6 mulheres empoderadas para você se espelhar no dia da mulher

6 mulheres empoderadas para você se espelhar no dia da mulher

O poder de uma mulher não está no seu físico, na sua beleza ou encanto feminino, sim em seu caráter, alma e coração de guerreira. Uma mulher tem o poder de ser tudo aquilo o que quiser, basta que lute por isso e para te provar isso separamos 6 mulheres empoderadas para você se espelhar no dia internacional da mulher. Aproveite para se inspirar a conquistar seus sonhos e objetivos. Acompanhe a história de cada uma delas.

Cristina Junqueira

Vice-presidente e cofundadora do Nubank, sempre foi uma executiva de sucesso, formada em engenharia de produção pela USP (Universidade de São Paulo) e com grande experiência no setor financeiro, tocava grandes projetos no Itaú. 

Mas não se conformou com isso, embarcou ao lado do colombiano David Vélez e o americano Edward Wible em um projeto que se transformou na fintech Nubank. Desde 2013, a startup vem chamando atenção pelos grandes aportes recebidos.

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Nathalia Arcuri

É filha do meio de um total de três, vem de uma família de classe média. O interesse por economia vem desde os 7 anos de idade, quando questionou seus pais se tinha uma poupança, após ouvir de uma colega da escola que o pai tinha feita uma em seu nome. O pai dela disse que não, porém, a incentivou correr atrás de seus desejos por conta própria. 

Aos 15 anos, Nathalia começou a fazer suas economias e se interessar cada vez mais pela área de finanças. Se formou em jornalismo e chegou a trabalhar como jornalista no canal Record, mas não estava completamente feliz no que estava fazendo e criou o Me Poupe! no YouTube, pioneiro na criação do conceito de entretenimento financeiro, atualmente o maior canal sobre finanças do mundo. 

Em dezembro de 2019, entrou no ranking do instituto QualiBest como uma das maiores influenciadoras digitais do Brasil.

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Luiza Helena Trajano

É uma empresária brasileira que comanda a rede de lojas de varejo Magazine Luiza e outras empresas integradas a sua holding.

 Formada em sistemas de informação pela Faculdade de Sistemas de Informação de Franca, conseguiu transformar algumas lojas localizadas em Franca, no interior de São Paulo, em uma rede gigantes sendo concorrente até de outras mais antigas como Casas Bahia e Ponto Frio, com isso se tornou uma das mulheres mais influentes do Brasil. 

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Maria Helena Moraes

É uma empresária brasileira, co-proprietário da empresa de capital fechado Votorantim S.A. Ela foi casada com o falecido Clovis Scripilliti, e juntos expandiram a Votorantim no Nordeste do Brasil entre os anos 1960 e 1970. Ela também é uma das mulheres mais ricas do Brasil. 

De acordo com a revista Forbes, ela teria um patrimônio estimado de 2,9 bilhões de dólares em dezembro de 2014, com capital atualizado em 2014.

Ana Laura Magalhães

A Digital Influencer do mercado financeiro Ana Laura Magalhães, é formada em relações Internacionais e tem o canal Explica Ana no Youtube e também no instagram, onde desmistifica o brasileiro a investir melhor, ensinando educação financeira de maneira mais acessível à população.

Em apenas seis meses já teve mais de 3 milhões de visualizações. Ela também é protagonista de vários vídeos da XP investimentos como educadora financeira. 

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Rosine Kadamani

Co-fundadora da Blockchain Academy Rosine Kadamani está a frente do primeiro projeto educacional brasileiro focado no desenvolvimento e formação de um ecossistema inovador de empreendedores, novos modelos de negócio e iniciativas utilizando Blockchain, ela palestra sobre assuntos relacionados a blockchain e o mundo da criptoeconomia, ela dissemina seus conhecimentos através de suas redes sociais também.     

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O bitcoin irá acabar?

O bitcoin irá acabar?

A resposta simples é não! O Bitcoin não vai acabar, a rede do Bitcoin irá continuar funcionando normalmente.

Mas olhando por outro significado, de certa forma a geração do bitcoin irá acabar, pois ele não será mais criado através do processo de mineração futuramente. Quando a criptomoeda foi desenvolvida por Satoshi Nakamoto, ela foi escrita e programada para “acabar” aproximadamente no ano de 2140.

Calma.. Vamos te explicar.

A mineração é a forma inteligente que foi criada junto a blockchain, para incentivar o uso da moeda e continuação do funcionamento da plataforma. Ao encontrar a sequência compatível, o minerador recebe uma recompensa em bitcoin para cada bloco que ele minerar. Essa recompensa foi criada com a intenção de pagar as pessoas que emprestam poder computacional para manter a rede do bitcoin funcionando.

No bitcoin, foi estabelecido o limite máximo de ~21 milhões de moedas, ou seja, estima-se que no ano de 2140 os bitcoins disponíveis para mineração irão acabar.

Quando o bitcoin “acabar” ele irá perder o valor?

Quando as pessoas descobrem que o bitcoin tem um “fim”, já se perguntam, mas se o bitcoin vai acabar, ele irá perder o valor?

E te dizemos, não, com o passar dos anos, o bitcoin ficará cada vez mais escasso o que faz com que a cripto se torne ainda mais valiosa, como por exemplo, o ouro ou outras coisas como pedras preciosas, por exemplo, que quanto mais raras, maior o seu valor. 

E quando todos os bitcoins forem minerados?

O protocolo do bitcoin tem uma característica interessante, quando ele foi criado pelo Satoshi Nakamoto, foi definido que a cada 4 anos o número de bitcoins disponíveis a cada bloco fosse reduzido pela metade, e o nome disso é Halving. Isso tende a tornar o bitcoin ainda mais forte mantendo o seu valor no mercado e aumentando seu preço, devido a escassez do criptoativo. O primeiro bloco possuía 50 bitcoins, hoje cada bloco possui 12.5 bitcoins e o próximo halving está programado para acontecer em Maio de 2020, onde diminuirá ainda mais a quantidade de criptos a serem mineradas. 

Está cada vez mais próximo do bitcoin chegar ao seu limite máximo atingido, então aproveite para começar a negociar os seus em nossa plataforma, e para mais conteúdos como esse, acompanhe nosso blog e nos siga em nossas redes sociais

Só existem mais 3 milhões de bitcoins a serem minerados no mundo

Só existem mais 3 milhões de bitcoins a serem minerados no mundo

Você sabia que o bitcoin não é infinito? 

Pois é, não são muitos lugares que você encontra falando sobre isso, mas te explicaremos por aqui esse detalhe da tecnologia do bitcoin, como funciona, qual o limite máximo que ele pode atingir e o que acontecerá quando ele for de fato atingido, pois só existem mais 3 milhões de bitcoins a serem minerados no mundo.

Quando o código do bitcoin foi escrito por Satoshi Nakamoto, ele estipulou que só seria possível ter ~21 milhões de unidades da criptomoeda, nesse caso o bitcoin. Atualmente temos cerca de 18 milhões em movimentação na internet, ou seja, só restam 3 milhões de bitcoins a serem minerados, ou como muitos preferem falar (descobertos), e essa proximidade do atingimento do limite máximo da criptomoeda pode causar um aumento estrondoso da cripto, pois sabemos que quanto mais escassez, maior a tendência de valorização em cima do ativo.

Halving do bitcoin  

A cada ~4 anos, a quantidade de bitcoins criados é reduzida pela metade, ou seja, os mineradores cada vez ganham menos recompensas em bitcoin para ajudar na segurança da rede. Essa redução na produção de bitcoins é chamada de “halving”. 

Essa escassez do bitcoin já o diferencia do dinheiro fiduciário (dólar, euro, real), que os governos gostam de deixar em constante expansão, podendo encorajar a inflação e aumentar a oferta de moeda ocasionando a desvalorização.

Mas 21 milhões de bitcoins não é pouco?

Algumas pessoas podem pensar que “apenas 21 milhões de bitcoins” em circulação é muito pouco comparado ao número de pessoas no mundo, mas na verdade não é. 

Levando em conta que a base monetária do bitcoin é divisível por 8 casas decimais (após a vírgula), mais especificamente 1 bitcoin inteiro tem 100 milhões de satoshis (nome dado a menor fração de btc). Essa divisibilidade é uma das grandes vantagens dele em relação a outros ativos, como por exemplo, o ouro, que se fossemos dividir 1g para 10 pessoas é algo tecnicamente muito difícil de se fazer.

O que se espera no futuro do bitcoin? 

Uma estimativa é que todos os bitcoins sejam minerados até o ano de 2140 e quando isso acontecer, não significa que o bitcoin irá acabar ou deixar de existir, apenas que não serão gerados novos bitcoins, mantendo só o que estará em circulação no mercado.

Além das recompensas pelo processo de mineração, o bitcoin também fornece fees (comissões) por transações para os mineradores, o que hoje em dia isso representa uma pequena fração do que os mineradores ganham, mas futuramente isso pode mudar. 

Apesar de receberem uma recompensa menor, conforme o valor do criptoativo pode compensar, portanto é provável que essas comissões aumentem à medida que o valor do bitcoin aumente também.        

Eai, ficou surpreso com essas informações? Para mais conteúdos educativos com esse, acompanhe nosso blog e nos siga em nossas redes sociais.

Clube do valor – Foxbit indica

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Você tenta aprender sobre o mercado financeiro, mas não consegue pois acha chato? Separamos um Foxbit Indica te ajudar a focar!

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Ramiro Gomes detém de um ótimo canal sobre finanças, onde o seu principal propósito é compartilhar a verdade por trás do dinheiro.

O Clube do Valor traz tudo o que um canal de finanças precisa para fazer sucesso: Investimentos variados, comentários claros com opiniões firmes.

Um dos principais assuntos comentados em seu canal são sobre ações e investimentos que você deve ou não fazer no momento em que o vídeo é postado, sempre ressaltamos que uma boa carteira, é aquela que é diversificada e não apenas focada em apenas um ativo.

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Curtiu? Toda semana trazemos indicações de livros, filmes, podcasts, artigos ou séries sobre o mercado financeiro para você se educar e informar de maneiras diferentes.

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E se parte dos mineradores desligassem as máquinas após o halving?

E se parte dos mineradores desligassem as máquinas após o halving?

Temos realizados algumas lives com intenção de levar o melhor aprendizado com conteúdo de qualidade para as pessoas. No dia 11/02 rolou uma live com o tema Halving do bitcoin, na qual muitas perguntas relevantes foram levantadas pelos espectadores e uma delas chamou a atenção: o que aconteceria com o bitcoin se parte dos mineradores desligassem as máquinas após o halving? 

Nosso CSO, Felipe Trovão, respondeu:  

“O software do Bitcoin tem uma regra em relação à quantidade de hashes, poderíamos traduzir isso de forma simplificada como quantidade de mineradores dedicando poder computacional à rede, sendo executados pelos nós dos mineradores. Essa regra ajusta a dificuldade para encontrar blocos na rede e, assim, encontrar bitcoins.

Caso a quantidade de mineradores diminua o próprio software diminuirá a dificuldade, portanto, os blocos serão encontrados com menos atividades de mineração na rede, ou seja, menos hashes. Nesse momento pode ser atrativo ao minerador ligar novamente suas máquinas pois ele tem maiores chances de encontrar blocos e se recompensado, no caso, com bitcoins.”

Ou seja, mesmo com a diminuição das recompensas no halving a rede do Bitcoin têm mecanismos de incentivo para que os mineradores continuem fazendo seu trabalho.

Historicamente, antes do halving em 2016 a taxa de hashrate era de 1,35 Exahash (um quintilhão de hashes por segundo), já nos dias de hoje esse número é de 116,09 quintilhões, um crescimento de 8499.25%.

Conforme vimos no decorrer do texto, a rede do bitcoin continuará em funcionamento mesmo se boa parte dos mineradores desligassem as máquinas. 

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