 por unidade.
Assim como todo o mercado de criptomoedas, o token apresenta uma volatilidade considerável em seu preço hoje, apontando para uma tendência de baixa, como como você pode acompanhar no Gráfico da MANA a seguir.
É inegável que a Decentraland mudou o patamar dos metaversos. Sua perspectiva descentralizada, apoiada pelo uso de NFTs, mostra que há ainda muita coisa a ser explorada neste ambiente digital.
Artistas e outros big players já realizaram algum tipo de investimento neste tipo de tecnologia. Entretanto, é sempre bom ficar atento, pois, além da volatilidade característica das criptomoedas, o metaverso e os NFTs ainda são soluções pouco conhecidas e de baixa adoção, podendo gerar flutuações bruscas de preços ou até mesmo o encerramento de projetos.
MANA está disponível na Foxbit Exchange para negociação e também disponível para compra recorrente.
A DogeCoin funciona de maneira semelhante a outras criptomoedas. Ela usa a tecnologia blockchain para registrar transações e garantir a segurança de seus usuários.
Cada vez que uma transação é feita, ela é registrada em um “bloco” de dados. Esses blocos são então adicionados a uma “corrente” de transações anteriores, formando uma blockchain.
Apesar de sua participação na tecnologia, a DogeCoin não apresenta nenhuma solução relevante que possa atrair a atenção de grandes fundos de investimento ou empresas do setor.
DogeCoin e Elon Musk
Um dos fatores mais influentes na trajetória da DogeCoin é a intervenção constante de Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX. O empresário, frequentemente, menciona a criptomoeda em suas redes sociais, principalmente no Twitter, atingindo milhões de seguidores em segundos.
Musk já expressou diversas vezes seu interesse pela DogeCoin e até brincou sobre ser “o CEO da Doge”.
Esses comentários sobre a memecoin, em conjunto com outras falas bem-humoradas, geraram um entusiasmo em torno da criptomoeda, resultando em valorizações significativas e maior visibilidade.
Efeito Musk no preço da DogeCoin
A relação entre Elon Musk e DogeCoin tem sido um fenômeno interessante para os investidores e observadores do mercado.
Na maioria das vezes em que o empresário elogia a criptomoeda em suas postagens, é comum observar um aumento rápido e abrupto em seu valor. Da mesma forma, as críticas ou falta de menção pode levar a variações negativas no preço da memecoin.
Investir em DogeCoin é um processo bastante direto, simples e não exige grandes conhecimentos técnicos, ainda mais se você já negocia Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e outros ativos digitais mais populares.
Para isso, basta você:
Selecionar uma exchange: Por ser uma memecoin, não são todas as plataformas que oferecem a DogeCoin para compra e venda. Aqui na Foxbit Exchange, você tem acesso à DOGE e diversas outras criptomoedas, em um ambiente seguro e com total suporte do nosso time.
Escolher uma carteira de criptomoedas: Há várias opções disponíveis no mercado. Mas fique atento para aquelas que são compatíveis com a DogeCoin. Ou então, utilize a própria wallet da exchange onde a negociação vá ser realizada.
Negociar: Depois de ter definido onde comprar e armazenar é só começar a negociar suas DOGEs.
É muito importante acompanhar o valor da DogeCoin, pois ela é conhecida por sua alta volatilidade. Isso significa que seu valor pode aumentar ou diminuir dramaticamente em um curto período de tempo.
Enquanto alguns investidores são atraídos pela possibilidade de altos retornos, outros podem se sentir desconfortáveis com esse nível de risco. Por isso, faça sempre sua própria pesquisa antes de tomar qualquer decisão.
Vale a pena investir em DogeCoin?
O investimento em DogeCoin é um grande dilema. De fato, a volatilidade do ativo é bastante atraente para muitos investidores arrojados, pois há possibilidades de grandes resultados em um curto espaço de tempo.
Em compensação, a memecoin não oferece qualquer solução tecnológica para embasar sua valorização ou depreciação. Essa movimentação, portanto, fica a cargo de fatores mais sociais, como o entusiasmo e especulação dos investidores em relação à moeda digital.
A presença dos comentários de Elon Musk também aponta para uma adição considerável de volatilidade e imprevisibilidade, podendo afugentar pessoas menos suscetíveis a riscos.
Em contrapartida, diversificar o portfólio é sempre uma boa estratégia e, sim, a DogeCoin pode fazer parte de sua carteira. Porém, sempre faça sua pesquisa antes de realizar qualquer tipo de investimento.
Mas se você deseja comprar DogeCoin, a Foxbit é o lugar certo para você realizar suas operações com a memecoin mais famosa do mundo!
Em um mundo com mais de 22 mil tokens diferentes em circulação, encontrar as principais criptomoedas pode te colocar em vantagem em relação a investimentos e tecnologia, mas também exige certa dose de trabalho, pois essa definição vai muito além dos números.
Alguns indicadores específicos funcionam bem como guia e facilitam bastante a tarefa, sendo possível, inclusive, criar uma tabela de criptomoedas detalhada, com as informações que você considere mais importantes.
Mas relaxa que a gente te dá uma mãozinha e conta para vocês quais são as principais criptomoedas e porquê!
Como identificar as principais criptomoedas?
Um dos indicadores mais importantes para identificar as principais criptomoedas é o seu valor de mercado.
Esta capitalização de mercado ou market cap (MC) é localizada ao multiplicar o número de ativos em circulação (AV) pelo seu preço atual (PA) de comercialização: AV x PA = MC.
Embora seja um cálculo simples, seria um trabalho danado pegar moeda por moeda e fazer esse levantamento. Por isso, há diversos sites especializados em entregar esses dados em uma planilha completa de criptomoedas, como CoinMarketCap, CoinGecko e até mesmo o Crypto Price, da Foxbit!
Fonte: Seleção das principais criptomoedas por capitalização de mercado da Crypto Price, retirado em 12/04/2023, às 13h37min.
O market cap é a forma mais rápida de selecionar as principais criptomoedas do mundo, já que seu cálculo é generalizado, sendo repetido entre as plataformas. Entretanto, não necessariamente esta é a maneira mais precisa e vantajosa.
Para se ter uma ideia como este tipo de classificação pode ser enganoso em alguns casos, a Maker (MKR), um dos principais e mais antigos protocolos de Organizações Autônomas Descentralizadas (DAOs), ocupa apenas a 67ª posição do ranking.
Então, vale a pena ficar de olho em outros indicadores!<H3>
Volume de negociação
As principais criptomoedas costumam ter um valor de negociação diário bastante alto.
Se o Bitcoin (BTC) é a moeda mais famosa e valiosa do mundo, a stablecoin Tether (USDT) tem sido a mais movimentada, como aponta o CoinMarketCap.
Fonte: Informações do portal CoinMarketCap, em 12/04/2023, às 13h48min.
Essa discrepância mostra como a proposta do projeto USDT é bastante diferente à do BTC. A moeda lastreada no dólar, por exemplo, não é uma reserva de valor, mas, sim, uma espécie de câmbio, que além de poder ser usada para pagamentos e até como proteção, também é base para muitas negociações em bolsas de derivativos.
Isso não diz necessariamente que o Bitcoin deve estar fora da tabela das principais criptomoedas do mundo. Entretanto, o market cap sozinho deve ser idealmente considerado para dizer a real importância daquele ativo no mercado.
Cuidado com o preço
É muito atraente colocar os ativos com maior valor de negociação entre as principais criptomoedas do mercado. E, claro, faz muito sentido! Afinal, ninguém pagaria fortunas por uma moeda que não apresenta potencial.
Porém, muito cuidado com esse tipo de seleção!
Nas duas imagens acima, vemos o Bitcoin, com um preço de negociação próximo dos US$ 30 mil – cerca de R$ 148 mil –, e o Tether vendido a singelo US$ 1 – em torno de R$ 4,94.
Porém, a stablecoin é simplesmente a terceira principal criptomoeda em valor de mercado, com um preço expressivamente abaixo da líder do ranking.
Projeto, longevidade e segurança
Dados numéricos como os citados anteriormente dão uma boa perspectiva sobre quais são as principais criptomoedas do mundo. Mas uma análise mais criteriosa e aprofundada pode dar uma vantagem extra a você.
Entre esses aspectos, é importante verificar:
Projeto
Longevidade
Segurança
Vamos detalhar um pouquinho sobre esses tópicos logo a seguir!
Projeto
Desde o “boom” do Bitcoin, em 2017, muitas altcoins começaram a ser desenvolvidas. Muitas delas, como o Ethereum (ETH), Cardano (ADA), Chainlink (LINK), entre outras, se destacaram.
Porém, existiu e ainda existem muitos projetos fracos ou vinculados a memes. Essas moedas, inclusive, receberam o nome de shitcoins.
Então, mesmo que um ativo apareça como uma das principais criptomoedas em valor de mercado ou até mesmo com bom volume de negociação, dê uma checada se a proposta dela é interessante.
Um exemplo muito bom para isso é a DogeCoin (DOGE). O token foi desenvolvido como um meme para representar um cachorro, sem qualquer tipo de solução eficaz ou potencial de crescimento. Foi puramente a especulação dos usuários – mais tarde do CEO da Tesla, Elon Musk – que colocou a moeda no alto escalão do mercado.
Longevidade e segurança
Não necessariamente um token precisa ter muitos anos de vida para estar na lista das principais criptomoedas. Mas o histórico vale muito a pena ser observado.
Tokens e blockchains mais antigos ficaram expostos por muito mais tempo do que projetos novos. Isso, então, abriu um volume muito grande de brechas e oportunidades para possíveis ataques hackers, desestabilização da rede, interrupções nas transações, perdas de ativos, entre outros eventos.
Assim, quanto mais sua segurança se mostrar eficiente, mais relevância esse projeto terá no mercado.
O Bitcoin, por exemplo, sofre tentativas de sabotagem diariamente, mas, até hoje, ninguém conseguiu criar problemas sérios na plataforma. O Ethereum Classic, remanescente do Ethereum atual, após um hard fork, entretanto, já passou pelo chamado ataque de 51% em sua rede.
Então, verifique como essa moeda está localizada no quesito segurança e longevidade!
Quais são as principais criptomoedas?
Diante desses “disclaimers”, é possível traçar com maior precisão quais são as 10 principais criptomoedas do mundo.
Em uma lista com as principais criptomoedas, sempre uma ou outra acabam ficando de fora. Por isso, separamos um bônus com três tokens importantes e suas respectivas justificativas para não estarem presentes no levantamento anterior.
O maior empecilho para as moedas digitais apresentadas abaixo está nos aspectos regulatórios vividos por esses ativos. Essas dificuldades, entretanto, não as tornam ilegais, muito menos inseguras ou de pouca relevância.
Elas, neste caso, estão apenas sendo notificadas por órgãos reguladores, que também não possuem uma regra clara sobre como lidar com essa tecnologia.
Assim, essas três principais criptomoedas possuem grande potencial de investimento, mas merecem uma atenção extra, que vai além dos tópicos comentados neste artigo.
Crie sua planilha de criptomoedas
Os critérios apresentados até o momento foram selecionados pelos especialistas e analistas em ativos digitais da Foxbit. Isso, entretanto, não impede você de levantar seus próprios conceitos de interesse e criar uma planilha de criptomoedas só sua.
Analise quais fatores são importantes para você, qual o objetivo desta seleção e quais atitudes você tomará a partir do levantamento.
A tecnologia oferece inúmeras vertentes, desde o investimento básico de compra e venda, staking de criptomoedas ou até mesmo plataforma de desenvolvimento de software.
Sob posse dos argumentos que mais fizerem sentido à sua realidade, você será capaz de criar a sua lista com as principais criptomoedas.
O halving da Litecoin foi um dos eventos mais importantes e aguardados no mercado de criptomoedas em 2023.
A partir deste tipo de evento técncio, investidores e traders observam a possibilidade de novas máximas históricas para o token, a partir da redução da circulação do ativo no mercado.
Algo semelhante aconteceu em 2020, quando o halving do Bitcoin (BTC) levou a criptomoeda de referência à sua máxima história de US$ 69 mil, um ano depois, e alavancou todo o mercado cripto.
Acionado em 02/08/2023, às 12h07min (horário de Brasília), o halving da Litecoin reduziu a recompensa aos mineradores de 12,5 LTCs para 6,25 LTCs.
Mas além do preço e redução na circulação da criptomoeda, o que é o halving da Litecoin, seus impactos no mercado e como aproveitar o possível momento de alta.
O que é Halving?
Halving é uma ferramenta utilizada por alguns blockchains para reduzir regularmente a quantidade de emissão de uma criptomoeda, além de funcionar como uma espécie de controle de inflação do token.
No processo de mineração presente no Bitcoin, por exemplo, computadores – conhecidos como nodes – emprestam o poder computacional de suas máquinas para realizar a validação de transações.
A partir de um determinado número de análises, um bloco novo é criado no blockchain, e o node responsável por essa inserção é recompensado por uma quantidade pré-fixada do token nativo da rede, no caso, o BTC.
Atualmente, os mineradores de Bitcoin recebem 6,25 unidades da criptomoeda de referência por bloco minerado. Em 2020, a “remuneração” era de 12,5 BTCs.
Esse “corte” na recompensa dos mineradores é o processo chamado de halving. Isso quer dizer que a cada determinado número de blocos minerados, a rede toda passa a receber metade dos tokens nativos pela sua tarefa de validação de transações.
O Bitcoin, por exemplo, já passou por quatro halvings em sua história e aguarda mais um, no próximo ano:
2009 -> Recompensa de 50 BTCs por bloco
2012 -> Recompensa de 25 BTCs por bloco
2016 -> Recompensa de 12,5 BTCs por bloco
2020 -> Recompensa de 6,25 BTCs por bloco
2023 -> Embora ainda pendente para acontecer, o código já antecipa que a redução será para 3,125 BTCs por bloco.
Por que o halving é importante?
O Bitcoin possui um limite de moedas que estarão disponíveis até o fim de sua vida, que são 21 milhões de unidades. O halving opera de forma a manter o ativo cada vez mais escasso, e a rede equilibrada, atraente e segura.
Assim, a partir do momento que menos BTCs são minerados, há menos moedas em circulação. Consequentemente, a chance de uma inflação do token é muito baixa.
Mesmo que isso possa impactar no trabalho dos mineradores, na verdade, fortalece a atividade. Isso acontece, pois o preço da criptomoeda tende a se valorizar e, assim, os 3,125 BTCs a serem recebidos se tornam ainda mais valiosos do que as antigas 6,25 unidades.
Quanto mais computadores estiverem conectados à rede, mais rápida será a velocidade de verificação de blocos e melhor a segurança e robustez de todo o blockchain.
Como o halving impacta o mercado?
O halving tem um grande foco no controle de inflação de uma criptomoeda. Ou seja, o ativo se torna cada vez mais escasso e de difícil acesso, pois nem os mineradores conseguem grandes quantidades mais.
Ao fazer um paralelo com as características do ouro, como sua escassez e aceitação no mundo todo, uma criptomoeda que passa pelo processo de halving copia essas tendências.
Desta forma, a partir do momento que menos tokens estarão em circulação, mais “raro” ele fica e, portanto, mais caro!
No halving do Bitcoin, em 2020, por exemplo, saltou de US$ 6 mil para quase US$ 70 mil, em praticamente um ano, uma valorização de mais de 1.000%. Uma oportunidade gigantesca para investidores lucrarem.
Ativos que podem se tornar escassos no mercado tradicional estão restritos apenas às commodities, como petróleo, gás e ouro. No mercado cripto, porém, há uma série de tokens disponíveis, que passam pelo processo de halving programável.
Halving é só no Bitcoin?
Não! Halving é uma ferramenta disponível em diversos blockchains, desde que o evento tenha sido programado anteriormente.
O mercado está ansioso por 2024, quando o halving do Bitcoin está previsto para acontecer. Entretanto, há uma outra criptomoeda que está com o halving engatilhado já para o primeiro semestre de 2023: A Litecoin.
Essa criptomoeda possui características de mercado bastante atraentes e que podem ser uma antecipação ao “boom” das criptomoedas, estimada por analistas do mundo todo.
Halving da Litecoin
Com o halving sendo uma interessante oportunidade de mercado, vale ficar de olho na Litecoin.
Até os primeiros meses do ano, não havia uma data exata para o acionamento deste evento. A previsão estava em algum dia de agosto de 2023, o que acabou se “confirmando”, com a ativação do halving em 02/08/2023.
A falta de uma data específica é comum para criptomoedas que passam por este tipo de situação, pois o corte na recompensa dos mineradores não é pré-determinada em um dia exato, mas, sim, após um número específico de blocos minerados.
Bitcoin -> Halving acontece após 210 mil blocos minerados
Litecoin -> Halving acontece após 840 mil blocos minerados.
Esses 840 mil blocos levam cerca de quatro anos para serem minerados.
Assim, o acionamento do halving depende da velocidade e do volume de transações dentro da rede.
O que é Litecoin (LTC)?
Hard Fork é um processo relativamente comum nos blockchains. Ele acontece quando um grupo de mineradores não aceita mais a regra proposta pela rede atual e decidem manter suas operações com normas diferentes.
Assim, há uma “divisão” ou, como o próprio nome diz, um “garfo” dentro do blockchain. Alguns mineradores, então, mantém sua operação da maneira tradicional daquela rede, enquanto o outro grupo cria uma nova moeda a partir desta bifurcação para operar da maneira que acreditam ser a mais adequada.
Foi assim que a Litecoin ganhou vida. A LTC é uma criptomoeda que surgiu, em 2011, após um fork na principal do Bitcoin.
Como funciona a Litecoin?
A Litecoin é uma criptomoeda baseada no Bitcoin. Portanto, seu uso é focado na transferência de valores.
Como seu surgimento se deu a partir de um rompimento com a criptomoeda de referência, a proposta da LTC era justamente oferecer características distintas e soluções a problemas que o BTC não conseguia resolver, como:
Transações mais velozes
Maior quantidade em circulação
Baixa exigência de poder computacional
Menor taxa aos mineradores
Transferências mais baratas.
Embora o Bitcoin continue sendo o dominante de todo o mercado cripto, altcoins, como a Litecoin, oferecem possibilidades de operação diferenciadas, que são atraentes não só para mineradores e entusiastas da tecnologia, como também para os investidores.
A “prata digital”
O Bitcoin é chamado, por muitos, de ouro digital, por conta de sua escassez – 21 milhões de unidades deste token serão emitidas. Já sua sucessora Litecoin possui um volume maior de emissão – 84 milhões de moedas.
Por isso, muitos identificam a Litecoin como a “prata digital”.
Litecoin é bem vista no mercado
A Litecoin é uma criptomoeda consolidada e alguns fatores têm sido apontados como otimistas pelos analistas sobre o futuro do ativo, como:
– Segurança
– Taxa de hash
– Idade média da moeda
– Bom desempenho na baixa
Segurança
Desde 2011, nunca se ouviu falar de algum tipo de ataque hacker bem sucedido na rede, e ela segue operando de forma fluída e com uma quantidade considerável de mineradores.
Taxa de hash
A taxa de hash é outro ponto positivo para a moeda digital. Após a atualização “The Merge”, do Ethereum, muitos mineradores dessa rede migraram para o Litecoin, disparando o número de transações validadas.
Idade média da moeda
Parte do otimismo também é baseado no número de baleias que possuem Litecoin. Esse grupo carrega um volume grande de unidades do token em suas carteiras e geralmente demoram a vender, mesmo em mercados de baixa.
Isso pode ser visto na idade médiadas moedas nas carteiras, que segue crescendo. Esta informação confirma que as LTCs estão sendo acumuladas e ficando muito tempo armazenadas, com baixa intenção de venda.
Desempenho
Enquanto boa parte de todo o mercado enfrenta o rigoroso inverno cripto, a Litecoin parece já ter encontrado o fundo de sua correção, em junho do ano passado.
A partir daí, o ativo iniciou uma recuperação.
No momento de escrita deste artigo, a LTC era comercializada próxima dos níveis vistos apenas em maio do ano passado.
Em comparação, o Bitcoin ainda está cerca de 40% abaixo de seu valor no mesmo período.
Vale a pena ter Litecoin?
A variedade de criptomoedas permite vivenciar as experiências e processos do blockchain constantemente. Mesmo que o Bitcoin seja o carro-chefe deste segmento, a tecnologia está pulverizada e muitos projetos bons já recebem a atenção de especialistas. Assim, diversificar os tokens com os quais você se relaciona abre portas para um mundo de utilidade totalmente novo e diferente.
O que levou o bitcoin a chegar ao seu nível atual de preço? Fizemos um compilado para você entender essa alta incrível do ativo mais seguro do mundo.
Mas primeiro, o que é Bitcoin?
Bitcoin é uma moeda digital, descentralizada e que não necessita de terceiros para funcionar. Isso significa que você não depende de bancos, grandes corporações ou governos para movimentar o seu dinheiro. Com o Bitcoin, o dinheiro é realmente seu.
Quando ele começou a crescer?
O Bitcoin realmente começou a subir após a grande queda nos mercados que aconteceu em março. O criptoativo se reergueu rapidamente, superando os ganhos do Ibovespa e até mesmo do dólar. Poucos meses depois, a primeira grande empresa listada em bolsa comprou mais de US$250 milhões em bitcoin e gostou tanto que fechou outra compra de outros 173 milhões, totalizando ₿ 38.250.
Outras empresas entraram na onda, como a Square do CEO do Twitter que comprou US$50 milhões em bitcoin no mês de outubro.No mesmo mês o Paypal liberou a compra de bitcoin para seus clientes nos EUA, impulsionando ainda mais o mercado.
Em novembro vimos a entrada de gigantes como o segundo homem mais rico do México investindo 10% de sua fortuna em BTC, o lendário Stanley Druckenmille gestor de um fundo de US$6 bilhões, atores famosos como Maise Williams de GoT e até mesmo um relatório indicando que a criptomoeda pode chegar a US$318 mil pelo Citibank.
Bo Williams faz análise do bitcoin e diz “é proibido vender”
Após o bitcoin atingir os R$ 70.000,00 mil (23/10/2020) e superar seu preço histórico no Brasil, o analista e ex-sócio da XP Investimentos Bo Williams utilizou seu método reconhecido mundialmente para analisar o bitcoin, dólar e algumas altcoins (criptomoedas alternativas ao bitcoin).
Usando o método Phicube, Bo definiu que o próximo alvo do bitcoin no par dólar está em US$13.521,19 (definido como a linha marrom na parte de cima do gráfico abaixo). Ele destacou que a criptomoeda já dava sinais de alta como mostravam os fractais. Se quiser ver a análise completa, clique aqui.
Principais acontecimentos do ano até agora!
24/04/2020 – R$40.163,03 | R$ R$41315,24 – Bitcoin se recupera 100% da queda em março no intraday e supera Ibovespa
14/09/2020 – R$ 55.686,00 | R$ 58191,40 – A maior empresa de BI aberta em bolsa compra sua segunda leva de bitcoins e consolida R$2 bilhões investidos
08/10/2020 – Square, de Jack Dorsey, revela que comprou US$50 milhões em bitcoin
21/10/2020 – R$68.490,64 | R$ 71.550,74 – Paypal libera compra de bitcoin nos Estados Unidos
16/11/2020 – R$ 87.482,54 | R$90. 648,29 – Relatório do Citibank afirma que Bitcoin pode chegar a US$318 mil o equivalente a R$1,7 milhão
2020 nos mostrou que os criptoativos estão prontos para as adversidades e os grandes investidores enxergaram isso e estão se movimentando para comprar bitcoin.
Se você ainda não investe em bitcoin, abra sua conta na Foxbit e comece agora!