Como trabalhar em um mercado novo? O segmento de tecnologia enfrenta esses desafios habitualmente. Nosso mundo de bitcoin e criptomoedas está exatamente neste momento. A maior barreira de entrada geralmente é a falta de informação. Como lidar com isso?
A Foxbit trabalha para informar o mercado desde 2017, quando nossa operação e, consequentemente número de clientes, cresceu significativamente. A primeira estratégia, mais simples e correta, é sempre o blog. Com tutoriais, artigos e vídeos, conseguimos sanar rapidamente demandas pontuais de usuários para pequenos problemas rotineiros.
Porém, em qualquer novo setor, os problemas de uso e barreiras de entrada são maiores, oportunidades também. A saída das maiores empresas normalmente é evoluir este conteúdo de blogs e trabalhar cursos para fomentar a educação de mercado. Com mais conhecimento, os clientes veem mais valor em seus produtos e consomem mais e melhor.
Nós, da Foxbit, já entendemos isso ainda em 2017, com o lançamento do projeto Foxbit Educação. Nossa unidade de negócio, via ensino à distância, tinha dois cursos como “carros-chefe”: Bitcoin e Blockchain.
Com uma operação simplificada, tivemos um número relevante de alunos interessados em entender melhor sobre o nosso ramo de atuação. O modelo de negócio é extremamente relevante, mas entendemos que precisava de reformulação. Em julho, com exatos doze meses de operação, decidimos encerrar as atividades do Foxbit Educação para um relançamento.
Baseados em estudos de mercado, entendemos que um segmento tão digital precisava de uma experiência mais “real” para quebrar a grande barreira de toda fintech: confiança. Nossa ideia era trazer algo diferente, que realmente pudesse prover uma experiência marcante para potencializar o aprendizado. Trazer uma educação de qualidade e algo que agregasse valor na vida das pessoas. Daí surgiu o Foxbit Lab.
Em busca de diferenciais no meio de nossas pesquisas de mercado, encontramos na metodologia ativa, a proposta que procurávamos.
A Metodologia Ativa defende basicamente que os alunos conseguem assimilar acima de 70% do conteúdo exposto quando colocam em prática o que está em pauta. Escrevendo, discutindo e de fato realizando tarefas relacionadas àquilo. O intuito é tirar o único protagonismo do professor, e entregá-lo ao aluno.
Ligamos o propósito da Foxbit de “Inspirar pessoas a conquistar liberdade financeira” e procuramos trazer cursos que atendessem exatamente a esses objetivos. Partimos do necessário curso de entrada, Bitcoin, e seguimos para os dois lados, antes de chegar na área e depois, entrar. A essência do projeto é trazer uma jornada dentro da experiência das criptomoedas:
Para investir, preciso de minhas contas e conhecimento financeiro organizados para sobrar dinheiro. Com o dinheiro que sobra, posso fazer investimentos. Entre meus investimentos, estão o bitcoin e outras criptomoedas. Para ter criptomoedas, preciso entender de segurança, para não correr riscos. Daí, entendendo do negócio, é um pulo para ganhar dinheiro com trades, comprando e vendendo para aproveitar a volatilidade do mercado.
É esta grande jornada que lançamos hoje o Foxbit Lab com quatro cursos: Independência Financeira, B de Bitcoin, Wallets e Segurança e Trader Pro. Com a intenção de atender exatamente estas principais necessidades dos nossos clientes. Abrimos também a modalidade In Company, que permite personalizar o conteúdo e a carga horária à necessidade de cada empresa.
E este é só o começo da nossa missão de prover algo que possa de fato ajudar a sociedade a ter uma educação financeira de qualidade, que proporcione liberdade de escolhas com conhecimento, o maior poder que existe. Muito prazer, Foxbit Lab.
Uma década depois, quem embarcou nessa aventura de moedas criptografadas já configura uma ainda pequena, mas já relevante parcela do mercado e da população economicamente ativa no planeta.
A “hype” e popularidade do Bitcoin ainda chamam a atenção e, vislumbrando o que foram os últimos dez anos e como pode ser esse futuro, a grande mídia brasileira deu atenção ao tema na semana.
Na quarta-feira, a pesquisa em parceria da Foxbit com o Cointimes ganhou espaço em três inserções na programação do canal de televisão Globo News, com destaque para os 10 anos do Bitcoin e o perfil do investidor brasileiro de criptomoedas, com destaque para a mais popular delas.
Confira a matéria, com a repórter Priscila Yazbek, conteúdo que entrou no programa Em Ponto, sob o comando de José Roberto Burnier, e no jornal da Globo News nas edições das 10h e 16h.
Já na quinta-feira, foi a vez da Rádio CBN repercutir o assunto do aniversário do Bitcoin com a nossa pesquisa. O economista Teco Medina, no programa CBN Brasil, comandado por Carlos Alberto Sardenberg, debateu o perfil dos “novos” investidores do mercado.
A utilidade do blockchain é inegável, muitas empresas, instituições e até órgãos internacionais já reconheceram isso. Entretanto são poucas as pessoas que realmente sabem como o blockchain do Ethereum funciona.
Se você não sabe o que é o Ethereum, leia a matéria abaixo:
https://foxbit.com.br/o-que-e-ethereum/
Nesse post vamos explicar de uma forma simples, como essa tecnologia opera. Vamos aprender e começar a revolução?
Ethereum blockchain 101
As interações entre contas em um blockchain são chamadas de “transações”. Elas podem ser transações monetárias, como o envio de ether de uma pessoa para outra.
Elas também podem ser transmissões de dados, como uma mensagem, um contrato etc. Um pacote de transações é chamado de “bloco”.
Cada conta no bloco tem uma assinatura exclusiva, que permite a todos saber qual conta iniciou a transação. Em um blockchain público, qualquer pessoa pode ler ou escrever dados. A leitura de dados é gratuita, mas escrever uma transação no blockchain não é. Esse custo, conhecido como “gás”, cujo preço é derivado a partir do ether, ajuda a desencorajar o spam e é uma mecanismo de proteção da rede.
Qualquer nó na rede pode participar da segurança da rede através de um processo chamado “mineração”. Os nós que optaram por serem mineradores competem para resolver problemas de
matemática que protegem o conteúdo de um bloco.
Uma vez que a mineração requer poder de computação (além de muita energia elétrica), os mineradores podem ser compensados pelo seu serviço. O vencedor da competição recebe alguma criptomoeda como recompensa.
No caso da rede do Ethereum, o minerador recebe ether. Isso incentiva os nós a trabalharem para proteger a rede, impedindo que muito poder esteja nas mãos de qualquer minerador.
A necessidade já acontecia há algum tempo, e resolvemos apenas oficializar o atendimento que gostamos de realizar para o nosso público: está no ar o Foxbit VIP, que oferece um atendimento exclusivo, individualizado, e focado em operações de grandes volumes na nossa plataforma.
O que isso significa?
Basicamente significa que quem transaciona grandes volumes mensalmente com a Foxbit poderá se utilizar de uma série de benefícios.
A partir de R$250.000,00 negociados mensalmente, nossos clientes podem contar com a consultoria da nossa equipe de especialistas, que é dedicada a oferecer mais agilidade e precisão no atendimento.
O Foxbit VIP também significa taxas personalizadas e mais atrativas para os nossos usuários mais frequentes, além de um canal de comunicação exclusivo. Consequentemente, você tem mais chance de maximizar o seu desempenho nas suas transações.
Como são essas taxas?
Essa é uma questão importante! O cliente do Foxbit VIP tem descontos nas taxas padrão da nossa plataforma, que são calculados com base no volume mensal negociado e sacado na Foxbit Exchange.
Com os gráficos comparativos, fica mais fácil de entender. Veja as vantagens para o cliente do Foxbit VIP.
Estas condições são de uso exclusivo dos clientes VIPs da Foxbit e as informações aqui apresentadas não serão aplicadas a outros clientes.
Diante da necessidade de atender esse mercado e de buscarmos oferecer um produto ainda melhor para o nosso cliente, criamos a equipe de especialistas. Se quiser saber mais, nos procure!
Pode clicar aqui neste link e preencher o formulário. Nossa equipe entrará em contato com você em até 48 horas úteis.
A pesquisa, realizada pelo Cointimes em parceria com a Foxbit entre agosto e setembro, trouxe dados para que fosse possível formar o perfil do investidor brasileiro. Trazemos o pacotão completo pra que você possa conferir o resultado! Com base no comparativo das nossas 1175 respostas, chegamos a alguns padrões que mostram as diferenças (e semelhanças) no perfil do investidor de Bitcoin (e outras criptomoedas) no Brasil.
Quem são essas pessoas? O que comem? Onde vivem?
Brasileiros quase não investem
Comecemos do começo: a motivação. A ANBIMA fez uma pesquisa em 2018 que mostrou o “Raio X do investidor brasileiro”, com dados bem interessantes e até surpreendentes sobre esse mercado. Apenas 42% dos brasileiros tem alguma aplicação financeira, ou seja: o restante da população não investe nem em poupança.
Entre os que se preocupam em guardar para o futuro, 32% considera poupança como investimento, que em 2017 teve o baixo rendimento de 1,22% ao ano.
Olhando no recorte dos 42% que já investem, o Cointimes e a Foxbit buscaram entender o comportamento dos investidores do Brasil.
Os investidores de Bitcoin são os mesmo do mercado tradicional? Mais ou menos, mais pra menos!
No resumão: o investidor de Bitcoin é mais antenado, digital, quer resolver suas questões e problemas na internet, optando por chat ou e-mail para se comunicar com as empresas, com 68% utilizando bancos digitais, e 38% ativos em compras no e-commerce.
Eles também optam por variar mais seus investimentos, indo para os tradicionais como Tesouro Direto, CDB, LCI, LCA, Fundos… E 1/3 aposta em ações, outro mercado de risco maior.
Entendemos também que o mercado ainda tem a sua maior parte composta por homens, de forma muito mais acintosa do que o mercado tradicional. A proporção de 74% homens e 26% mulheres de quem não investe em criptomoedas pula para 90%/10% no mundo dos bitcoins. Na maioria, são casados, bem instruídos (85% dos investidores de Bitcoin chegaram ao Ensino Superior) e buscam a independência financeira como finalidade para seus investimentos.
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