#1 Apple começa a semana perdendo US$ 27 bilhões em valor de mercado com coronavírus
Nesta segunda-feira a Apple chegou a desvalorizar cerca de US$ 27 bilhões de mercado. Isso se dá a pausa nas operações na China por conta da crise do coronavírus.
Duas de suas principais fábricas na China: Shengzhou e Shenzhen, tiveram que parar as operações por cerca de semanas. Com um possível controle governamental ao coronavírus, as produções devem ser retomadas, mas apenas com 10% dos funcionários em Shengzhou.
Ambas as fábricas são responsáveis por grande parte da produção de produtos da Apple. Caso não tenha uma estabilização relacionada ao vírus, a receita do trimestre da empresa norte-americana será fortemente afetada.
No início das negociações da Bolsa Americana, as ações da Apple chegaram a cair 1,9%, o que representa a perda de US$ 27 bilhões em valor de mercado. Às 12h30 (de Brasília), o papel caía 0,89%, cerca de US$ 12,6 bilhões.
Assim que foram abertas as negociações na Bolsa norte-americana, os números das ações da Apple chegaram a cair 1,9%, cerca de US$ 27 bilhões em valor de mercado.
Caso as produções não sejam normalizadas, além de um atraso na entrega dos produtos em processo de fabricação, novos produtos estarão ameaçados de entrar em produção.
#2 Bitcoin Cash já é aceito em mais de 4 mil estabelecimentos
A cada ano que passa os estabelecimentos vêm se atualizando e aceitando diversas formas de pagamento, e o uso do Bitcoin Cash está aumentando ao redor do planeta.
Segundo o portal Bitcoin.com, mais de 4.300 estabelecimentos já aceitam a criptomoeda como forma de pagamento.
Com o crescimento do Bitcoin em 2020, tudo indica que o Bitcoin Cash seguirá o exemplo e irá crescer também, seja em valores ou aparecendo cada vez mais nos comércios mundiais.
#3 Bitcoin atinge marca importante com alta de 40% em 2020
2020 tem sido um bom aliado para o bitcoin, no mês de Janeiro a criptomoeda valorizou mais de 30%, e pelo que tudo indica irá continuar assim até o final do mês de Fevereiro.
Nesta semana o bitcoin ultrapassou a marca dos 10 mil dólares, com uma valorização de 3,42%. Com o crescimento da principal criptomoeda, as altcoins entraram no embalo e todas estão com um crescimento significativo.
Analistas comentam que Fevereiro ainda será um mês de crescimento para o bitcoin e outras criptomoedas. Com a chegada do Halving em maio, a tendência é que o preço sofra alterações impactantes.
Mesmo com o mercado desenhado por analistas, o que irá acontecer é incerto e não podemos “cantar vitória” antes do Halving.
“Eu ainda acho que o bitcoin atingirá US $ 100.000 até o final de 2021”, Disse Anthony Pompliano, co-fundador do grupo de investimentos em bitcoin Morgan Creek Digital.
Todos esperam que o Halving será um divisor de águas para o bitcoin, então vamos aguardar até Maio para saber como tudo irá acontecer.
As notícias estão bombando sobre a propagação da doença coronavírus, que já matou cerca de 106 pessoas no mundo até agora, já existem várias pessoas com suspeitas em outros países também além da China. Com essa onda de perigo, as pessoas ficam mais alertas e não é diferente em relação ao dinheiro, isso reflete na economia e até mesmo no preço do bitcoin.
Tensão com Coronavírus aumenta procura das pessoas pelo bitcoin
Enquanto muitas pessoas se preocupam com esse surto, o mercado de investimentos pelo mundo, como por exemplo, a bolsa de valores, se abala. Já o mercado de criptomoedas, mais especificamente o bitcoin, não acompanha os outros mercados nessa queda, enquanto os outros mercados se encontram em baixa, o bitcoin só cresce. Visto que em 24 horas do dia 27/jan a 28/jan ele valorizou 5%.
Qual a relação disso com o bitcoin?
Quando a tensão toma conta das pessoas é refletido em vários mercados, como:
Área comercial: os comércios fecham com receio de surto da doença, impedindo seguir o fluxo de compra e venda que acontece no dia a dia, fazendo a economia girar.
Área de turismo: aeroportos de muitas cidades na China estão barrando entradas e saídas, ou seja, quem está no país não sai, e quem saiu não pode voltar.
Área financeira: o receio do mercado envolve a diminuição do consumo e da produtividade na China, a segunda maior economia do planeta, o que impacta diretamente a economia global.
Em épocas de crises como essa, as pessoas procuram por ativos seguros, não só o bitcoin como também o ouro, por ter um valor reconhecido em qualquer lugar do mundo e ser historicamente usado como reserva de valor, passando mais segurança para as pessoas, isso faz com que ativos como estes fiquem em uma boa posição no mercado financeiro, justamente por ser um meio de pagamento seguro, que independe de qualquer instituição ou governo para se manter funcionando.
Quando o bitcoin foi criado, em 2009, não era negociado em nenhuma exchange como hoje em dia, ele tinha um valor muito baixo, para se obter o criptoativo você precisava fazer o processo de mineração. Em 2009, o bitcoin valia $0 doláres, seu primeiro valor foi registrado em 2010, onde 1 bitcoin não valia nem $1 dólar, seu maior valor foi de $0,39.
Segue o histórico dos preços do bitcoin desde a sua criação até os dias de hoje.
Ok, agora que você já sabe quanto o bitcoin valia desde o começo de sua história, vamos entender como o valor dele é calculado para saber por que o preço do bitcoin acaba em alta anualmente.
Fator determinante para o preço do bitcoin
Enquanto que moedas fiduciárias tem um valor oficial, o valor do bitcoin é bem mais volátil, é muito comum vermos ele ser negociado com valores variados em diferentes exchanges, isso devido ao fator determinante que é baseado o seu valor, que é através da oferta e demanda.
Oferta e Demanda
É o fator fundamental para a determinação de muitos ativos, não só do bitcoin. Esse valor é “definido” no ponto de encontro entre a demanda de quem está comprando com o fornecimento de quem está vendendo.
Escassez do criptoativo
A questão da escassez do criptoativo é tida como fundamental para o crescimento do valor do bitcoin, a sua disponibilidade é limitada e vista como uma coisa que pode se valorizar muito. Com o valor do bitcoin avançando, o ativo digital a está a cada dia mais próximo do seu ponto de saturação. O controle monetário é um recurso muito utilizado por governos e uma característica péssima para quem pretende criar reserva de valor, em um mundo onde os governos imprimem de forma ilimitada moedas fiduciárias, é interessante um ativo que tenha produção limitada.
O bitcoin é uma moeda deflacionária, ou seja, a oferta é limitada e a quantidade de moedas em circulação só diminui com o passar do tempo. Outras características interessantes são: divisibilidade, incensurabilidade, descentralização, facilidade de transferência e durabilidade, fazendo com que seja uma excelente forma de reserva de valor.
Entradas em novos mercados
Além dos especialistas e entusiastas inicialmente atraídos para o Bitcoin, como uma solução para problemas técnicos, econômicos e políticos, o interesse do público em geral têm historicamente sido estimulado por bloqueios bancários e crises de moedas fiduciárias.
Como podemos ver na imagem acima, o bitcoin e as criptomoedas estão cada vez mais presentes no mundo financeiro e a tendência é crescer cada vez mais.
Aceitação da criptomoeda
O bitcoin funciona como ativo, meio de pagamentos, algumas pessoas gostam de utilizá-lo como reserva de valor, como dito acima, porém isso depende da aceitação no mercado dia a dia. O bitcoin está cada vez mais conhecido e pessoas estão vendo o seu valor e sua utilidade como um criptoativo.
O bitcoin também está sendo usado como investimento e se consolidando no mercado e no mundo, está sendo muito procurado pelos investidores para eventuais crises de moedas fiduciárias.
#1 Rombo das contas externas sobe para US$ 50 bilhões em 2019, pior resultado em 4 anos
Brasil registrou rombo de US$ 50,762 bilhões em contas externas no ano passado, 22% mais alto do que o ano de 2018. Números divulgados hoje (27/01/2020) pelo Banco Central.
Os principais motivos da dívida são formados pelo comércio de produtos entre o Brasil e outros países, serviços adquiridos por brasileiros no exterior e pelas remessas de juros, lucros e dividendos do Brasil para o exterior.
O resultado previsto pelo BC era um pouco acima do número real (US$ 51,1 bilhões), mas ainda assim foi o maior déficit em transações correntes em quatro anos.
#2 Ibovespa cai mais de 2% e perde os 116 mil pontos com coronavírus; dólar atinge R$ 4,21
O governo chinês informou que o coronavírus atingiu mais de 2.700 pessoas e matou pelo menos 80 e foram enviados US$ 9 bilhões para combater a doença.
Economistas dizem que a economia do Japão pode sofrer sérias consequências, um dos motivos é a decisão de Pequim de proibir viagens ao exterior dos turistas chineses, que são os que mais gastam.
“Qualquer choque econômico nos colossais motores industriais e de consumo da China se espalhará rapidamente para outros países através do aumento das ligações comerciais e financeiras associadas à globalização” Stephen Innes, estrategista-chefe de mercado asiático na Axitrade, para Boomerg.
#3 Bahrein será primeiro país a testar ferramentas para implementação de criptomoedas de Bancos Centrais
O Banco Central de Bahrein, pequeno país do Golfo Pérsico, será o primeiro do mundo a utilizar um kit de ferramentas do Fórum Econômico Mundial desenvolvido para determinar a viabilidade de implementação de uma CBDC em um país.
A blockchain é um ponto em comum das criptomoedas emitidas em bancos, já que a centralização é a diferença entre elas, pois o controle é realizado por uma entidade centralizada.
Até pouco tempo atrás, os bancos não se preocupavam com a tecnologia das criptomoedas, mas perceberam que existe grande possibilidade da blockchain substituir o sistema tradicional, então estão correndo para se aliar à tecnologia.
Vamos começar a entender o que são, de fato, essas tão faladas criptomoedas e o bitcoin em si, que é a cripto mais famosa de todas.
O que são criptomoedas?
Criptomoedas são moedas digitais utilizadas para transações ou pagamentos, nacionais e internacionais. Podem ser centralizadas, que significa ser controlada por algum órgão ou instituição financeira ou descentralizadas, que significa o contrário disso, é livre de qualquer órgão e governo.
O bitcoin foi a primeira criptomoeda descentralizada, criada por Satoshi Nakamoto em 2009, que até hoje ninguém sabe se é um grupo ou uma pessoa só, apenas sabemos que “Satoshi Nakamoto” foi um pseudônimo utilizado para nomear esse tal criador da cripto. O bitcoin utiliza a tecnologia blockchain e criptografia para assegurar a validade e segurança das suas informações, de transações e criação de novas unidades de moedas através do processo de mineração.
Como funciona a mineração das criptomoedas?
A mineração de bitcoin é nada mais que o processo de “emprestar” o poder de processamento do seu computador para realizar cálculos complexos através de um software específico, para que sejam validadas as hashs e dados criptografados, que irão checar se essa nova transação adicionada a rede blockchain é legítima ou não. Como forma de recompensa por esse processo de “emprestar‘ o poder computacional, é recebido frações da criptomoeda, neste caso o bitcoin.
Em 2017 começou um grande movimento pela criação de Ofertas Iniciais de Moedas, chamada de ICO. Vários tokens começaram a ser criados e vêm sendo até hoje, cada um para um motivo específico.
O que é ICO?
Resumidamente, ICO é um meio não regulamentado pelo qual um novo empreendimento, projeto de criptomoeda ou empresa tenta angariar fundos através de captação pública de recursos, para lançar seu projeto.
Quando uma ICO é lançada, ela tem um período de arrecadação para o projeto e através dessa arrecadação, os futuros investidores ganham os tokens proporcionais a quantidade que aportaram.
Por que existem mais de uma criptomoeda?
Como dito acima o bitcoin foi o primeiro a ser criado, porém, como tudo sempre pode ser melhorado, outras criptomoedas foram criadas para suprir o que faltava no bitcoin, ou também para fornecer funcionalidades extras.
Cada criptomoeda tem uma característica e é isso que dá valor a elas, fazendo-lhes ser únicas. Hoje em dia já existem mais de 1000 criptomoedas registradas no coinmarketcap, mas claro que o bitcoin continua sendo a cripto mais forte existente no mercado.
Como comprar e vender criptomoedas?
Por ser um mercado livre de instituições bancárias e governo, não existe um banco para retira-lás. O trâmite todo é feito de maneira totalmente digital.
Hoje em dia não é difícil comprar e vender criptomoedas, o que você precisa saber é, como fazer isso de maneira segura. No mercado brasileiro de criptomoedas você pode fazer isso através de plataformas de compra e venda, chamadas de exchanges, que são lugares que unem pessoas que querem comprar a pessoas que querem vender criptoativos.
Após obter suas criptomoedas você terá que guardá-las em um local seguro, é o que vamos explicar abaixo.
Onde guardar suas criptomoedas?
Após comprar suas criptos você deverá guardar em uma carteira digital, temos vários tutoriais explicando passo a passo como criar uma carteira de maneira simples e segura e como armazenar suas criptos. Lembrando que não é recomendado comprar e deixar suas criptos armazenadas na exchange, pois isso não garante a sua segurança completa.
Como você pode ter notado, o assunto de criptoeconomia é muito vasto, então é importante que você busque conhecimentos e entenda como o mercado funciona. Em nosso blog temos muitos materiais educativos e o melhor é que você tem acesso a esse conteúdo gratuitamente, aproveite e nos siga em nossas redes sociais, que temos assuntos interessantes no mercado e informativos sobre a criptoeconomia.